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Sobrado à venda, Parque da Mooca, São Paulo, SP

Rua Conde Prates, 692 - Parque da Mooca - São Paulo/SP
350 m² total
3 quartos (1 suíte)
2 banheiros
214.65 m² útil

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Sobre o imóvel

Sobrado à venda com 3 quartos, 1 suite, 3 vagas e 2 banheiros. Localizado em Rua Conde Prates, no bairro Parque Da Mooca em São Paulo.

Possui uma ótima localização, ideal para quem procura morar próximo a:

  • Universidade São Judas - Unidade Mooca
  • Acesso ao transporte público CPTM MOOCA
  • Acesso ao transporte público R. Marina Crespi, 86
Desfrute de um sobrado, com diversas comodidades como:
  • Porcelanato
  • Churrasqueira
  • Sala
  • Cozinha
  • Taco madeira
  • Aquecimento Solar
  • Portão Eletrônico

Descrição

Um excelente sobrado, próximo do Parque da Mooca O Alto da Mooca é um bairro no distrito da Água Rasa, na Cidade de São Paulo. Está situado na Zona do Centro Expandido da cidade, de acordo com a nova subdivisão da mesma. Administrativamente faz parte da Subprefeitura da Mooca. Até 1991 formava um distrito à parte, incluindo também boa parte da Água Rasa, e ainda hoje é assim classificado por algumas repartições públicas. Algumas das vias mais importantes da região estão localizadas próximas ao bairro, como a Avenida Salim Farah Maluf, Avenida Sapopemba,Avenida Cassandoca, Rua do Orfanato, Avenida Paes de Barros e Rua da Mooca, essa última a qual tem início no bairro e termina nos limites da Zona Leste com o Centro.[1] História Independentemente de a historia do Alto da Mooca se confundir com a historia da cidade de São Paulo, não encontram-se muitas razões sobre sua história.[2] O bairro foi se formando aos poucos, o lugar que era cheio de chácaras e sítios passou a ser ocupado por fábricas e usinas, além de casas de moradias para seus funcionários. A pioneira foi a Indústria Rodolpho Crespi, depois vieram muitas outras, como Armazéns Matarazzo, Grandes Moinhos Gamba, Casa Vanordim, Tecelagem três irmãos etc.[3] O dia 17 de agosto de 1556 é o marco catalogado do surgimento do Alto da Mooca. O lugar era povoado por índios que se encontravam perto de um rio, o Tamanduateí. Por conta deste acontecimento, muitas ruas do bairro possuem nomes do primórdio indígena como: Cassandoca, Javari, Taquari, Tabajaras entre outras. Curiosidades O nome Mooca surgiu da língua oriunda do Tupi Guarani, possui dois significados: moo-ka (ares amenos, secos e sadios) e moo-oca (fazer casa). Os índios têm forte dominância tradicional na região, por isso grande parte de suas ruas têm caráter indígena.[2] Alto da Mooca é um dos bairros mais nobres no Distrito da Mooca, na cidade de São Paulo.[carece de fontes] Sua arborização é encontrada em praças e/ou parques públicos. Em volta dos prédios mais novos, tem-se implantado várias árvores ou mudas. Atualmente, encontra-se em processo de verticalização. No bairro, está localizado a sede social do tradicional clube paulistano, o Clube Atlético Juventus.[4] Por ser um bairro de descendência italiana, os mais antigos carregam em si, vocábulos conhecidos como gírias mooquenses: "Orra, meu"; "Patsa"; "Área"; "Guai"; "Punto e basta, zéfini" etc.[5] Em 2014, a Sabesp transformou um terreno usado como reservatório no Parque Fiori Gigliotti, nome em homenagem ao radialista Fiori Gigliotti, que morou na Mooca por doze anos, na década de 1970. Foram instalados equipamentos de ginástica, brinquedos de madeira para crianças e colocada uma tenda para eventos esportivos, organizados por monitores. Uma dessas atividades é a técnica oriental lian gong, que previne dores no corpo. O local tem 21 200 metros quadrados, incluso um campo aberto, usado muitas vezes para treinos esportivos, como futebol, futebol americano, ioga etc O Alto da Mooca é um bairro no distrito da Água Rasa, na Cidade de São Paulo. Está situado na Zona do Centro Expandido da cidade, de acordo com a nova subdivisão da mesma. Administrativamente faz parte da Subprefeitura da Mooca. Até 1991 formava um distrito à parte, incluindo também boa parte da Água Rasa, e ainda hoje é assim classificado por algumas repartições públicas. Algumas das vias mais importantes da região estão localizadas próximas ao bairro, como a Avenida Salim Farah Maluf, Avenida Sapopemba,Avenida Cassandoca, Rua do Orfanato, Avenida Paes de Barros e Rua da Mooca, essa última a qual tem início no bairro e termina nos limites da Zona Leste com o Centro. Mooca é um tradicional distrito de classe-média alta situado na zona leste do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura da Mooca.[1][2] É um bairro historicamente caracterizado pela grande quantidade de imigrantes Italianos, que predominam até hoje no bairro. É considerado o mais seguro de São Paulo por vários anos consecutivos, quem confirma isso é o Governo da cidade. Desde 2011, é feita uma análise de índices de criminalidade por Distrito Policial nos bairros e regiões paulistanas para descobrir quais são os mais seguros. A pesquisa mostrou que a Mooca teve apenas duas mortes de 2011 a 2013, o número mais baixo de toda cidade. A Mooca é formada por 4 bairros: Vila Hipódromo, Mooca, Alto da Mooca (parte) e Parque da Mooca. A sua fundação aconteceu em 17 de Agosto de 1556, 56 anos após o descobrimento oficial do Brasil pelos portugueses. Na época, as terras eram ocupadas por índios que se concentravam próximo ao Tameateí ou Tometeri, hoje o Rio Tamanduateí.[3] O nome do bairro é de origem indígena. Uma versão aventada é a de que ele teria surgido no século XVI, quando os primeiros habitantes brancos começaram a construir suas casas na região, sob o olhar curioso dos índios, que teriam exclamado Moo-oca! Numa tradução livre, algo como "Eles estão fazendo casas!", de moo, fazer e oca, casa.[4] Além dessa etimologia, no entanto, o tupinólogo Eduardo de Almeida Navarro acrescenta outra possibilidadeː a de que o nome do distrito tenha se originado do termo tupi antigo mũoka, que significa "casa de parente", através da junção dos termos mũ (parente) e oka (casa).[5] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Mooca se caracteriza por uma intensa ocupação de italianos, cujos descendentes não abandonaram o distrito. Outras imigrações importantes foram de lituanos e croatas. Um nome intimamente ligado ao distrito é o do italiano Rodolfo Crespi, dono da que chegou a ser a maior tecelagem de São Paulo, o Cotonifício Crespi, fundado em 1896. Sucessivas ampliações da fábrica foram acompanhadas por construção de moradias para seus funcionários. Assim como a família Crespi, boa parte dos operários era de origem italiana. Desde 2006, o complexo fabril do antigo cotonifício é ocupado pelo hipermercado Extra, que promoveu um projeto polêmico e agressivo de reabilitação e ampliação dos edifícios, alterando sua integridade arquitetônica e construtiva A Mooca se caracteriza por uma intensa ocupação de italianos, cujos descendentes não abandonaram o distrito. Outras imigrações importantes foram de lituanos e croatas. Um nome intimamente ligado ao distrito é o do italiano Rodolfo Crespi, dono da que chegou a ser a maior tecelagem de São Paulo, o Cotonifício Crespi, fundado em 1896. Sucessivas ampliações da fábrica foram acompanhadas por construção de moradias para seus funcionários. Assim como a família Crespi, boa parte dos operários era de origem italiana. Desde 2006, o complexo fabril do antigo cotonifício é ocupado pelo hipermercado Extra, que promoveu um projeto polêmico e agressivo de reabilitação e ampliação dos edifícios, alterando sua integridade arquitetônica e construtiva. A imigração italiana está presente também nas tradições gastronômicas do distrito que, entre muitas cantinas, pizzarias e doçarias, conta com alguns importantes nomes, como a doçaria Di Cunto, a pizzaria São Pedro, a Pizzaria do Ângelo, restaurante Don Carlini e o restaurante Il tosto - Felipe Costa. Muitas famílias de origem napolitana do sul da Itália, da Lombardia (Milão, Busto Arsizio) e Piemonte (Turim) ocupam o distrito até hoje. Sendo uma região de passado industrial, foi uma das áreas da cidade onde se concentraram os imigrantes, em especial os italianos, que imprimiram certas marcas características do distrito, como algumas festas típicas, tais como a Festa de San Gennaro.[7] O distrito abriga, hoje, o Memorial do Imigrante, que traz informações sobre a imigração italiana no Brasil. É um distrito que ainda concentra algumas indústrias na cidade, mas é predominantemente residencial de classe média e de serviços. O distrito ainda sedia a Universidade Anhembi Morumbi e a Universidade São Judas Tadeu, ambas de de classe média média e alta, e o tradicional clube paulistano Clube Atlético Juventus. Símbolo da imigração italiana, o Clube Atlético Juventus foi fundado no dia 20 de abril de 1924 por funcionários do Cotonifício Rodolfo Crespi.[8] Os grandes patronos do clube eram Rodolfo e o seu filho Adriano Crespi, italianos da cidade de Busto Arsizio, na província italiana de Varese, próximo ao Piemonte. Rodolfo era simpatizante da Juventus, time de futebol da cidade italiana de Turim, enquanto o seu filho Adriano gostava da Fiorentina, de Florença. O nome Clube Atlético Juventus nasceu numa homenagem à Juventus da Itália, porém utilizando a cor lilás, da camisa da Fiorentina. Com o tempo, aquela cor arroxeada foi passando para o grená (vinho) utilizada até os dias de hoje. Existe uma outra versão que diz que a camisa é grená em homenagem ao Torino, o outro grande clube de Turim. Assim, teriam sido homenageados os dois clubes dessa cidade. Ativismo político O distrito foi um dos principais cenários da atividade política e revolucionária no Brasil, decorrente de sua natureza industrial. Seus habitantes, no início do século XX, eram trabalhadores imigrantes, oriundos de países com um emergente pensamento socialista. Na época, o ativismo comunista e anarquista era intenso. A confluência da avenida Paes de Barros, rua da Mooca, rua Taquari e rua do Oratório era conhecida como Praça Vermelha. Seus moradores também cruzaram o Rio Tamanduateí e puderam participar da "Queda da Bastilha" no distrito do Cambuci, ocorrida em 30 de outubro de 1930, com a finalidade de pôr fim ao tratamento desumano da delegacia da Rua Barão de Jaguara, local onde eram confinados sindicalistas e agitadores.[9] A Mooca era, então, um distrito valorizado. Juntamente com o Largo de São Francisco e o Largo de São Bento, constituía ponto de passagem de carros puxados por animais.[carece de fontes] Na época, esse meio de transporte era uma inovação e, logo, São Paulo começaria a se transformar com a chegada da estrada de ferro inglesa, com um ramal se estendendo pela Rua dos Trilhos até o bairro do Hipódromo. O distrito foi, aos poucos, se formando. O local, que era cheio de chácaras e de sítios, logo passou a ser ocupado por fábricas e usinas, além de casas de operários. Assim é que, entre 1883 e 1890, instalaram-se, no distrito, algumas fábricas de massas, como a Carolina Gallo, a Rosália Médio, a Romanelli e outras. Em 1891, o casal Antônio e Helena Zerrenner fundou a Companhia Antarctica Paulista. Não só de trabalho viviam os moradores do distrito. Em 1923, foram inaugurados o Cine Teatro Moderno e o Cine Santo Antônio. Em seguida, o Cine Aliança, o Imperial, o Icaraí (mais tarde Ouro Verde) e o Patriarca. Outro lazer, aliás, prazer dos mooquenses, era o footing realizado aos sábados e domingos, entre a Rua João Antônio de Oliveira e a Avenida Paes de Barros, onde as moças desfilavam aos grupos, enquanto os rapazes sem namoradas ficavam apreciando e esperando por algum olhar convidativo. Com essa farta oferta de lazer e com um significativo número de boas lojas, o mooquense dificilmente saía do distrito. Problemática contemporânea Atualmente, a região da Mooca enfrenta problemas relacionados à inadequação de parte de sua estrutura urbana aos novos usos e aos novos programas propostos para o distrito pelo município, assim como questões ligadas à gentrificação, ou seja, à substituição dos perfis populacionais presentes no distrito e à eventual expulsão das populações de mais baixa renda. O primeiro problema citado se refere à estrutura fabril dos tecidos urbanos presentes junto à orla ferroviária que atravessa o distrito do Brás (ao norte do distrito da Mooca) até as cidades do ABC Paulista. Esta estrutura se caracteriza por uma sucessão de quadras urbanas ocupadas por galpões industriais, muitos deles obsoletos, e cuja origem remonta ao início da industrialização de São Paulo, nas primeiras décadas do século XX. Algumas destas quadras foram adquiridas por incorporadores imobiliários e reunidas em grandes empreendimentos privados, levando à degradação do espaço público. O segundo problema se refere à eventual valorização dos imóveis da região e ao ataque do mercado imobiliário que acarreta na expulsão de famílias tradicionais do local, caracterizando gentrificação. Em 2006 e 2007, a região assistiu ao conflito entre os movimentos de moradia e a população de classes alta e média da região pela definição no local de zonas especiais de interesse social (ZEIS), nas quais é deve predominar a construção de habitação de interesse social. As classes de mais alta renda exigiam a retirada das ZEIS do Plano Diretor Regional da Subprefeitura, as quais haviam sido definidas pela população no processo de elaboração daquele plano durante a gestão de Marta Suplicy em São Paulo. Com a gestão José Serra-Gilberto Kassab, a proteção às Zeis deixou de existir por parte da Prefeitura de São Paulo. Em 2007, o distrito também foi palco de uma disputa entre o CONPRESP (Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio) e o mercado imobiliário interessado na construção de torres residenciais de alto e médio padrão na região.[10] Assim, demonstrando toda essa característica contrastante, podem-se encontrar, ainda hoje, muitos casarões antigos, com suas fachadas em vários estilos, construídas pelos maestri, os mestres construtores, adornadas de guirlandas e de baixos-relevos, objetos de admiração e de estudo de novos arquitetos, ao lado de modernas residências, assim como de estreitas ruas, típicas de velhas cidades da Europa, ao lado de largas avenidas. Segundo reportagem do Jornal da Tarde: “ Com seus sete quilômetros quadrados de área e uma população de mais de 63 000 habitantes, é o distrito mais com a cara de São Paulo, sendo que as suas características correspondem exatamente à média da cidade. ” Hoje, o tradicional distrito é um dos mais valorizados da Zona Leste paulistana.[11] Composto por três bairros (Hipódromo, Parque da Mooca e Mooca), o distrito da Mooca, atualmente, passa por uma grande transformação em toda a sua extensão, com desativação de antigas indústrias, fábricas e demais complexos, dando lugar a novos estabelecimentos comerciais e a imponentes condomínios residenciais.

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Comodidades do imóvel

  • Churrasqueira
  • Sala
  • Cozinha
  • Taco madeira
  • Porcelanato
  • Aquecimento Solar
  • Armário Cozinha
  • Sala de Jantar
  • Armário no Quarto
  • Aquecimento Elétrico
  • Armário Suíte
  • Sala de estar

Comodidades do condomínio

  • Portão Eletrônico

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