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Avenida João de Deus Costa, 0 - CentroLote no Centro de Contagem com dimensoes do terreno : 20 x 41,5 m - Situado ao lado do Hotel da Rede Bristol, próximo a Fórum de Contagem, Correio, Faculdades, Magnetti Marelli, Terminal turístico, bancos, escola, e posicionado no acesso de entrada para a Cidade, vindo de Belo Horizonte O lote em questão, situado no bairro Sede de Contagem, MG, está localizado em uma região caracterizada como comercial. Em seu entorno imediato são encontradas lojas, restaurante, correios, uma faculdade (Estácio de Sá), a Defensoria Pública do município e um hotel em construção. Ainda no entorno e ruas próximas, encontra-se o Fórum da cidade, bancos (Bradesco, Banco do Brasil, Caixa, Itaú) e comércio em geral. A via em que se encontra, Rua João de Deus Costa, é a continuação da Avenida João César de Oliveira, principal acesso à cidade quando acessada de Belo Horizonte. Essa avenida conta com comércio, bancos, faculdade e indústria, sendo de grande relevância para a região. Contagem é um município brasileiro do estado de Minas Gerais, Região Sudeste do país. Pertence à Região Metropolitana de Belo Horizonte e é o terceiro município mais populoso do estado, reunindo 673 849 habitantes, segundo estimativa de 2021. Ao longo do tempo, os limites geográficos do município perderam-se em virtude do seu crescimento horizontal em direção à capital, ocasionando uma intensa conurbação com Belo Horizonte. Contagem integra a Grande BH, sendo um dos mais importantes municípios dessa aglomeração urbana, principalmente pelo seu grande parque industrial. Seu sistema viário, planejado para comportar um fluxo intenso de veículos e de carga, é feito através das principais rodovias do país, a BR-381 (Fernão Dias - acesso a São Paulo), BR-262 (acesso a Vitória e Triângulo Mineiro) e a BR-040 (acesso a Brasília e Rio de Janeiro). O transporte de cargas também é feito através de uma importante ferrovia local, a Linha Garças a Belo Horizonte (acesso a Belo Horizonte, Divinópolis e Iguatama) da antiga Estrada de Ferro Oeste de Minas. História Na época do Brasil-colônia, a Coroa portuguesa mantinha o controle sobre os territórios ocupados através de postos avançados chamados “postos de registro”. Tais postos fiscalizavam e registravam todo o movimento de pessoas e mercadorias, cargas e tropas. Ali, os viajantes, mercadores de escravos e tropeiros eram obrigados a parar e, enquanto as mercadorias eram registradas, aproveitavam para descansar, aliviar os animais de carga e até fazer negócios. Como as viagens eram longas, tais postos serviam também como referência para abrigo e pernoite. Com o tempo, em torno de alguns deles, surgiam plantações de roças e criação de gado para sobrevivência. No início do século XVII, nas terras da sesmaria do capitão João de Sousa Souto Maior, um terreno conhecido como Sítio das Abóboras, foi instalado um desses postos de fiscalização. Em 1715, Dom Brás Baltasar refere-se a este posto ao escrever no termo da junta: "quanto ao gado, se levantarão registros como o que está posto nas Abóboras". Em torno desse posto, surgiu um pequeno povoado. A população ergueu uma capela para abrigar o Santo protetor dos viajantes (São Gonçalo do Amarante) e logo surgia o arraial de São Gonçalo de Contagem – uma homenagem ao santo e uma referência à contagem das cabeças de gado, de escravos e mercadorias para serem taxadas. Em 1854, o arraial foi elevado à categoria de paróquia, separando-se da paróquia do Curral Del-Rei. Em 30 de agosto de 1911, foi elevado à condição de município com o nome de Contagem. Já então, o município compreendia os distritos de Contagem, Campanhã (Venda Nova), Vera Cruz e Vargem da Pantana. A partir da década de 1930, Contagem passaria a ocupar um lugar central no desenvolvimento mineiro. Durante o IV congresso Comercial, Industrial e Agrícola, realizado em Belo Horizonte em 1935, surgiu a proposta de concentrar atividades industriais mineiras em uma área específica. Essa proposta tinha como objetivo superar o atraso econômico mineiro e representava uma aposta no caminho da industrialização. Como resultado dessa nova orientação política, em 1941, o governador Benedito Valadares (1933-1945) inaugurou o sistema de distritos industriais que seria gradualmente construído em Minas Gerais ao longo das décadas seguintes. A criação do Parque Industrial, mais tarde denominado Cidade Industrial, em Contagem, nas proximidades da capital, foi a primeira e principal medida resultante dessa nova política. A Cidade Industrial Juventino Dias, como foi chamada, foi instituída pelos decretos-lei 770 de 20 de março de 1941 e 778 de 19 de junho de 1941. Todavia, só foi implantada em 1946. A instalação da Itaú, no ramo do cimento, e da Magnesita, no ramo de refratários, funcionou como alavanca para imprimir confiança e credibilidade ao projeto e, ao final dos anos 1950, a cidade industrial havia se transformado no maior núcleo industrial de Minas Gerais. Em 1970, também por iniciativa do setor público, foi constituído o segundo grande projeto de expansão industrial em Minas. Mais uma vez o foco foi localizado em Contagem. Por força da lei municipal no 911, de 16 de abril, foi implantado o Centro Industrial de Contagem, mais conhecido pela sigla “CINCO”. O projeto previa a instalação de 100 novas fábricas e a geração de 20 mil novos empregos, com recursos do então BNDE (40%) e da própria Prefeitura de Contagem (60%). Com anos, em torno dessa base industrial, se desenvolveu uma extensa malha de serviços e equipamentos públicos. Destaca-se criação do entreposto d as Centrais de Abastecimento de Minas Gerais S/A (CeasaMinas), ainda em 1974, e o surgimento do Eldorado, verdadeiro centro comercial da cidade atualmente. O entreposto do CEASA é o mais diversificado do Brasil e ocupa o segundo lugar nacional em vendas de hortigranjeiros. A tradição urbano-industrial da cidade, deixou suas marcas na formação da paisagem urbana, na cultura, e no caráter da gente de Contagem. Contagem desponta no cenário brasileiro não apenas pelas lideranças que têm oferecido ao Estado e ao país, mas também por sua contribuição ao patrimônio democrático que os brasileiros têm construído. Basta que se lembre da greve metalúrgica de 1968, um dos símbolos nacionais da resistência ao regime militar. O poder administrativo resolve ampliar as instalações industriais, tornando possível a implantação do CINCO, com o objetivo de expandir seu parque fabril. Cronologia 1716 - A fim de registrar todo o movimento de pessoas e mercadorias, cargas e tropas pelos caminhos de Minas Gerais, a Coroa Portuguesa determina a instalação de vários postos fiscais — um deles o Registro das Abóboras, na comarca do Rio das Velhas, que daria origem a Contagem. As primeiras entradas nesse posto datam de 9 de agosto de 1716. 1840 - Iniciam-se as obras da Igreja Nossa Senhora do Rosário, que durariam 40 anos. 1911 - Lei nº 556, de 30 de agosto: Contagem é emancipada e elevada a vila, desmembrando-se dos municípios de Sabará e Santa Quitéria (atual Esmeraldas). 1911 - Inaugurado trecho inicial da linha Garças-Belo Horizonte e do curto ramal de Contagem da Estrada de Ferro Oeste de Minas, juntamente com as estações ferroviárias de Bernardo Monteiro e de Contagem. 1912 - Primeiro de junho: sob a presidência de João Cizinando e Costa, e com a presença dos vereadores João Baptista da Rocha, Antônio Augusto Diniz Costa, Francisco Firmo de Matos, Randolpho José da Rocha, Augusto Teixeira Camargos e Pedro de Alcântara Diniz Moreira Júnior, é solenemente instalada a Câmara Municipal e, em consequência, o município de Contagem. 1938 - 17 de dezembro: Decreto-lei do governo federal, a pedido do governador Benedito Valadares, cria o município de Betim e tira a autonomia de Contagem, rebaixando-o a mero distrito de Betim, condição que perduraria até 1948. 1943 - 31 de dezembro: Decreto-lei Estadual n.º 1.058 transfere para o distrito de Contagem parte do distrito-sede de Belo Horizonte. 1946 - Construída a Fábrica de Cimento Itaú Portland, onde atualmente está erguido o Itaú Power Shopping. 1948 - 27 de dezembro: Lei Estadual n.º 336 restitui a Contagem o estatuto de município, com sede no antigo distrito. 1953 - 12 de dezembro: Lei Estadual n.º 1.039 cria o distrito de Parque Industrial, perfazendo os dois distritos que o município contém até hoje. 2006 - Celebração dos 200 anos do Jubileu de Nossa Senhora das Dores, padroeira de Contagem. 2011 - Celebração do aniversário de 100 anos de Contagem. Geografia De acordo com a divisão regional vigente desde 2017, instituída pelo IBGE, o município pertence às Regiões Geográficas Intermediária e Imediata de Belo Horizonte. Até então, com a vigência das divisões em microrregiões e mesorregiões, fazia parte da microrregião de Belo Horizonte, que por sua vez estava incluída na mesorregião Metropolitana de Belo Horizonte. Economia Bairro Kennedy. A economia de Contagem é baseada, levando-se em conta os dados de 2012, principalmente no comércio (30,65%) e na indústria (25,71%). Em sua diversificada pauta de exportação, se destacaram em 2012 os veículos de grande porte para construção (14,42%), carbonato de magnésio (14,30%), tijolos refratário (9,26%), fio de ferro (6,77%) e transformadores elétricos (5,09%). Quanto a evolução histórica, a cidade praticamente triplicou o montante exportado de 2000 para 2012, passando de 150 milhões de dólares para quase 450 milhões de dólares. Comércio Contagem se destaca como um polo comercial na Região Metropolitana de Belo Horizonte, consoante à sua massiva e crescente população. Além dos seus três grandes shoppings centers, a cidade conta com uma intensa atividade comercial nos bairros Eldorado, Industrial, Riacho das Pedras e Amazonas. Há uma grande variedade de segmentos comerciais, com destaque para os eletrodomésticos, calçados, vestuário e alimentação. O Mercado Municipal de Contagem é uma atração à parte, pois funciona como um espelho da cultura mineira e, de modo particular, dos costumes da cidade. Está localizado em um ponto estratégico do município, entre os bairros Eldorado, Inconfidentes e Riacho das Pedras.Contagem - MGLote no Centro de Contagem com dimensoes do terreno : 20 x 41,5 m - Situado ao lado do Hotel da Rede Bristol, próximo a Fórum de Contagem, Correio, Faculdades, Magnetti Marelli, Terminal turístico, bancos, escola, e posicionado no acesso de entrada para a Cidade, vindo de Belo Horizonte O lote em questão, situado no bairro Sede de Contagem, MG, está localizado em uma região caracterizada como comercial. Em seu entorno imediato são encontradas lojas, restaurante, correios, uma faculdade (Estácio de Sá), a Defensoria Pública do município e um hotel em construção. Ainda no entorno e ruas próximas, encontra-se o Fórum da cidade, bancos (Bradesco, Banco do Brasil, Caixa, Itaú) e comércio em geral. A via em que se encontra, Rua João de Deus Costa, é a continuação da Avenida João César de Oliveira, principal acesso à cidade quando acessada de Belo Horizonte. Essa avenida conta com comércio, bancos, faculdade e indústria, sendo de grande relevância para a região. Contagem é um município brasileiro do estado de Minas Gerais, Região Sudeste do país. Pertence à Região Metropolitana de Belo Horizonte e é o terceiro município mais populoso do estado, reunindo 673 849 habitantes, segundo estimativa de 2021. Ao longo do tempo, os limites geográficos do município perderam-se em virtude do seu crescimento horizontal em direção à capital, ocasionando uma intensa conurbação com Belo Horizonte. Contagem integra a Grande BH, sendo um dos mais importantes municípios dessa aglomeração urbana, principalmente pelo seu grande parque industrial. Seu sistema viário, planejado para comportar um fluxo intenso de veículos e de carga, é feito através das principais rodovias do país, a BR-381 (Fernão Dias - acesso a São Paulo), BR-262 (acesso a Vitória e Triângulo Mineiro) e a BR-040 (acesso a Brasília e Rio de Janeiro). O transporte de cargas também é feito através de uma importante ferrovia local, a Linha Garças a Belo Horizonte (acesso a Belo Horizonte, Divinópolis e Iguatama) da antiga Estrada de Ferro Oeste de Minas. História Na época do Brasil-colônia, a Coroa portuguesa mantinha o controle sobre os territórios ocupados através de postos avançados chamados “postos de registro”. Tais postos fiscalizavam e registravam todo o movimento de pessoas e mercadorias, cargas e tropas. Ali, os viajantes, mercadores de escravos e tropeiros eram obrigados a parar e, enquanto as mercadorias eram registradas, aproveitavam para descansar, aliviar os animais de carga e até fazer negócios. Como as viagens eram longas, tais postos serviam também como referência para abrigo e pernoite. Com o tempo, em torno de alguns deles, surgiam plantações de roças e criação de gado para sobrevivência. No início do século XVII, nas terras da sesmaria do capitão João de Sousa Souto Maior, um terreno conhecido como Sítio das Abóboras, foi instalado um desses postos de fiscalização. Em 1715, Dom Brás Baltasar refere-se a este posto ao escrever no termo da junta: "quanto ao gado, se levantarão registros como o que está posto nas Abóboras". Em torno desse posto, surgiu um pequeno povoado. A população ergueu uma capela para abrigar o Santo protetor dos viajantes (São Gonçalo do Amarante) e logo surgia o arraial de São Gonçalo de Contagem – uma homenagem ao santo e uma referência à contagem das cabeças de gado, de escravos e mercadorias para serem taxadas. Em 1854, o arraial foi elevado à categoria de paróquia, separando-se da paróquia do Curral Del-Rei. Em 30 de agosto de 1911, foi elevado à condição de município com o nome de Contagem. Já então, o município compreendia os distritos de Contagem, Campanhã (Venda Nova), Vera Cruz e Vargem da Pantana. A partir da década de 1930, Contagem passaria a ocupar um lugar central no desenvolvimento mineiro. Durante o IV congresso Comercial, Industrial e Agrícola, realizado em Belo Horizonte em 1935, surgiu a proposta de concentrar atividades industriais mineiras em uma área específica. Essa proposta tinha como objetivo superar o atraso econômico mineiro e representava uma aposta no caminho da industrialização. Como resultado dessa nova orientação política, em 1941, o governador Benedito Valadares (1933-1945) inaugurou o sistema de distritos industriais que seria gradualmente construído em Minas Gerais ao longo das décadas seguintes. A criação do Parque Industrial, mais tarde denominado Cidade Industrial, em Contagem, nas proximidades da capital, foi a primeira e principal medida resultante dessa nova política. A Cidade Industrial Juventino Dias, como foi chamada, foi instituída pelos decretos-lei 770 de 20 de março de 1941 e 778 de 19 de junho de 1941. Todavia, só foi implantada em 1946. A instalação da Itaú, no ramo do cimento, e da Magnesita, no ramo de refratários, funcionou como alavanca para imprimir confiança e credibilidade ao projeto e, ao final dos anos 1950, a cidade industrial havia se transformado no maior núcleo industrial de Minas Gerais. Em 1970, também por iniciativa do setor público, foi constituído o segundo grande projeto de expansão industrial em Minas. Mais uma vez o foco foi localizado em Contagem. Por força da lei municipal no 911, de 16 de abril, foi implantado o Centro Industrial de Contagem, mais conhecido pela sigla “CINCO”. O projeto previa a instalação de 100 novas fábricas e a geração de 20 mil novos empregos, com recursos do então BNDE (40%) e da própria Prefeitura de Contagem (60%). Com anos, em torno dessa base industrial, se desenvolveu uma extensa malha de serviços e equipamentos públicos. Destaca-se criação do entreposto d as Centrais de Abastecimento de Minas Gerais S/A (CeasaMinas), ainda em 1974, e o surgimento do Eldorado, verdadeiro centro comercial da cidade atualmente. O entreposto do CEASA é o mais diversificado do Brasil e ocupa o segundo lugar nacional em vendas de hortigranjeiros. A tradição urbano-industrial da cidade, deixou suas marcas na formação da paisagem urbana, na cultura, e no caráter da gente de Contagem. Contagem desponta no cenário brasileiro não apenas pelas lideranças que têm oferecido ao Estado e ao país, mas também por sua contribuição ao patrimônio democrático que os brasileiros têm construído. Basta que se lembre da greve metalúrgica de 1968, um dos símbolos nacionais da resistência ao regime militar. O poder administrativo resolve ampliar as instalações industriais, tornando possível a implantação do CINCO, com o objetivo de expandir seu parque fabril. Cronologia 1716 - A fim de registrar todo o movimento de pessoas e mercadorias, cargas e tropas pelos caminhos de Minas Gerais, a Coroa Portuguesa determina a instalação de vários postos fiscais — um deles o Registro das Abóboras, na comarca do Rio das Velhas, que daria origem a Contagem. As primeiras entradas nesse posto datam de 9 de agosto de 1716. 1840 - Iniciam-se as obras da Igreja Nossa Senhora do Rosário, que durariam 40 anos. 1911 - Lei nº 556, de 30 de agosto: Contagem é emancipada e elevada a vila, desmembrando-se dos municípios de Sabará e Santa Quitéria (atual Esmeraldas). 1911 - Inaugurado trecho inicial da linha Garças-Belo Horizonte e do curto ramal de Contagem da Estrada de Ferro Oeste de Minas, juntamente com as estações ferroviárias de Bernardo Monteiro e de Contagem. 1912 - Primeiro de junho: sob a presidência de João Cizinando e Costa, e com a presença dos vereadores João Baptista da Rocha, Antônio Augusto Diniz Costa, Francisco Firmo de Matos, Randolpho José da Rocha, Augusto Teixeira Camargos e Pedro de Alcântara Diniz Moreira Júnior, é solenemente instalada a Câmara Municipal e, em consequência, o município de Contagem. 1938 - 17 de dezembro: Decreto-lei do governo federal, a pedido do governador Benedito Valadares, cria o município de Betim e tira a autonomia de Contagem, rebaixando-o a mero distrito de Betim, condição que perduraria até 1948. 1943 - 31 de dezembro: Decreto-lei Estadual n.º 1.058 transfere para o distrito de Contagem parte do distrito-sede de Belo Horizonte. 1946 - Construída a Fábrica de Cimento Itaú Portland, onde atualmente está erguido o Itaú Power Shopping. 1948 - 27 de dezembro: Lei Estadual n.º 336 restitui a Contagem o estatuto de município, com sede no antigo distrito. 1953 - 12 de dezembro: Lei Estadual n.º 1.039 cria o distrito de Parque Industrial, perfazendo os dois distritos que o município contém até hoje. 2006 - Celebração dos 200 anos do Jubileu de Nossa Senhora das Dores, padroeira de Contagem. 2011 - Celebração do aniversário de 100 anos de Contagem. Geografia De acordo com a divisão regional vigente desde 2017, instituída pelo IBGE, o município pertence às Regiões Geográficas Intermediária e Imediata de Belo Horizonte. Até então, com a vigência das divisões em microrregiões e mesorregiões, fazia parte da microrregião de Belo Horizonte, que por sua vez estava incluída na mesorregião Metropolitana de Belo Horizonte. Economia Bairro Kennedy. A economia de Contagem é baseada, levando-se em conta os dados de 2012, principalmente no comércio (30,65%) e na indústria (25,71%). Em sua diversificada pauta de exportação, se destacaram em 2012 os veículos de grande porte para construção (14,42%), carbonato de magnésio (14,30%), tijolos refratário (9,26%), fio de ferro (6,77%) e transformadores elétricos (5,09%). Quanto a evolução histórica, a cidade praticamente triplicou o montante exportado de 2000 para 2012, passando de 150 milhões de dólares para quase 450 milhões de dólares. 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Rua Belém, 293 - EsplanadaTrata-se de um Galpão e um prédio um prédio administrativo/escritório, em 02 andares, com 716 m2 que necessita de reforma, num terreno de 6.200m2. Ideal para estacionamento e guarda de veículos. O local já foi Garagem de ônibus da Viação Vera Cruz, Pátio da BH TRANS, sede da LOCAVE e por último, sede da empresa KTM Engenharia. Estuda-se alugar as áreas juntas ou separadas ao preço a partir de R$ 4,00 o m2, dependendo da área.Belo Horizonte - MGTrata-se de um Galpão e um prédio um prédio administrativo/escritório, em 02 andares, com 716 m2 que necessita de reforma, num terreno de 6.200m2. Ideal para estacionamento e guarda de veículos. O local já foi Garagem de ônibus da Viação Vera Cruz, Pátio da BH TRANS, sede da LOCAVE e por último, sede da empresa KTM Engenharia. Estuda-se alugar as áreas juntas ou separadas ao preço a partir de R$ 4,00 o m2, dependendo da área.
Rua Julindo Batista Lins, 0 - Casa BrancaBelo Horizonte - MG
Avenida Sebastião de Brito, 1565 - Dona ClaraApartamento 02 quartos 01 suíte, 01 sala ampla ara 02 ambientes, 01 cozinha, 01 banho social, 01 área de serviço, 01 vaga de garagem demarcada, portaria 24 horas. 1º andar sob pilotis Água incluso no condomínio. OBS: Aceita Carro ou lote como parte do pagamento. Próximo a UFMG, Carrefour e Mineirão.Belo Horizonte - MGApartamento 02 quartos 01 suíte, 01 sala ampla ara 02 ambientes, 01 cozinha, 01 banho social, 01 área de serviço, 01 vaga de garagem demarcada, portaria 24 horas. 1º andar sob pilotis Água incluso no condomínio. OBS: Aceita Carro ou lote como parte do pagamento. Próximo a UFMG, Carrefour e Mineirão.
Rua Pastor Muryllo Cassete, 181 - São BernardoLote plano / Terreno comercial com 900 metros, Bairro São Bernardo, Belo Horizonte Localizado em ponto privilegiado e estratégico no bairro a menos de 02 minutos de carro e a 01 andando da Avenida Cristiano Machado. Localizado em rua paralela a Avenida Cristiano Machado, lote plano, todo murado e cercado. Sendo 30 metros de frente e 30 metros de fundo, podendo atender a diferentes projetos comerciais. Agende sua visita Aluguel rápido e descomplicado Aluguel através do seguro fiança (31) 2520-9090 ou (31) 99174-0409Belo Horizonte - MGLote plano / Terreno comercial com 900 metros, Bairro São Bernardo, Belo Horizonte Localizado em ponto privilegiado e estratégico no bairro a menos de 02 minutos de carro e a 01 andando da Avenida Cristiano Machado. Localizado em rua paralela a Avenida Cristiano Machado, lote plano, todo murado e cercado. Sendo 30 metros de frente e 30 metros de fundo, podendo atender a diferentes projetos comerciais. Agende sua visita Aluguel rápido e descomplicado Aluguel através do seguro fiança (31) 2520-9090 ou (31) 99174-0409
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