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Rua Marechal Deodoro, 1 - CentroDE ACORDO COM O CORPO DE BOMBEIRO, O APTO NÃO É AUTORIZADO A INSTALAR GÁS ENCANADO E NÃO SERÁ POSSIVEL A UTILIZAÇÃO DE GÁS COMUM. O FOGÃO DEVERÁ SER ELÉTRICO OU POR INDUÇÃO!!!!!!! São Bernardo do Campo é a maior cidade do ABC e proporciona aos moradores qualidade de vida, conforto e infraestrutura completa e com isso é considerada uma das melhores cidades da região para morar. Se você deseja saber os motivos para morar em São Bernardo do Campo confira 5 motivos que fazem essa cidade ser sua opção ideal: Infraestrutura da cidade: São Bernardo do Campo possui ampla infraestrutura para melhor atender toda a população. Desde grandes centros universitários até uma ampla rede de hospitais públicos e transporte público: tudo funciona com perfeita eficiência na cidade. Na área de transportes públicos, conta com ônibus municipais operados pela concessionária SBCTRANS e os intermunicipais pela EMTU-SP (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo). Muitas opções de lazer na cidade: São Bernardo do Campo possui inúmeras atrações capazes de proporcionar diversão e lazer a todas as idades, também conta com diversos shoppings, restaurantes e bares para você aproveitar ao máximo o melhor oferecido por essa grande cidade do ABC. Além disso para quem gosta de aproveitar a natureza e fazer atividades ao ar livre, a cidade possui muitos parques, um deles é o Parque da Juventude, inaugurado em agosto de 2007, com mais de 22 mil m², o Parque da Juventude oferece diferentes modalidades de esportes radicais, entre elas: Skate, Patins, BMX e Escalada. Apesar de ser um espaço voltado para a prática de esportes radicais, o Parque da Juventude também contempla o público de um parque comum, que vem para passear, fazer exercícios ou pequenas caminhadas/corridas, pois conta com uma pista de 600 metros no seu entorno. Ainda quer mais motivos para morar em São Bernardo do Campo? Confira mais motivos abaixo: Valorização dos imóveis: Em grande crescimento, a cidade recebe importantes incentivos e investimentos. Os antigos terrenos industriais são transformados em grandes empreendimentos. Os novos prédios impulsionam o desenvolvimento da região e proporcionam a valorização imobiliária. Com tantos diferenciais, os novos investidores não hesitam em comprar um imóvel com o melhor custo-benefício da região. Além de despertar a atenção de cada vez mais pessoas que desejam morar em São Bernardo do campo. Educação de qualidade: A Educação na cidade é muito valorizada, o município conta com mais de 170 escolas municipais, além de centenas de escolas particulares. Em 2019 o Colégio Termomecânica de São Bernardo do Campo entrou para a lista dos 100 melhores desempenhos do ENEM. A cidade é considerada um grande polo universitário e abriga importantes universidades públicas, como a Federal do ABC (UFABC) e a Faculdade de Tecnologia de São Bernardo do Campo (FATEC). Além disso, nas faculdades particulares, destacam-se o Centro Universitário da FEI, a Faculdade, a Universidade Metodista de São Paulo (UMESP), dentre outras. Esse fato desperta o interesse de muitos jovens para morar em São Bernardo do Campo. Fácil acesso a outras cidades: A cidade tem uma localização privilegiada. Além de ter fácil acesso à capital e a outras cidades da região do ABC, tem a Rodovia Anchieta em seu entorno. São Bernardo do campo pode ser considerada também a cidade com a melhor localização na região para aqueles que viajam muito. Pertencente à zona sudeste da Grande São Paulo, faz fronteira com os distritos de Diadema, São Paulo, Santo André, Cubatão, São Vicente e São Caetano do Sul. A cidade de São Bernardo do campo está localizada a 49 quilômetros do Aeroporto Internacional de Guarulhos e a apenas 20 quilômetros do Aeroporto de Congonhas. A cidade também é próxima do Porto de Santos. Motivos para morar em São Bernardo do Campo não faltam. São diversas opções para trabalhar, se divertir e ter qualidade de vida, além, é claro, do fácil acesso a várias regiões de São Paulo Eleger um dos 34 bairros, de São Bernardo do Campo para morar é tarefa simples, mediante à excelente opção de escolha em qualidade de vida. Se gostou da cidade e quiser conhecer mais sobre os excelentes imóveis que a Carvalho & Santos oferece para você morar em São Bernardo do Campo entre em contato com a gente. SÃO PAULO São Paulo, conhecida como a “Terra da Garoa” está entre as grandes capitais mundiais, reunindo pessoas, tribos e culturas de todos os cantos do globo. Além disso, a cidade é centro financeiro do Brasil, responsável por fazer girar a economia do país. Mas será que vale a pena morar em São Paulo? Muitos moradores ou turistas reclamam da cidade. O trânsito, a movimentação constante e a desigualdade social são as principais queixas de quem vive ou passa por lá. Acontece que, ainda assim, todo mundo se apaixona pela capital. A efervescência cultural e as inúmeras oportunidades que São Paulo oferece acaba atraindo gente de todo lado. Quer conhecer um pouco mais da cidade? Confira nosso post de hoje que a gente conta os 7 principais motivos para morar em São Paulo. Você vai se apaixonar! Estudos São Paulo é conhecida como a terra das incontáveis possibilidades. Você sempre vai encontrar o que procura, inclusive quando o assunto é uma boa educação. Desde a educação primária até as formações superiores e de pós-graduação, sempre haverá a opção de uma boa instituição de ensino. O cenário para quem quer fazer graduação em uma boa Universidade é animador! Existem instituições sérias, com credibilidade, qualidade de ensino e a preços acessíveis, fazendo com que muita gente mude de cidade para fazer a faculdade. Além disso, as oportunidades de conseguir estágios em boas empresas também são muito maiores, favorecendo o currículo do estudante! Dessa forma, opção é o que não falta para quem quer não só se formar como um bom profissional, mas também conseguir arcar com as contas durante a faculdade. Trabalho Após a formatura todo mundo quer um emprego, não é mesmo? E São Paulo é a cidade brasileira com maior número de oportunidades. A economia local é bem aquecida e são incontáveis empresas, indústrias, comércios, multinacionais e organizações que oferecem empregos nos mais variados ramos de atuação. Não importa se você quer ser um engenheiro, um psicólogo ou pretende trabalhar com arquitetura. Sempre haverá bons contratantes em busca de profissionais capacitados e bem formados. Diversidade cultural São Paulo é o lar de pessoas de todos os lugares do mundo. Entre brasileiros, norte-americanos, japoneses ou italianos surge uma cultura rica e global. É gente com os mais diferentes sotaques, descendências, costumes e tradições. Essa reunião faz com que São Paulo seja o berço de centenas de manifestações culturais. Pluralidade é palavra de ordem! A arte também ganha espaço: feiras, exposições, museus e lugares para passeios movimentam a vida cultural da cidade o ano inteiro. Isso sem falar, é claro, nos grandes shows que acontecem na capital e nos melhores filmes internacionais que vão para as telas dos cinemas paulistanos. Os grafitis que tomam as ruas da cidade também são um espetáculo à parte. É arte a céu aberto que já conquistou paulistanos e já chegou até as galerias de renomados museus internacionais! Compras O que você que comprar e quanto você tem para gastar? Em São Paulo você sempre encontra o que você precisa pelo preço que consegue pagar. Não importa o item que procura! Seja decoração de casa, roupas, peças de automóveis, utensílios diversos ou o produto mais estranho e inusitado. Em algum canto você vai encontrar. As opções variam conforme o bolso de cada um. Se você quer trocar as roupas do armário, por exemplo, um passeio pelo Brás vai te levar às melhores lojas! A famosa 25 de Março também um é dos centros de compras da capital onde você encontra de tudo e ainda consegue pechinchar para chegar no melhor preço. Lazer Diversão é o que não falta para os moradores de São Paulo. Se você tem um perfil mais tranquilo, os restaurantes, cafés e sorveterias estão espalhados por toda a cidade. Os passeios pelos parques, como do Ibirapuera, também são boas alternativas. Há opções para todos os gostos, inclusive programas gratuitos e bastante acessíveis. Já se você é mais agitado e gosta da vida noturna, os bares e baladas não vão decepcionar. As festas terminam (ou as vezes começam) as 8 horas da manhã. É pura animação! A vida noturna é realmente agitada e atende aos diferentes estilos, desde os amantes do sertanejo ao pop, passando pelo axé e pelo samba. A Augusta é uma das avenidas mais badalas da capital e que você não pode deixar de conhecer. Tédio é uma palavra que não combina com São Paulo! Gastronomia Cada cidade, região ou país tem sua culinária própria, ou seja, os tradicionais pratos do local que todo mundo quer experimentar. Acontece que São Paulo, por reunir diferentes culturas, também conta com uma gastronomia extremamente rica e diversificada. Seja comida nordestina, japonesa, colombiana, indiana ou francesa, você sempre vai encontrar um lugar que sirva seus pratos preferidos. Você pode passar anos morando na cidade e ainda assim não vai conseguir experimentar todas as delícias que ela oferece. Além disso, grandes chefs de cozinha abrem seus restaurantes na capital, assim como as feirinhas gastronômicas e food trucks têm cada vez mais ocupado as ruas da cidade. Proximidade com o litoral Menos de duas horas separam a capital do litoral paulista. São centenas de praias maravilhosas que são ótimas opções de diversão e relaxamento. Se você quer fugir do estresse e ir descansar na beira do mar é muito fácil! As praias em Ilhabela, São Sebastião, Santos e Ubatuba não ficam distantes de toda movimentação da capital, mas que ainda assim são verdadeiros paraísos! Todas essas oportunidades, experiências e pluralidade você encontra em São Paulo. Apesar das críticas e da reclamação de alguns moradores, a cidade prova que sim, existe muito amor em SP! Caso contrário, a capital não seria o lar de tantas pessoas nem marcaria tanto o coração de vive ou passa por lá. Morar em São Paulo é uma experiência incrível de aprendizado e crescimento. São vários mundos em um só lugar pronto para ser explorado por você! São Bernardo do Campo é a maior cidade do ABC e proporciona aos moradores qualidade de vida, conforto e infraestrutura completa e com isso é considerada uma das melhores cidades da região para morar. Se você deseja saber os motivos para morar em São Bernardo do Campo confira 5 motivos que fazem essa cidade ser sua opção ideal: Infraestrutura da cidade: São Bernardo do Campo possui ampla infraestrutura para melhor atender toda a população. Desde grandes centros universitários até uma ampla rede de hospitais públicos e transporte público: tudo funciona com perfeita eficiência na cidade. Na área de transportes públicos, conta com ônibus municipais operados pela concessionária SBCTRANS e os intermunicipais pela EMTU-SP (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo). Muitas opções de lazer na cidade: São Bernardo do Campo possui inúmeras atrações capazes de proporcionar diversão e lazer a todas as idades, também conta com diversos shoppings, restaurantes e bares para você aproveitar ao máximo o melhor oferecido por essa grande cidade do ABC. Além disso para quem gosta de aproveitar a natureza e fazer atividades ao ar livre, a cidade possui muitos parques, um deles é o Parque da Juventude, inaugurado em agosto de 2007, com mais de 22 mil m², o Parque da Juventude oferece diferentes modalidades de esportes radicais, entre elas: Skate, Patins, BMX e Escalada. Apesar de ser um espaço voltado para a prática de esportes radicais, o Parque da Juventude também contempla o público de um parque comum, que vem para passear, fazer exercícios ou pequenas caminhadas/corridas, pois conta com uma pista de 600 metros no seu entorno. Ainda quer mais motivos para morar em São Bernardo do Campo? Confira mais motivos abaixo: Valorização dos imóveis: Em grande crescimento, a cidade recebe importantes incentivos e investimentos. Os antigos terrenos industriais são transformados em grandes empreendimentos. Os novos prédios impulsionam o desenvolvimento da região e proporcionam a valorização imobiliária. Com tantos diferenciais, os novos investidores não hesitam em comprar um imóvel com o melhor custo-benefício da região. Além de despertar a atenção de cada vez mais pessoas que desejam morar em São Bernardo do campo. Educação de qualidade: A Educação na cidade é muito valorizada, o município conta com mais de 170 escolas municipais, além de centenas de escolas particulares. Em 2019 o Colégio Termomecânica de São Bernardo do Campo entrou para a lista dos 100 melhores desempenhos do ENEM. A cidade é considerada um grande polo universitário e abriga importantes universidades públicas, como a Federal do ABC (UFABC) e a Faculdade de Tecnologia de São Bernardo do Campo (FATEC). Além disso, nas faculdades particulares, destacam-se o Centro Universitário da FEI, a Faculdade, a Universidade Metodista de São Paulo (UMESP), dentre outras. Esse fato desperta o interesse de muitos jovens para morar em São Bernardo do Campo. Fácil acesso a outras cidades: A cidade tem uma localização privilegiada. Além de ter fácil acesso à capital e a outras cidades da região do ABC, tem a Rodovia Anchieta em seu entorno. São Bernardo do campo pode ser considerada também a cidade com a melhor localização na região para aqueles que viajam muito. Pertencente à zona sudeste da Grande São Paulo, faz fronteira com os distritos de Diadema, São Paulo, Santo André, Cubatão, São Vicente e São Caetano do Sul. A cidade de São Bernardo do campo está localizada a 49 quilômetros do Aeroporto Internacional de Guarulhos e a apenas 20 quilômetros do Aeroporto de Congonhas. A cidade também é próxima do Porto de Santos. Motivos para morar em São Bernardo do Campo não faltam. São diversas opções para trabalhar, se divertir e ter qualidade de vida, além, é claro, do fácil acesso a várias regiões de São Paulo Eleger um dos 34 bairros, de São Bernardo do Campo para morar é tarefa simples, mediante à excelente opção de escolha em qualidade de vida. Se gostou da cidade e quiser conhecer mais sobre os excelentes imóveis que a Carvalho & Santos oferece para você morar em São Bernardo do Campo entre em contato com a gente. SÃO PAULO São Paulo, conhecida como a “Terra da Garoa” está entre as grandes capitais mundiais, reunindo pessoas, tribos e culturas de todos os cantos do globo. Além disso, a cidade é centro financeiro do Brasil, responsável por fazer girar a economia do país. Mas será que vale a pena morar em São Paulo? Muitos moradores ou turistas reclamam da cidade. O trânsito, a movimentação constante e a desigualdade social são as principais queixas de quem vive ou passa por lá. Acontece que, ainda assim, todo mundo se apaixona pela capital. A efervescência cultural e as inúmeras oportunidades que São Paulo oferece acaba atraindo gente de todo lado. Quer conhecer um pouco mais da cidade? Confira nosso post de hoje que a gente conta os 7 principais motivos para morar em São Paulo. Você vai se apaixonar! Estudos São Paulo é conhecida como a terra das incontáveis possibilidades. Você sempre vai encontrar o que procura, inclusive quando o assunto é uma boa educação. Desde a educação primária até as formações superiores e de pós-graduação, sempre haverá a opção de uma boa instituição de ensino. O cenário para quem quer fazer graduação em uma boa Universidade é animador! Existem instituições sérias, com credibilidade, qualidade de ensino e a preços acessíveis, fazendo com que muita gente mude de cidade para fazer a faculdade. Além disso, as oportunidades de conseguir estágios em boas empresas também são muito maiores, favorecendo o currículo do estudante! Dessa forma, opção é o que não falta para quem quer não só se formar como um bom profissional, mas também conseguir arcar com as contas durante a faculdade. Trabalho Após a formatura todo mundo quer um emprego, não é mesmo? E São Paulo é a cidade brasileira com maior número de oportunidades. A economia local é bem aquecida e são incontáveis empresas, indústrias, comércios, multinacionais e organizações que oferecem empregos nos mais variados ramos de atuação. Não importa se você quer ser um engenheiro, um psicólogo ou pretende trabalhar com arquitetura. Sempre haverá bons contratantes em busca de profissionais capacitados e bem formados. Diversidade cultural São Paulo é o lar de pessoas de todos os lugares do mundo. Entre brasileiros, norte-americanos, japoneses ou italianos surge uma cultura rica e global. É gente com os mais diferentes sotaques, descendências, costumes e tradições. Essa reunião faz com que São Paulo seja o berço de centenas de manifestações culturais. Pluralidade é palavra de ordem! A arte também ganha espaço: feiras, exposições, museus e lugares para passeios movimentam a vida cultural da cidade o ano inteiro. Isso sem falar, é claro, nos grandes shows que acontecem na capital e nos melhores filmes internacionais que vão para as telas dos cinemas paulistanos. Os grafitis que tomam as ruas da cidade também são um espetáculo à parte. É arte a céu aberto que já conquistou paulistanos e já chegou até as galerias de renomados museus internacionais! Compras O que você que comprar e quanto você tem para gastar? Em São Paulo você sempre encontra o que você precisa pelo preço que consegue pagar. Não importa o item que procura! Seja decoração de casa, roupas, peças de automóveis, utensílios diversos ou o produto mais estranho e inusitado. Em algum canto você vai encontrar. As opções variam conforme o bolso de cada um. Se você quer trocar as roupas do armário, por exemplo, um passeio pelo Brás vai te levar às melhores lojas! A famosa 25 de Março também um é dos centros de compras da capital onde você encontra de tudo e ainda consegue pechinchar para chegar no melhor preço. Lazer Diversão é o que não falta para os moradores de São Paulo. Se você tem um perfil mais tranquilo, os restaurantes, cafés e sorveterias estão espalhados por toda a cidade. Os passeios pelos parques, como do Ibirapuera, também são boas alternativas. Há opções para todos os gostos, inclusive programas gratuitos e bastante acessíveis. Já se você é mais agitado e gosta da vida noturna, os bares e baladas não vão decepcionar. As festas terminam (ou as vezes começam) as 8 horas da manhã. É pura animação! A vida noturna é realmente agitada e atende aos diferentes estilos, desde os amantes do sertanejo ao pop, passando pelo axé e pelo samba. A Augusta é uma das avenidas mais badalas da capital e que você não pode deixar de conhecer. Tédio é uma palavra que não combina com São Paulo! Gastronomia Cada cidade, região ou país tem sua culinária própria, ou seja, os tradicionais pratos do local que todo mundo quer experimentar. Acontece que São Paulo, por reunir diferentes culturas, também conta com uma gastronomia extremamente rica e diversificada. Seja comida nordestina, japonesa, colombiana, indiana ou francesa, você sempre vai encontrar um lugar que sirva seus pratos preferidos. Você pode passar anos morando na cidade e ainda assim não vai conseguir experimentar todas as delícias que ela oferece. Além disso, grandes chefs de cozinha abrem seus restaurantes na capital, assim como as feirinhas gastronômicas e food trucks têm cada vez mais ocupado as ruas da cidade. Proximidade com o litoral Menos de duas horas separam a capital do litoral paulista. São centenas de praias maravilhosas que são ótimas opções de diversão e relaxamento. Se você quer fugir do estresse e ir descansar na beira do mar é muito fácil! As praias em Ilhabela, São Sebastião, Santos e Ubatuba não ficam distantes de toda movimentação da capital, mas que ainda assim são verdadeiros paraísos! Todas essas oportunidades, experiências e pluralidade você encontra em São Paulo. Apesar das críticas e da reclamação de alguns moradores, a cidade prova que sim, existe muito amor em SP! Caso contrário, a capital não seria o lar de tantas pessoas nem marcaria tanto o coração de vive ou passa por lá. Morar em São Paulo é uma experiência incrível de aprendizado e crescimento. São vários mundos em um só lugar pronto para ser explorado por você!São Bernardo do Campo - SPDE ACORDO COM O CORPO DE BOMBEIRO, O APTO NÃO É AUTORIZADO A INSTALAR GÁS ENCANADO E NÃO SERÁ POSSIVEL A UTILIZAÇÃO DE GÁS COMUM. O FOGÃO DEVERÁ SER ELÉTRICO OU POR INDUÇÃO!!!!!!! São Bernardo do Campo é a maior cidade do ABC e proporciona aos moradores qualidade de vida, conforto e infraestrutura completa e com isso é considerada uma das melhores cidades da região para morar. Se você deseja saber os motivos para morar em São Bernardo do Campo confira 5 motivos que fazem essa cidade ser sua opção ideal: Infraestrutura da cidade: São Bernardo do Campo possui ampla infraestrutura para melhor atender toda a população. Desde grandes centros universitários até uma ampla rede de hospitais públicos e transporte público: tudo funciona com perfeita eficiência na cidade. Na área de transportes públicos, conta com ônibus municipais operados pela concessionária SBCTRANS e os intermunicipais pela EMTU-SP (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo). Muitas opções de lazer na cidade: São Bernardo do Campo possui inúmeras atrações capazes de proporcionar diversão e lazer a todas as idades, também conta com diversos shoppings, restaurantes e bares para você aproveitar ao máximo o melhor oferecido por essa grande cidade do ABC. Além disso para quem gosta de aproveitar a natureza e fazer atividades ao ar livre, a cidade possui muitos parques, um deles é o Parque da Juventude, inaugurado em agosto de 2007, com mais de 22 mil m², o Parque da Juventude oferece diferentes modalidades de esportes radicais, entre elas: Skate, Patins, BMX e Escalada. Apesar de ser um espaço voltado para a prática de esportes radicais, o Parque da Juventude também contempla o público de um parque comum, que vem para passear, fazer exercícios ou pequenas caminhadas/corridas, pois conta com uma pista de 600 metros no seu entorno. Ainda quer mais motivos para morar em São Bernardo do Campo? Confira mais motivos abaixo: Valorização dos imóveis: Em grande crescimento, a cidade recebe importantes incentivos e investimentos. Os antigos terrenos industriais são transformados em grandes empreendimentos. Os novos prédios impulsionam o desenvolvimento da região e proporcionam a valorização imobiliária. Com tantos diferenciais, os novos investidores não hesitam em comprar um imóvel com o melhor custo-benefício da região. Além de despertar a atenção de cada vez mais pessoas que desejam morar em São Bernardo do campo. Educação de qualidade: A Educação na cidade é muito valorizada, o município conta com mais de 170 escolas municipais, além de centenas de escolas particulares. Em 2019 o Colégio Termomecânica de São Bernardo do Campo entrou para a lista dos 100 melhores desempenhos do ENEM. A cidade é considerada um grande polo universitário e abriga importantes universidades públicas, como a Federal do ABC (UFABC) e a Faculdade de Tecnologia de São Bernardo do Campo (FATEC). Além disso, nas faculdades particulares, destacam-se o Centro Universitário da FEI, a Faculdade, a Universidade Metodista de São Paulo (UMESP), dentre outras. Esse fato desperta o interesse de muitos jovens para morar em São Bernardo do Campo. Fácil acesso a outras cidades: A cidade tem uma localização privilegiada. Além de ter fácil acesso à capital e a outras cidades da região do ABC, tem a Rodovia Anchieta em seu entorno. São Bernardo do campo pode ser considerada também a cidade com a melhor localização na região para aqueles que viajam muito. Pertencente à zona sudeste da Grande São Paulo, faz fronteira com os distritos de Diadema, São Paulo, Santo André, Cubatão, São Vicente e São Caetano do Sul. A cidade de São Bernardo do campo está localizada a 49 quilômetros do Aeroporto Internacional de Guarulhos e a apenas 20 quilômetros do Aeroporto de Congonhas. A cidade também é próxima do Porto de Santos. Motivos para morar em São Bernardo do Campo não faltam. São diversas opções para trabalhar, se divertir e ter qualidade de vida, além, é claro, do fácil acesso a várias regiões de São Paulo Eleger um dos 34 bairros, de São Bernardo do Campo para morar é tarefa simples, mediante à excelente opção de escolha em qualidade de vida. Se gostou da cidade e quiser conhecer mais sobre os excelentes imóveis que a Carvalho & Santos oferece para você morar em São Bernardo do Campo entre em contato com a gente. SÃO PAULO São Paulo, conhecida como a “Terra da Garoa” está entre as grandes capitais mundiais, reunindo pessoas, tribos e culturas de todos os cantos do globo. Além disso, a cidade é centro financeiro do Brasil, responsável por fazer girar a economia do país. Mas será que vale a pena morar em São Paulo? Muitos moradores ou turistas reclamam da cidade. O trânsito, a movimentação constante e a desigualdade social são as principais queixas de quem vive ou passa por lá. Acontece que, ainda assim, todo mundo se apaixona pela capital. A efervescência cultural e as inúmeras oportunidades que São Paulo oferece acaba atraindo gente de todo lado. Quer conhecer um pouco mais da cidade? Confira nosso post de hoje que a gente conta os 7 principais motivos para morar em São Paulo. Você vai se apaixonar! Estudos São Paulo é conhecida como a terra das incontáveis possibilidades. Você sempre vai encontrar o que procura, inclusive quando o assunto é uma boa educação. Desde a educação primária até as formações superiores e de pós-graduação, sempre haverá a opção de uma boa instituição de ensino. O cenário para quem quer fazer graduação em uma boa Universidade é animador! Existem instituições sérias, com credibilidade, qualidade de ensino e a preços acessíveis, fazendo com que muita gente mude de cidade para fazer a faculdade. Além disso, as oportunidades de conseguir estágios em boas empresas também são muito maiores, favorecendo o currículo do estudante! Dessa forma, opção é o que não falta para quem quer não só se formar como um bom profissional, mas também conseguir arcar com as contas durante a faculdade. Trabalho Após a formatura todo mundo quer um emprego, não é mesmo? E São Paulo é a cidade brasileira com maior número de oportunidades. A economia local é bem aquecida e são incontáveis empresas, indústrias, comércios, multinacionais e organizações que oferecem empregos nos mais variados ramos de atuação. Não importa se você quer ser um engenheiro, um psicólogo ou pretende trabalhar com arquitetura. Sempre haverá bons contratantes em busca de profissionais capacitados e bem formados. Diversidade cultural São Paulo é o lar de pessoas de todos os lugares do mundo. Entre brasileiros, norte-americanos, japoneses ou italianos surge uma cultura rica e global. É gente com os mais diferentes sotaques, descendências, costumes e tradições. Essa reunião faz com que São Paulo seja o berço de centenas de manifestações culturais. Pluralidade é palavra de ordem! A arte também ganha espaço: feiras, exposições, museus e lugares para passeios movimentam a vida cultural da cidade o ano inteiro. Isso sem falar, é claro, nos grandes shows que acontecem na capital e nos melhores filmes internacionais que vão para as telas dos cinemas paulistanos. Os grafitis que tomam as ruas da cidade também são um espetáculo à parte. É arte a céu aberto que já conquistou paulistanos e já chegou até as galerias de renomados museus internacionais! Compras O que você que comprar e quanto você tem para gastar? Em São Paulo você sempre encontra o que você precisa pelo preço que consegue pagar. Não importa o item que procura! Seja decoração de casa, roupas, peças de automóveis, utensílios diversos ou o produto mais estranho e inusitado. Em algum canto você vai encontrar. As opções variam conforme o bolso de cada um. Se você quer trocar as roupas do armário, por exemplo, um passeio pelo Brás vai te levar às melhores lojas! A famosa 25 de Março também um é dos centros de compras da capital onde você encontra de tudo e ainda consegue pechinchar para chegar no melhor preço. Lazer Diversão é o que não falta para os moradores de São Paulo. Se você tem um perfil mais tranquilo, os restaurantes, cafés e sorveterias estão espalhados por toda a cidade. Os passeios pelos parques, como do Ibirapuera, também são boas alternativas. Há opções para todos os gostos, inclusive programas gratuitos e bastante acessíveis. Já se você é mais agitado e gosta da vida noturna, os bares e baladas não vão decepcionar. As festas terminam (ou as vezes começam) as 8 horas da manhã. É pura animação! A vida noturna é realmente agitada e atende aos diferentes estilos, desde os amantes do sertanejo ao pop, passando pelo axé e pelo samba. A Augusta é uma das avenidas mais badalas da capital e que você não pode deixar de conhecer. Tédio é uma palavra que não combina com São Paulo! Gastronomia Cada cidade, região ou país tem sua culinária própria, ou seja, os tradicionais pratos do local que todo mundo quer experimentar. Acontece que São Paulo, por reunir diferentes culturas, também conta com uma gastronomia extremamente rica e diversificada. Seja comida nordestina, japonesa, colombiana, indiana ou francesa, você sempre vai encontrar um lugar que sirva seus pratos preferidos. Você pode passar anos morando na cidade e ainda assim não vai conseguir experimentar todas as delícias que ela oferece. Além disso, grandes chefs de cozinha abrem seus restaurantes na capital, assim como as feirinhas gastronômicas e food trucks têm cada vez mais ocupado as ruas da cidade. Proximidade com o litoral Menos de duas horas separam a capital do litoral paulista. São centenas de praias maravilhosas que são ótimas opções de diversão e relaxamento. Se você quer fugir do estresse e ir descansar na beira do mar é muito fácil! As praias em Ilhabela, São Sebastião, Santos e Ubatuba não ficam distantes de toda movimentação da capital, mas que ainda assim são verdadeiros paraísos! Todas essas oportunidades, experiências e pluralidade você encontra em São Paulo. Apesar das críticas e da reclamação de alguns moradores, a cidade prova que sim, existe muito amor em SP! Caso contrário, a capital não seria o lar de tantas pessoas nem marcaria tanto o coração de vive ou passa por lá. Morar em São Paulo é uma experiência incrível de aprendizado e crescimento. São vários mundos em um só lugar pronto para ser explorado por você! São Bernardo do Campo é a maior cidade do ABC e proporciona aos moradores qualidade de vida, conforto e infraestrutura completa e com isso é considerada uma das melhores cidades da região para morar. Se você deseja saber os motivos para morar em São Bernardo do Campo confira 5 motivos que fazem essa cidade ser sua opção ideal: Infraestrutura da cidade: São Bernardo do Campo possui ampla infraestrutura para melhor atender toda a população. Desde grandes centros universitários até uma ampla rede de hospitais públicos e transporte público: tudo funciona com perfeita eficiência na cidade. Na área de transportes públicos, conta com ônibus municipais operados pela concessionária SBCTRANS e os intermunicipais pela EMTU-SP (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo). Muitas opções de lazer na cidade: São Bernardo do Campo possui inúmeras atrações capazes de proporcionar diversão e lazer a todas as idades, também conta com diversos shoppings, restaurantes e bares para você aproveitar ao máximo o melhor oferecido por essa grande cidade do ABC. Além disso para quem gosta de aproveitar a natureza e fazer atividades ao ar livre, a cidade possui muitos parques, um deles é o Parque da Juventude, inaugurado em agosto de 2007, com mais de 22 mil m², o Parque da Juventude oferece diferentes modalidades de esportes radicais, entre elas: Skate, Patins, BMX e Escalada. Apesar de ser um espaço voltado para a prática de esportes radicais, o Parque da Juventude também contempla o público de um parque comum, que vem para passear, fazer exercícios ou pequenas caminhadas/corridas, pois conta com uma pista de 600 metros no seu entorno. Ainda quer mais motivos para morar em São Bernardo do Campo? Confira mais motivos abaixo: Valorização dos imóveis: Em grande crescimento, a cidade recebe importantes incentivos e investimentos. Os antigos terrenos industriais são transformados em grandes empreendimentos. Os novos prédios impulsionam o desenvolvimento da região e proporcionam a valorização imobiliária. Com tantos diferenciais, os novos investidores não hesitam em comprar um imóvel com o melhor custo-benefício da região. Além de despertar a atenção de cada vez mais pessoas que desejam morar em São Bernardo do campo. Educação de qualidade: A Educação na cidade é muito valorizada, o município conta com mais de 170 escolas municipais, além de centenas de escolas particulares. Em 2019 o Colégio Termomecânica de São Bernardo do Campo entrou para a lista dos 100 melhores desempenhos do ENEM. A cidade é considerada um grande polo universitário e abriga importantes universidades públicas, como a Federal do ABC (UFABC) e a Faculdade de Tecnologia de São Bernardo do Campo (FATEC). Além disso, nas faculdades particulares, destacam-se o Centro Universitário da FEI, a Faculdade, a Universidade Metodista de São Paulo (UMESP), dentre outras. Esse fato desperta o interesse de muitos jovens para morar em São Bernardo do Campo. Fácil acesso a outras cidades: A cidade tem uma localização privilegiada. Além de ter fácil acesso à capital e a outras cidades da região do ABC, tem a Rodovia Anchieta em seu entorno. São Bernardo do campo pode ser considerada também a cidade com a melhor localização na região para aqueles que viajam muito. Pertencente à zona sudeste da Grande São Paulo, faz fronteira com os distritos de Diadema, São Paulo, Santo André, Cubatão, São Vicente e São Caetano do Sul. A cidade de São Bernardo do campo está localizada a 49 quilômetros do Aeroporto Internacional de Guarulhos e a apenas 20 quilômetros do Aeroporto de Congonhas. A cidade também é próxima do Porto de Santos. Motivos para morar em São Bernardo do Campo não faltam. São diversas opções para trabalhar, se divertir e ter qualidade de vida, além, é claro, do fácil acesso a várias regiões de São Paulo Eleger um dos 34 bairros, de São Bernardo do Campo para morar é tarefa simples, mediante à excelente opção de escolha em qualidade de vida. Se gostou da cidade e quiser conhecer mais sobre os excelentes imóveis que a Carvalho & Santos oferece para você morar em São Bernardo do Campo entre em contato com a gente. SÃO PAULO São Paulo, conhecida como a “Terra da Garoa” está entre as grandes capitais mundiais, reunindo pessoas, tribos e culturas de todos os cantos do globo. Além disso, a cidade é centro financeiro do Brasil, responsável por fazer girar a economia do país. Mas será que vale a pena morar em São Paulo? Muitos moradores ou turistas reclamam da cidade. O trânsito, a movimentação constante e a desigualdade social são as principais queixas de quem vive ou passa por lá. Acontece que, ainda assim, todo mundo se apaixona pela capital. A efervescência cultural e as inúmeras oportunidades que São Paulo oferece acaba atraindo gente de todo lado. Quer conhecer um pouco mais da cidade? Confira nosso post de hoje que a gente conta os 7 principais motivos para morar em São Paulo. Você vai se apaixonar! Estudos São Paulo é conhecida como a terra das incontáveis possibilidades. Você sempre vai encontrar o que procura, inclusive quando o assunto é uma boa educação. Desde a educação primária até as formações superiores e de pós-graduação, sempre haverá a opção de uma boa instituição de ensino. O cenário para quem quer fazer graduação em uma boa Universidade é animador! Existem instituições sérias, com credibilidade, qualidade de ensino e a preços acessíveis, fazendo com que muita gente mude de cidade para fazer a faculdade. Além disso, as oportunidades de conseguir estágios em boas empresas também são muito maiores, favorecendo o currículo do estudante! Dessa forma, opção é o que não falta para quem quer não só se formar como um bom profissional, mas também conseguir arcar com as contas durante a faculdade. Trabalho Após a formatura todo mundo quer um emprego, não é mesmo? E São Paulo é a cidade brasileira com maior número de oportunidades. A economia local é bem aquecida e são incontáveis empresas, indústrias, comércios, multinacionais e organizações que oferecem empregos nos mais variados ramos de atuação. Não importa se você quer ser um engenheiro, um psicólogo ou pretende trabalhar com arquitetura. Sempre haverá bons contratantes em busca de profissionais capacitados e bem formados. Diversidade cultural São Paulo é o lar de pessoas de todos os lugares do mundo. Entre brasileiros, norte-americanos, japoneses ou italianos surge uma cultura rica e global. É gente com os mais diferentes sotaques, descendências, costumes e tradições. Essa reunião faz com que São Paulo seja o berço de centenas de manifestações culturais. Pluralidade é palavra de ordem! A arte também ganha espaço: feiras, exposições, museus e lugares para passeios movimentam a vida cultural da cidade o ano inteiro. Isso sem falar, é claro, nos grandes shows que acontecem na capital e nos melhores filmes internacionais que vão para as telas dos cinemas paulistanos. Os grafitis que tomam as ruas da cidade também são um espetáculo à parte. É arte a céu aberto que já conquistou paulistanos e já chegou até as galerias de renomados museus internacionais! Compras O que você que comprar e quanto você tem para gastar? Em São Paulo você sempre encontra o que você precisa pelo preço que consegue pagar. Não importa o item que procura! Seja decoração de casa, roupas, peças de automóveis, utensílios diversos ou o produto mais estranho e inusitado. Em algum canto você vai encontrar. As opções variam conforme o bolso de cada um. Se você quer trocar as roupas do armário, por exemplo, um passeio pelo Brás vai te levar às melhores lojas! A famosa 25 de Março também um é dos centros de compras da capital onde você encontra de tudo e ainda consegue pechinchar para chegar no melhor preço. Lazer Diversão é o que não falta para os moradores de São Paulo. Se você tem um perfil mais tranquilo, os restaurantes, cafés e sorveterias estão espalhados por toda a cidade. Os passeios pelos parques, como do Ibirapuera, também são boas alternativas. Há opções para todos os gostos, inclusive programas gratuitos e bastante acessíveis. Já se você é mais agitado e gosta da vida noturna, os bares e baladas não vão decepcionar. As festas terminam (ou as vezes começam) as 8 horas da manhã. É pura animação! A vida noturna é realmente agitada e atende aos diferentes estilos, desde os amantes do sertanejo ao pop, passando pelo axé e pelo samba. A Augusta é uma das avenidas mais badalas da capital e que você não pode deixar de conhecer. Tédio é uma palavra que não combina com São Paulo! Gastronomia Cada cidade, região ou país tem sua culinária própria, ou seja, os tradicionais pratos do local que todo mundo quer experimentar. Acontece que São Paulo, por reunir diferentes culturas, também conta com uma gastronomia extremamente rica e diversificada. Seja comida nordestina, japonesa, colombiana, indiana ou francesa, você sempre vai encontrar um lugar que sirva seus pratos preferidos. Você pode passar anos morando na cidade e ainda assim não vai conseguir experimentar todas as delícias que ela oferece. Além disso, grandes chefs de cozinha abrem seus restaurantes na capital, assim como as feirinhas gastronômicas e food trucks têm cada vez mais ocupado as ruas da cidade. Proximidade com o litoral Menos de duas horas separam a capital do litoral paulista. São centenas de praias maravilhosas que são ótimas opções de diversão e relaxamento. Se você quer fugir do estresse e ir descansar na beira do mar é muito fácil! As praias em Ilhabela, São Sebastião, Santos e Ubatuba não ficam distantes de toda movimentação da capital, mas que ainda assim são verdadeiros paraísos! Todas essas oportunidades, experiências e pluralidade você encontra em São Paulo. Apesar das críticas e da reclamação de alguns moradores, a cidade prova que sim, existe muito amor em SP! Caso contrário, a capital não seria o lar de tantas pessoas nem marcaria tanto o coração de vive ou passa por lá. Morar em São Paulo é uma experiência incrível de aprendizado e crescimento. São vários mundos em um só lugar pronto para ser explorado por você!
Explore o melhor do bairro e aproveite nossas dicas.
Rua Natividade Saldanha, 74 - Jardim IndependênciaStudio localizado entre ao Largo da Vila Alpina e a estação Oratório do monotrilho! Próximo à comércios, Posto de Saúde, escolas, igrejas e facilidade de transporte! Quarto e cozinha conjugado com varanda e banheiro. Lazer na cobertura com salão de festas e lavanderia coletiva. Para informações: Roberto Ferri Creci 069695 Whatsapp 9 938 7845São Paulo - SPStudio localizado entre ao Largo da Vila Alpina e a estação Oratório do monotrilho! Próximo à comércios, Posto de Saúde, escolas, igrejas e facilidade de transporte! Quarto e cozinha conjugado com varanda e banheiro. Lazer na cobertura com salão de festas e lavanderia coletiva. Para informações: Roberto Ferri Creci 069695 Whatsapp 9 938 7845
Rua da Glória - lado par, 754 - LiberdadeKitnet para locação, Liberdade, São Paulo, SP Kitnet de 25m², com um dormitório, prédio com zelador, elevador e portaria autônoma. Excelente localização próximo ao metrô Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão. História No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[1] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.[1] Inicio da imigração japonesa A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[3]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. A nova urbanização O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes. O prefeito Ricardo Nunes (MDB) sancionou no dia 31 de maio de 2023 a Lei nº 17.954, que determina a mudança do nome da Praça da Liberdade para “Liberdade África-Japão”. A lei, que entrou em vigor imediatamente após sua publicação, foi aprovada pela Câmara Municipal e tem como objetivo homenagear as culturas africana e japonesa presentes na região.[4] Festas típicas O bairro ainda guarda muito da tradição japonesa e oriental através das festas típicas que se realizam ao longo do ano segundo o calendário abaixo. Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão. História No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[1] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.[1] Inicio da imigração japonesa A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão. História No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[1] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.[1] Inicio da imigração japonesa A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão. História No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[1] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.[1] Inicio da imigração japonesa A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão. História No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[1] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.[1] Inicio da imigração japonesa A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão. História No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[1] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.[1] Inicio da imigração japonesa A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão. História No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[1] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.[1] Inicio da imigração japonesa A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão. História No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[1] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.[1] Inicio da imigração japonesa A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão. História No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[1] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.[1] Inicio da imigração japonesa A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão. História No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[1] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.[1] Inicio da imigração japonesa A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão. História No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[1] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.[1] Inicio da imigração japonesa A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão. História No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[1] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.[1] Inicio da imigração japonesa A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão. História No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[1] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.[1] Inicio da imigração japonesa A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão. História No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[1] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.[1] Inicio da imigração japonesa A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japonesSão Paulo - SPKitnet para locação, Liberdade, São Paulo, SP Kitnet de 25m², com um dormitório, prédio com zelador, elevador e portaria autônoma. Excelente localização próximo ao metrô Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão. História No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[1] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.[1] Inicio da imigração japonesa A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[3]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. A nova urbanização O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes. O prefeito Ricardo Nunes (MDB) sancionou no dia 31 de maio de 2023 a Lei nº 17.954, que determina a mudança do nome da Praça da Liberdade para “Liberdade África-Japão”. A lei, que entrou em vigor imediatamente após sua publicação, foi aprovada pela Câmara Municipal e tem como objetivo homenagear as culturas africana e japonesa presentes na região.[4] Festas típicas O bairro ainda guarda muito da tradição japonesa e oriental através das festas típicas que se realizam ao longo do ano segundo o calendário abaixo. Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão. História No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[1] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.[1] Inicio da imigração japonesa A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão. História No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[1] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.[1] Inicio da imigração japonesa A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão. História No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[1] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.[1] Inicio da imigração japonesa A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão. História No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[1] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.[1] Inicio da imigração japonesa A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão. História No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[1] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.[1] Inicio da imigração japonesa A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão. História No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[1] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.[1] Inicio da imigração japonesa A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão. História No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[1] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.[1] Inicio da imigração japonesa A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão. História No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[1] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.[1] Inicio da imigração japonesa A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão. História No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[1] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.[1] Inicio da imigração japonesa A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão. História No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[1] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.[1] Inicio da imigração japonesa A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão. História No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[1] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.[1] Inicio da imigração japonesa A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão. História No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[1] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.[1] Inicio da imigração japonesa A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão. História No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[1] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.[1] Inicio da imigração japonesa A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japones
Rua Baependi, 37 - TatuapéLindo Studio terá 25 m²; - Quarto grande com cozinha integrada; - Banheiro grande e já vem com o box; - Lavanderia tem uma infra para máquina de até 12 kg, aceita pet. - Seu acesso ao condomínio será feito por TAG, através da fechadura eletrônica. *Incluso no seu condomínio! - Limpeza das áreas comuns do condomínio; - Câmeras de segurança 24h; - Assistência técnica predial especializada para conservação e manutenção das áreas comuns; ir andando: Ao Lado do Pq. do Piqueri Parque do Piqueri, que foi chácara da família Matarazzo e poderia ter sido uma usina de leite ou um conjunto de prédios, mas, felizmente, virou uma importante área verde do Tatuapé Por Maisa Infante O Parque do Piqueri é essa área verde cercada por prédios e pela Marginal Tietê. Foto: Rodrigo de Paula/Revista do Tatuapé O Parque do Piqueri é essa área verde cercada por prédios e pela Marginal Tietê. Foto: Rodrigo de Paula/Revista do Tatuapé Beirando a marginal Tietê e no começo de uma das principais ruas do Tatuapé – a Tuiuti – fica o Parque do Piqueri. São 97 mil m² de uma área verde, fresca e até silenciosa. Lá dentro, por mais que se ouça o barulho incessante da marginal, há pontos de silêncio. A vegetação tem o poder de amenizar o som da cidade e até a poluição. A temperatura é agradável e chega a ser até três graus abaixo da média na cidade. Diferente do Ceret, que tem um perfil mais esportivo e, até por isso, é ligado à Secretaria de Esportes, o Piqueri faz parte da Secretaria do Verde e Meio Ambiente e tem mais cara de “mato”. Os caminhos não são asfaltados, a vegetação é mais fechada e condensada e não há tantos equipamentos esportivos (três quadras, aparelhos de ginástica, cancha de bocha, playground e ponto de leitura). É um lugar muito mais contemplativo. A história desse parque começou na época em que o Tatuapé era um bairro rural, com a paisagem dominada por chácaras que abasteciam a cidade de São Paulo de frutas e verduras. Essa foi a região escolhida pelo Conde Francesco Matarazzo, na época já um dos maiores empresários do País, para comprar um terreno no qual pudesse instalar sua casa de campo, chamada de Chácara do Tatuapé, onde pudesse criar seus bichos, ter plantações e passar momentos agradáveis com a família. O terreno que ele comprou em 1927 ocupava o espaço onde hoje está o parque e um pouco mais: tinha 250 mil m². A Rua Tuiuti já existia e a entrada da chácara ficava exatamente no mesmo lugar onde é a entrada do parque. O Rio Tietê, que na época ainda seguia um traçado sinuoso, adentrava a propriedade como se pode ver em mapas da época. Por isso havia um ancoradouro de barcos na chácara, do qual restaram algumas ruínas que ainda estão lá, como testemunhas da história. Ruínas de um antigo ancoradouro. Foto: Rodrigo de Paula/Revista do Tatuapé Ruínas de um antigo ancoradouro. Foto: Rodrigo de Paula/Revista do Tatuapé Nas décadas de 1930 e 1940, a chácara era uma atração no bairro, já que a família costumava fazer festas e receber personalidades e políticos. Os funcionários da Tinturaria e Estamparia Fernandes, que ficava na Rua Tuiuti, bem em frente à chácara, costumavam observar pelos janelões do piso superior a movimentação por lá. As crianças do bairro gostavam de subir no muro para espiar as criações: havia cavalos argentinos, búfalos americanos, pôneis e vacas. Mansão da família Matarazzo na Chácara do Tatuapé. Foto de 1935. Acervo/Gazeta do Tatuapé Mansão da família Matarazzo na Chácara do Tatuapé. Foto de 1935. Acervo/Gazeta do Tatuapé A mansão da família foi demolida, mas registros de satélite mostram que ficava exatamente onde hoje está o Ponto de Leitura. Da entrada, se chegava até ela por uma alameda arborizada, muito provavelmente já cercada pelas Sibipirunas que ainda margeiam o caminho. Segundo a Secretaria do Verde e Meio Ambiente, quando a área foi recebida, a vegetação existente na antiga chácara foi mantida e se encontra preservada. A vegetação do parque é, hoje, muito mais densa do que na época em que os Matarazzo viviam no local e pode ser considerada uma mescla do que já havia no terreno com exemplares que foram plantados posteriormente. Tensão A área hoje ocupada pelo parque ficou bem perto de ter outra destinação. Ainda na década de 1950, tudo indica que a família Matarazzo vendeu parte do terreno. A Philco, por exemplo, se instalou na parte que seria os fundos da chácara (Rua Santa Virginia e Ururaí), em 1952. Mas o imbróglio sobre como aquela área restante seria utilizada se deu mesmo nos anos 1960 e 1970. Ao que tudo indica, ela foi vendida pela família Matarazzo para a Cooperativa Central de Laticínios do Estado de S. Paulo (Leite Paulista) no final da década de 1960. A ideia era fazer uma usina de beneficiamento de leite no local, porém o projeto não foi aprovado e a área foi declarada de utilidade pública em 1971, o que é um primeiro passo antes da desapropriação. Fechado e sem uso porque estava congelado pela administração municipal, o terreno foi alvo de muitas depredações, principalmente queimadas, que acabaram por destruir uma parte da vegetação original. Em 1974, outra polêmica começou. O então prefeito Miguel Colassuono descongelou áreas verdes da cidade, inclusive a Chácara do Tatuapé, e começou-se uma especulação imobiliária. Reportagens da época falam sobre o projeto de construção de um conjunto comercial e residencial no local. Seria um edifício de 25 andares com 8 apartamentos por andar. Havia uma restrição pela qual a construção não deveria ocupar mais de 25% da área e não se poderia derrubar mais de 10% da vegetação. Moradores do local e políticos ligados ao bairro não aceitaram essa ideia e questionaram a prefeitura. Em 1975, o prefeito eleito Olavo Setúbal manteve a área congelada e, em 1976, o local foi desapropriado. O parque foi inaugurado em abril de 1978, com a bandeira de ser uma das poucas áreas verdes na Zona Leste de São Paulo e um local fundamental para o lazer de um bairro operário. Na época, o Tatuapé possuía grandes fábricas (mais de 200 indústrias passaram pelo bairro) e tinha um dos mais baixos índices de áreas verdes da cidade. De lá para cá, o Parque do Piqueri se firmou como uma importante área de lazer da região. Durante a semana, é muito frequentado por moradores, que praticam atividade física no local e levam as crianças para brincar nos playgrounds da área. Aos finais de semana, o público fica mais diversificado e pessoas de outros bairros também ocupam as alamedas do parque. Seria uma grande perda para o Tatuapé se aquela área tivesse sido destinada a qualquer outra coisa que não um parque. Até porque, as áreas verdes são cada vez mais escassas na cidade toda e, de lá para cá, nenhuma outra surgiu na região. O local é um refúgio, um oásis no meio de um bairro que não para de crescer. Curiosidades Enchente Em 27 de janeiro de 1987, os jornais noticiaram uma grande enchente que alagou as marginais e castigou as zonas Norte e Leste. Reportagem do jornal O Estado de S.Paulo conta que algumas pessoas procuraram socorro, “vejam só”, nas árvores do Parque do Piqueri. “O Parque do Piqueri foi outro local seguro procurado por grande parte dos passageiros de um dos ônibus da empresa Itapemirim. Eles mergulharam, às 11h30, nas águas que cobriam a pista esquerda da marginal e nadaram até o muro do parque. Agarrados nos troncos das árvores, conseguiram também liberar uma das mãos para pedir que os helicópteros da polícia ou de empresas particulares os salvassem”. Portão O portão principal do parque – onde se vê gravado o ano de 1901 – veio direto do Jardim da Luz para o Tatuapé. Ele ficava na esquina das ruas Prates com Mauá e José Paulino e foi retirado em 1930. Mais de 40 anos depois da remoção, foi reinstalado no parque do Piqueri. O portão da entrada principal ficava no Jardim da Luz. O portão da entrada principal ficava no Jardim da Luz. A visita de Chateaubriand Quando já estava com mais de 80 anos, em 1934, o Conde Francesco Matarazzo recebeu na Chácara do Tatuapé o jornalista Assis Chateaubriand, que escreveu sobre a visita em uma edição da Revista O Cruzeiro de 1934. “O velho fez questão de mostrar toda a bicharada mais cara à sua sensibilidade. Carpas que ele mesmo alimentou; cabras e cabritinhos recém-nascidos; perus da Toscana, três dos quais com problemas de saúde, o que levou o dono a fazer recomendações ao veterinário; búfalos mansos, que ele tomava pelos cornos, como companheiros de sua velhice ativa; burricos da Sardenha; macacos; lontras, veados”. Chateau falou, também, sobre a vista à crèmerie da chácara. “Elle se occupa da fabricação de queijos com leite de bufalo (sic), o qual é riquíssimo em princípios nutritivos. Fez-me provar um creme antehontem à noite, ao jantar em sua casa, de leite de bufalo (sic), este creme, posso dizer-lhes é de excelente sabor”, Marginal Tietê, Av. Salim Farah Maluf, Super Assaí e do Minuto Pão de Açúcar | 3 min do Pq. São Jorge A década de 1920 marcou a história do Sport Club Corinthians Paulista por vários fatores, muitos deles significativos até os dias de hoje. Logo no começo de década o Corinthians conquistou o Tricampeonato Paulista (1922, 1923, 1924). Voltando ao ano de 1923, o Timão jogou pela primeira vez no campo onde hoje fica o Parque São Jorge, porém como visitante. Na época, o Sírio E.C mandava os jogos na chamada Fazenda São Jorge, dos primos e proprietários Libaneses: Nagib Sallem e Assad Abdalla. A Fazenda levou o nome de São Jorge pela semelhança que o rio Tietê tinha com o a Baía de São Jorge de Beirute, cidade natal dos primos. Veja mais: Década de 1910 - Da fundação ao primeiro estádio Em homenagem ao padroeiro, eles construíram um santuário exatamente em cima da maior nascente do terreno: a pitoresca Fonte de São Jorge. O então presidente do Corinthians, Ernesto Cassano decide comprar mais de 40 mil metros quadrados de lote da Fazenda e em 1926 a negociação é concretizada e uma parte do terreno passa a ser propriedade do clube. Uma ligação mística faz o Corinthians absorver a devoção ao Santo Guerreiro, que se torna o grande padroeiro do Alvinegro. Eis que surge então o empresário Alfredo Schurig, que já era torcedor do clube e resolveu colaborar na construção do novo estádio da Fazendinha, já que a diretoria tinha dificuldades financeiras para finalizar as obras. Em 1928 o estádio é inaugurado, recebe o nome de Alfredo Schurig e uma grande festa de inauguração é realizada, com direito a banda e muita alegria. O Time do Povo vence as adversidades, faz história e transforma a Fazenda São Jorge no Clube Poliesportivo do Parque São Jorge. Para coroar essa nova fase, o Timão conquista mais um Tri Campeonato Paulista (1928, 1929, 1930), desta vez na nova casa. Juntamente com a fundação do clube, surgem os departamentos de Bola ao Cesto – Basquete, Natação e Vôlei , Senai, UNIP, Super Preço & CIA e do Telhanorte Já | 5 min da central do Banco ITAÚ, REDFIT, Hiper Carrefour, Bancos Bradesco, Santander, ITAÚ, Caixa Econômica, Super DIA e das farmácias Drogasil e Extra Farma | 7 min do Metrô e Shop. Tatuapé é um centro comercial da zona leste da cidade de São Paulo, capital do estado brasileiro homônimo. Localiza-se no bairro do Tatuapé, conectado à estação de metrô e CPTM Tatuapé, na face sul. É cercada por locais importantes do bairro, como a Rua Tuiuti, a Radial Leste e a Praça Sílvio Romero. Shopping Metrô Tatuapé Shopping_Tatuap%C3%A9.JPG Shopping Metrô Tatuapé Localização Rua Domingos Agostim, 91, Tatuapé, São Paulo, SP, Brasil Inauguração 27 de outubro de 1997 (25 anos) Slogan Simplesmente tudo. Proprietário AD Shopping Administração AD Shopping Números Lojas 300 Área 121.338,75 m² Área locável 36.462 m² Estacionamento 2011 vagas fixas Andares 4 Salas de cinema 8 salas Cinemark Página oficial complexotatuape.com.br Em comunhão com o Shopping Metrô Boulevard Tatuapé (situado na face norte da estação) forma o Complexo Comercial Tatuapé. O complexo comercial é frequentado diariamente por aproximadamente 150.000 pessoas e tem iniciativas culturais comuns. Conta com mais de trezentas lojas e uma praça de alimentação com capacidade para 1.200 pessoas que podem se servir de trinta restaurantes. O centro comercial foi inaugurado em 27 de outubro de 1997 e tem uma área construída de 121 mil metros quadrados dividida em quatro pisos e mais de duas mil vagas de estacionamento Cozinha Interfone Lavanderia Piso cerâmico Porcelanato Portão eletrônicoSão Paulo - SPLindo Studio terá 25 m²; - Quarto grande com cozinha integrada; - Banheiro grande e já vem com o box; - Lavanderia tem uma infra para máquina de até 12 kg, aceita pet. - Seu acesso ao condomínio será feito por TAG, através da fechadura eletrônica. *Incluso no seu condomínio! - Limpeza das áreas comuns do condomínio; - Câmeras de segurança 24h; - Assistência técnica predial especializada para conservação e manutenção das áreas comuns; ir andando: Ao Lado do Pq. do Piqueri Parque do Piqueri, que foi chácara da família Matarazzo e poderia ter sido uma usina de leite ou um conjunto de prédios, mas, felizmente, virou uma importante área verde do Tatuapé Por Maisa Infante O Parque do Piqueri é essa área verde cercada por prédios e pela Marginal Tietê. Foto: Rodrigo de Paula/Revista do Tatuapé O Parque do Piqueri é essa área verde cercada por prédios e pela Marginal Tietê. Foto: Rodrigo de Paula/Revista do Tatuapé Beirando a marginal Tietê e no começo de uma das principais ruas do Tatuapé – a Tuiuti – fica o Parque do Piqueri. São 97 mil m² de uma área verde, fresca e até silenciosa. Lá dentro, por mais que se ouça o barulho incessante da marginal, há pontos de silêncio. A vegetação tem o poder de amenizar o som da cidade e até a poluição. A temperatura é agradável e chega a ser até três graus abaixo da média na cidade. Diferente do Ceret, que tem um perfil mais esportivo e, até por isso, é ligado à Secretaria de Esportes, o Piqueri faz parte da Secretaria do Verde e Meio Ambiente e tem mais cara de “mato”. Os caminhos não são asfaltados, a vegetação é mais fechada e condensada e não há tantos equipamentos esportivos (três quadras, aparelhos de ginástica, cancha de bocha, playground e ponto de leitura). É um lugar muito mais contemplativo. A história desse parque começou na época em que o Tatuapé era um bairro rural, com a paisagem dominada por chácaras que abasteciam a cidade de São Paulo de frutas e verduras. Essa foi a região escolhida pelo Conde Francesco Matarazzo, na época já um dos maiores empresários do País, para comprar um terreno no qual pudesse instalar sua casa de campo, chamada de Chácara do Tatuapé, onde pudesse criar seus bichos, ter plantações e passar momentos agradáveis com a família. O terreno que ele comprou em 1927 ocupava o espaço onde hoje está o parque e um pouco mais: tinha 250 mil m². A Rua Tuiuti já existia e a entrada da chácara ficava exatamente no mesmo lugar onde é a entrada do parque. O Rio Tietê, que na época ainda seguia um traçado sinuoso, adentrava a propriedade como se pode ver em mapas da época. Por isso havia um ancoradouro de barcos na chácara, do qual restaram algumas ruínas que ainda estão lá, como testemunhas da história. Ruínas de um antigo ancoradouro. Foto: Rodrigo de Paula/Revista do Tatuapé Ruínas de um antigo ancoradouro. Foto: Rodrigo de Paula/Revista do Tatuapé Nas décadas de 1930 e 1940, a chácara era uma atração no bairro, já que a família costumava fazer festas e receber personalidades e políticos. Os funcionários da Tinturaria e Estamparia Fernandes, que ficava na Rua Tuiuti, bem em frente à chácara, costumavam observar pelos janelões do piso superior a movimentação por lá. As crianças do bairro gostavam de subir no muro para espiar as criações: havia cavalos argentinos, búfalos americanos, pôneis e vacas. Mansão da família Matarazzo na Chácara do Tatuapé. Foto de 1935. Acervo/Gazeta do Tatuapé Mansão da família Matarazzo na Chácara do Tatuapé. Foto de 1935. Acervo/Gazeta do Tatuapé A mansão da família foi demolida, mas registros de satélite mostram que ficava exatamente onde hoje está o Ponto de Leitura. Da entrada, se chegava até ela por uma alameda arborizada, muito provavelmente já cercada pelas Sibipirunas que ainda margeiam o caminho. Segundo a Secretaria do Verde e Meio Ambiente, quando a área foi recebida, a vegetação existente na antiga chácara foi mantida e se encontra preservada. A vegetação do parque é, hoje, muito mais densa do que na época em que os Matarazzo viviam no local e pode ser considerada uma mescla do que já havia no terreno com exemplares que foram plantados posteriormente. Tensão A área hoje ocupada pelo parque ficou bem perto de ter outra destinação. Ainda na década de 1950, tudo indica que a família Matarazzo vendeu parte do terreno. A Philco, por exemplo, se instalou na parte que seria os fundos da chácara (Rua Santa Virginia e Ururaí), em 1952. Mas o imbróglio sobre como aquela área restante seria utilizada se deu mesmo nos anos 1960 e 1970. Ao que tudo indica, ela foi vendida pela família Matarazzo para a Cooperativa Central de Laticínios do Estado de S. Paulo (Leite Paulista) no final da década de 1960. A ideia era fazer uma usina de beneficiamento de leite no local, porém o projeto não foi aprovado e a área foi declarada de utilidade pública em 1971, o que é um primeiro passo antes da desapropriação. Fechado e sem uso porque estava congelado pela administração municipal, o terreno foi alvo de muitas depredações, principalmente queimadas, que acabaram por destruir uma parte da vegetação original. Em 1974, outra polêmica começou. O então prefeito Miguel Colassuono descongelou áreas verdes da cidade, inclusive a Chácara do Tatuapé, e começou-se uma especulação imobiliária. Reportagens da época falam sobre o projeto de construção de um conjunto comercial e residencial no local. Seria um edifício de 25 andares com 8 apartamentos por andar. Havia uma restrição pela qual a construção não deveria ocupar mais de 25% da área e não se poderia derrubar mais de 10% da vegetação. Moradores do local e políticos ligados ao bairro não aceitaram essa ideia e questionaram a prefeitura. Em 1975, o prefeito eleito Olavo Setúbal manteve a área congelada e, em 1976, o local foi desapropriado. O parque foi inaugurado em abril de 1978, com a bandeira de ser uma das poucas áreas verdes na Zona Leste de São Paulo e um local fundamental para o lazer de um bairro operário. Na época, o Tatuapé possuía grandes fábricas (mais de 200 indústrias passaram pelo bairro) e tinha um dos mais baixos índices de áreas verdes da cidade. De lá para cá, o Parque do Piqueri se firmou como uma importante área de lazer da região. Durante a semana, é muito frequentado por moradores, que praticam atividade física no local e levam as crianças para brincar nos playgrounds da área. Aos finais de semana, o público fica mais diversificado e pessoas de outros bairros também ocupam as alamedas do parque. Seria uma grande perda para o Tatuapé se aquela área tivesse sido destinada a qualquer outra coisa que não um parque. Até porque, as áreas verdes são cada vez mais escassas na cidade toda e, de lá para cá, nenhuma outra surgiu na região. O local é um refúgio, um oásis no meio de um bairro que não para de crescer. Curiosidades Enchente Em 27 de janeiro de 1987, os jornais noticiaram uma grande enchente que alagou as marginais e castigou as zonas Norte e Leste. Reportagem do jornal O Estado de S.Paulo conta que algumas pessoas procuraram socorro, “vejam só”, nas árvores do Parque do Piqueri. “O Parque do Piqueri foi outro local seguro procurado por grande parte dos passageiros de um dos ônibus da empresa Itapemirim. Eles mergulharam, às 11h30, nas águas que cobriam a pista esquerda da marginal e nadaram até o muro do parque. Agarrados nos troncos das árvores, conseguiram também liberar uma das mãos para pedir que os helicópteros da polícia ou de empresas particulares os salvassem”. Portão O portão principal do parque – onde se vê gravado o ano de 1901 – veio direto do Jardim da Luz para o Tatuapé. Ele ficava na esquina das ruas Prates com Mauá e José Paulino e foi retirado em 1930. Mais de 40 anos depois da remoção, foi reinstalado no parque do Piqueri. O portão da entrada principal ficava no Jardim da Luz. O portão da entrada principal ficava no Jardim da Luz. A visita de Chateaubriand Quando já estava com mais de 80 anos, em 1934, o Conde Francesco Matarazzo recebeu na Chácara do Tatuapé o jornalista Assis Chateaubriand, que escreveu sobre a visita em uma edição da Revista O Cruzeiro de 1934. “O velho fez questão de mostrar toda a bicharada mais cara à sua sensibilidade. Carpas que ele mesmo alimentou; cabras e cabritinhos recém-nascidos; perus da Toscana, três dos quais com problemas de saúde, o que levou o dono a fazer recomendações ao veterinário; búfalos mansos, que ele tomava pelos cornos, como companheiros de sua velhice ativa; burricos da Sardenha; macacos; lontras, veados”. Chateau falou, também, sobre a vista à crèmerie da chácara. “Elle se occupa da fabricação de queijos com leite de bufalo (sic), o qual é riquíssimo em princípios nutritivos. Fez-me provar um creme antehontem à noite, ao jantar em sua casa, de leite de bufalo (sic), este creme, posso dizer-lhes é de excelente sabor”, Marginal Tietê, Av. Salim Farah Maluf, Super Assaí e do Minuto Pão de Açúcar | 3 min do Pq. São Jorge A década de 1920 marcou a história do Sport Club Corinthians Paulista por vários fatores, muitos deles significativos até os dias de hoje. Logo no começo de década o Corinthians conquistou o Tricampeonato Paulista (1922, 1923, 1924). Voltando ao ano de 1923, o Timão jogou pela primeira vez no campo onde hoje fica o Parque São Jorge, porém como visitante. Na época, o Sírio E.C mandava os jogos na chamada Fazenda São Jorge, dos primos e proprietários Libaneses: Nagib Sallem e Assad Abdalla. A Fazenda levou o nome de São Jorge pela semelhança que o rio Tietê tinha com o a Baía de São Jorge de Beirute, cidade natal dos primos. Veja mais: Década de 1910 - Da fundação ao primeiro estádio Em homenagem ao padroeiro, eles construíram um santuário exatamente em cima da maior nascente do terreno: a pitoresca Fonte de São Jorge. O então presidente do Corinthians, Ernesto Cassano decide comprar mais de 40 mil metros quadrados de lote da Fazenda e em 1926 a negociação é concretizada e uma parte do terreno passa a ser propriedade do clube. Uma ligação mística faz o Corinthians absorver a devoção ao Santo Guerreiro, que se torna o grande padroeiro do Alvinegro. Eis que surge então o empresário Alfredo Schurig, que já era torcedor do clube e resolveu colaborar na construção do novo estádio da Fazendinha, já que a diretoria tinha dificuldades financeiras para finalizar as obras. Em 1928 o estádio é inaugurado, recebe o nome de Alfredo Schurig e uma grande festa de inauguração é realizada, com direito a banda e muita alegria. O Time do Povo vence as adversidades, faz história e transforma a Fazenda São Jorge no Clube Poliesportivo do Parque São Jorge. Para coroar essa nova fase, o Timão conquista mais um Tri Campeonato Paulista (1928, 1929, 1930), desta vez na nova casa. Juntamente com a fundação do clube, surgem os departamentos de Bola ao Cesto – Basquete, Natação e Vôlei , Senai, UNIP, Super Preço & CIA e do Telhanorte Já | 5 min da central do Banco ITAÚ, REDFIT, Hiper Carrefour, Bancos Bradesco, Santander, ITAÚ, Caixa Econômica, Super DIA e das farmácias Drogasil e Extra Farma | 7 min do Metrô e Shop. Tatuapé é um centro comercial da zona leste da cidade de São Paulo, capital do estado brasileiro homônimo. Localiza-se no bairro do Tatuapé, conectado à estação de metrô e CPTM Tatuapé, na face sul. É cercada por locais importantes do bairro, como a Rua Tuiuti, a Radial Leste e a Praça Sílvio Romero. Shopping Metrô Tatuapé Shopping_Tatuap%C3%A9.JPG Shopping Metrô Tatuapé Localização Rua Domingos Agostim, 91, Tatuapé, São Paulo, SP, Brasil Inauguração 27 de outubro de 1997 (25 anos) Slogan Simplesmente tudo. Proprietário AD Shopping Administração AD Shopping Números Lojas 300 Área 121.338,75 m² Área locável 36.462 m² Estacionamento 2011 vagas fixas Andares 4 Salas de cinema 8 salas Cinemark Página oficial complexotatuape.com.br Em comunhão com o Shopping Metrô Boulevard Tatuapé (situado na face norte da estação) forma o Complexo Comercial Tatuapé. O complexo comercial é frequentado diariamente por aproximadamente 150.000 pessoas e tem iniciativas culturais comuns. Conta com mais de trezentas lojas e uma praça de alimentação com capacidade para 1.200 pessoas que podem se servir de trinta restaurantes. O centro comercial foi inaugurado em 27 de outubro de 1997 e tem uma área construída de 121 mil metros quadrados dividida em quatro pisos e mais de duas mil vagas de estacionamento Cozinha Interfone Lavanderia Piso cerâmico Porcelanato Portão eletrônico
Rua Professor Argemiro Luz, 64 - Vila DeodoroKitnet mobiliado para locação, Vila Deodoro, São Paulo, SP, próximo a Av. Lins de Vasconcelos Jardim da Glória é um bairro localizado na zona centro-sul da cidade de São Paulo, situado no distrito de Vila Mariana. É administrado pela Subprefeitura da Vila Mariana. Vizinho aos bairros Chácara Klabin, Jardim da Aclimação e Cambuci, o Jardim da Glória não costuma ser associado à Vila Mariana. Isso porque as principais avenidas que cortam o bairro, a Lacerda Franco e a Lins de Vasconcelos, são trechos de transição e alternam perfis socioeconômicos e demográficos. De ocupação heterogênea, como boa parte da Zona Sul, o bairro tem origens operárias e, aos poucos, passou a sofrer os assédios do mercado imobiliário, conquistando moradores de classe média alta. Sua localização estratégica, interligando a Zona Sul ao centro, é outro ponto positivo. A referência para reconhecer o Jardim da Glória é sua altitude e topografia irregular; das regiões mais baixas, é possível avistá-lo acima do Cemitério da Vila Mariana, próximo ao parque da Aclimação, sendo seu acesso feito, prioritariamente, por ladeiras e vias sinuosas e estreitas. Também é fácil identificá-lo como o bairro à direita da avenida Ricardo Jafet (que faz a divisa Vila Mariana-Ipiranga), no sentido da rodovia dos Imigrantes. Entre suas vias importantes estão as avenidas Lins de Vasconcelos e Lacerda Franco e as ruas Basílio da Cunha, Coronel Diogo e Heitor Peixoto. Fonte: Wikipédia 2. O que os moradores acham deste bairro " É maravilhoso, muitas casas residências, um comércio forte, onde vc encontra tudo que procura. um bairro muito seguro, índice de roubo é super baixo. arborizado. Próximo de dois parques maravilhosos, Parque da Aclimação e Parque da Independência. Inúmeras praças para sentar e contemplar. Excelentes restaurantes, Cantinas, Igrejas. " Rated 3 stars out of 5São Paulo - SPKitnet mobiliado para locação, Vila Deodoro, São Paulo, SP, próximo a Av. Lins de Vasconcelos Jardim da Glória é um bairro localizado na zona centro-sul da cidade de São Paulo, situado no distrito de Vila Mariana. É administrado pela Subprefeitura da Vila Mariana. Vizinho aos bairros Chácara Klabin, Jardim da Aclimação e Cambuci, o Jardim da Glória não costuma ser associado à Vila Mariana. Isso porque as principais avenidas que cortam o bairro, a Lacerda Franco e a Lins de Vasconcelos, são trechos de transição e alternam perfis socioeconômicos e demográficos. De ocupação heterogênea, como boa parte da Zona Sul, o bairro tem origens operárias e, aos poucos, passou a sofrer os assédios do mercado imobiliário, conquistando moradores de classe média alta. Sua localização estratégica, interligando a Zona Sul ao centro, é outro ponto positivo. A referência para reconhecer o Jardim da Glória é sua altitude e topografia irregular; das regiões mais baixas, é possível avistá-lo acima do Cemitério da Vila Mariana, próximo ao parque da Aclimação, sendo seu acesso feito, prioritariamente, por ladeiras e vias sinuosas e estreitas. Também é fácil identificá-lo como o bairro à direita da avenida Ricardo Jafet (que faz a divisa Vila Mariana-Ipiranga), no sentido da rodovia dos Imigrantes. Entre suas vias importantes estão as avenidas Lins de Vasconcelos e Lacerda Franco e as ruas Basílio da Cunha, Coronel Diogo e Heitor Peixoto. Fonte: Wikipédia 2. O que os moradores acham deste bairro " É maravilhoso, muitas casas residências, um comércio forte, onde vc encontra tudo que procura. um bairro muito seguro, índice de roubo é super baixo. arborizado. Próximo de dois parques maravilhosos, Parque da Aclimação e Parque da Independência. Inúmeras praças para sentar e contemplar. Excelentes restaurantes, Cantinas, Igrejas. " Rated 3 stars out of 5
Rua Oscar Cintra Gordinho, 76 - LiberdadeLinda Kitnet reformada para locação no bairro Liberdade, em excelente localização, próximo a Conselheiro Furtado, Tribunal de Justiça, Parque Dom Pedro, Estação Pedro ll, Estação Sé, 25 de Março, Brás e com fácil acesso a todas as regiões da cidade . Obs: (não trabalho com corretores.) agende sua visita Aceita Pemuta CATEGORIA - NOSSOS BAIRROS, NOSSAS VIDAS Baixada do Glicério - Leia as HistóriasTodas as ladeiras que vem do centro levam a ela Autor(a): Áurea Regina Dias Amaral - Conheça esse autor História publicada em 19/01/2010 Para quem não sabe existe um bairro, diria mais uma pequena cidade com vida própria chamada Baixada do Glicério. Tirando o romantismo do passado, ela hoje é um lugar, digamos... minimamente inóspito aos que são estranhos a ele. Vou falar do passado que conheci, pois o presente... infelizmente pode ser facilmente visto nas páginas e programas policiais. Morei na baixada por quase 20 anos, nasci ali, estudei ali, vivi meus melhores anos correndo em frente ao bar do meu pai. O bar ficava na Rua Helena Zerrener, o Beneomar, junção dos nomes de dois irmãos. Benê, meu tio e Osmar, meu pai. Um lugar que sempre teve e ainda tem toda a infra-estrutura de um grande centro, apesar de ser um bairro... Está localizado no centro da cidade, a menos de 10 minutos da Sé. Encontrava-se de tudo no Glicério, de coisas boas a não tão boas assim, mas no passado ele era poético, hoje infelizmente não mais... Tinha a Farmácia Drogamano, que até hoje existe por lá, o dono é um japonês muito simpático e querido o "Kamei", local de primeiro emprego de muitas pessoas por ali. Todos procuravam o Kamei, para passar por uma consultinha, que era melhor do que qualquer médico. Existia a papelaria da Dona Lurdes e seu esposo ambos lusitanos, onde comprávamos por anos nossos matérias escolares, presentes para as festinhas de aniversários dos coleguinhas. Como bons portugueses nada de fiado. Estudávamos todos em sua maioria na escola Duque de Caxias, que ficava na Praça Margarida Maria (e ainda hoje existe), era uma escola de "primário e ginásio o antigo 1º grau", que tinha um porteiro conhecidíssimo. Acredito que ele ainda está por lá... Sr. Francisco, “Chico”, que andava com um molho de chaves pendurada na calça e gritava "Vou fechar o portão!! Se chegar atrasado não vai entrar". O Glicério é um aglomerado de prédios com muitos andares e mais tantos apartamentos e kitnet's, casas antigas do tempo dos imigrantes italianos e japoneses (que na maioria viraram cortiço). Lá tem uma Vila chamada "Vilinha Suíça" é uma pequena cidade sem dúvida e a maioria dos moradores do passado, eram pessoas que tinham um bom trabalho, alguma formação ou até mesmo formados, mas que ao longo do tempo se debandaram dali. As crianças, brincavam em uma pracinha que ficava no final da Rua Helena Zerrener com a Rua Oscar Cintra Gordinho, tinha gangorra, trepa-trepa, tanque de areia, mães, filhos, bolas, cachorros e uma banca de jornal onde comprávamos figurinhas. Também brincávamos muito na Igreja da Paz, era um espaço enorme, ainda está por lá, você pode ver do Elevado Costa e Silva a cruz da igreja e os prédios... Mas continuando, a igreja era muito legal, com o espaço enorme, para brincar de pega-pega, bicicleta e o melhor... Uma vez por ano ali aconteciam às festas juninas. Quem organizava no passado era a comunidade italiana que frequentava o local. Tudo nesta festa era uma delícia, as pizzas, as barraquinhas com os desejados brindes e enquanto ficávamos correndo de lá pra cá, nossos pais ficavam no bingo, que acontecia dentro do teatro da igreja. Tinha o supermercado Pão de Açúcar, que depois virou Compre Bem, onde todos faziam as suas compras do mês. Tinha uma revendedora de carros (Volkswagen, se a minha memória não me trai) que eu via da minha janela. Se precisássemos de posto de gasolina tinha lá, bancos também, açougue, "vendinha de doce" do casal de velhinhos japoneses que ficava na frente da escola, que era disputadíssima na hora da entrada. Tinha o "Alemão Frangueiro" que vendia frango assado e todas as outras formas que vocês possam imaginar. As lojas de móveis usados que fazia sucesso com o pessoal, pertencia a um nordestino com dentes de ouro, óculos quadrado e amarelo. Muito engraçado! Tinham muitos bares, mas não eram apenas botecos, eles serviam almoço, jantar, lanches... e alguns tinham ovos coloridos e um monte de outras coisas dentro de potes de vidro que ficavam na conserva, que até hoje eu tento imaginar o que seriam. Havia também uma loja de sapatos do turco "Sr. Jorge", que eram caros, mas vendia muito. O Glicério era palco de todas as raças, todas as gentes e todos os credos religiosos. Ainda é! Ali encontramos católicos, evangélicos (muitos da igreja Deus é Amor, com suas lojinhas de discos, hoje cd's), os templos japoneses na Rua dos Estudantes. A loja do "Pedrinho Magnata", que vendia ternos chiques para a sua clientela, inclusive personalidades da política, que deram o ar da graça no Glicério. Ele ainda está lá por incrível que possa parecer. É um lugar ligado ao centro e a todos os outros bairros primos do seu lado, a Liberdade, Aclimação, Cambuci, Brás e Mooca. Todas as ladeiras que descendem do centro mergulham no Glicério. Existiu uma pizzaria na esquina da Rua João de Carvalho, era a sensação do pedaço, pois suas pizzas eram maravilhosas. A Baixada tem um filho ilustre o autor de novelas globais Silvio de Abreu, que sempre se lembra dela em suas novelas... O Glicério tem outras coisas tristes também, infelizmente, mas quem viveu, cresceu e trilhou um caminho "branco", pode contar o lado maravilhoso que aquela micro cidade tem... As coisas ruins como falei, tem bastante gente para contar, então conto eu aqui os pedaços sadios da minha querida e distante Baixada do Glicério, que ficou guardada em um passado que não volta mais... Meu tio aquele lá, o Benê, hoje é dono de um bar que foi montado no lugar da pizzaria, mas o lugar não é nem a sombra do que foi no passado... Saudades... de um lugar em que vivi e que meus pais imigrantes, portugueses e turcos, também viveram.São Paulo - SPLinda Kitnet reformada para locação no bairro Liberdade, em excelente localização, próximo a Conselheiro Furtado, Tribunal de Justiça, Parque Dom Pedro, Estação Pedro ll, Estação Sé, 25 de Março, Brás e com fácil acesso a todas as regiões da cidade . Obs: (não trabalho com corretores.) agende sua visita Aceita Pemuta CATEGORIA - NOSSOS BAIRROS, NOSSAS VIDAS Baixada do Glicério - Leia as HistóriasTodas as ladeiras que vem do centro levam a ela Autor(a): Áurea Regina Dias Amaral - Conheça esse autor História publicada em 19/01/2010 Para quem não sabe existe um bairro, diria mais uma pequena cidade com vida própria chamada Baixada do Glicério. Tirando o romantismo do passado, ela hoje é um lugar, digamos... minimamente inóspito aos que são estranhos a ele. Vou falar do passado que conheci, pois o presente... infelizmente pode ser facilmente visto nas páginas e programas policiais. Morei na baixada por quase 20 anos, nasci ali, estudei ali, vivi meus melhores anos correndo em frente ao bar do meu pai. O bar ficava na Rua Helena Zerrener, o Beneomar, junção dos nomes de dois irmãos. Benê, meu tio e Osmar, meu pai. Um lugar que sempre teve e ainda tem toda a infra-estrutura de um grande centro, apesar de ser um bairro... Está localizado no centro da cidade, a menos de 10 minutos da Sé. Encontrava-se de tudo no Glicério, de coisas boas a não tão boas assim, mas no passado ele era poético, hoje infelizmente não mais... Tinha a Farmácia Drogamano, que até hoje existe por lá, o dono é um japonês muito simpático e querido o "Kamei", local de primeiro emprego de muitas pessoas por ali. Todos procuravam o Kamei, para passar por uma consultinha, que era melhor do que qualquer médico. Existia a papelaria da Dona Lurdes e seu esposo ambos lusitanos, onde comprávamos por anos nossos matérias escolares, presentes para as festinhas de aniversários dos coleguinhas. Como bons portugueses nada de fiado. Estudávamos todos em sua maioria na escola Duque de Caxias, que ficava na Praça Margarida Maria (e ainda hoje existe), era uma escola de "primário e ginásio o antigo 1º grau", que tinha um porteiro conhecidíssimo. Acredito que ele ainda está por lá... Sr. Francisco, “Chico”, que andava com um molho de chaves pendurada na calça e gritava "Vou fechar o portão!! Se chegar atrasado não vai entrar". O Glicério é um aglomerado de prédios com muitos andares e mais tantos apartamentos e kitnet's, casas antigas do tempo dos imigrantes italianos e japoneses (que na maioria viraram cortiço). Lá tem uma Vila chamada "Vilinha Suíça" é uma pequena cidade sem dúvida e a maioria dos moradores do passado, eram pessoas que tinham um bom trabalho, alguma formação ou até mesmo formados, mas que ao longo do tempo se debandaram dali. As crianças, brincavam em uma pracinha que ficava no final da Rua Helena Zerrener com a Rua Oscar Cintra Gordinho, tinha gangorra, trepa-trepa, tanque de areia, mães, filhos, bolas, cachorros e uma banca de jornal onde comprávamos figurinhas. Também brincávamos muito na Igreja da Paz, era um espaço enorme, ainda está por lá, você pode ver do Elevado Costa e Silva a cruz da igreja e os prédios... Mas continuando, a igreja era muito legal, com o espaço enorme, para brincar de pega-pega, bicicleta e o melhor... Uma vez por ano ali aconteciam às festas juninas. Quem organizava no passado era a comunidade italiana que frequentava o local. Tudo nesta festa era uma delícia, as pizzas, as barraquinhas com os desejados brindes e enquanto ficávamos correndo de lá pra cá, nossos pais ficavam no bingo, que acontecia dentro do teatro da igreja. Tinha o supermercado Pão de Açúcar, que depois virou Compre Bem, onde todos faziam as suas compras do mês. Tinha uma revendedora de carros (Volkswagen, se a minha memória não me trai) que eu via da minha janela. Se precisássemos de posto de gasolina tinha lá, bancos também, açougue, "vendinha de doce" do casal de velhinhos japoneses que ficava na frente da escola, que era disputadíssima na hora da entrada. Tinha o "Alemão Frangueiro" que vendia frango assado e todas as outras formas que vocês possam imaginar. 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Rua Rocha, 464 - Bela VistaKitnet com 25m², 1 banheiro, na Bela Vista, Zona central da São Paulo, Localizado na Rua Rocha, nº 464 Aluguel por R$ 1300,00 + condomínio e IPTU.Perfeito para pessoa solteira ou casal que gostam de morar no Centro de SP, com fácil acesso ao metrô e a Avenida Nove de Julho, com diversos comércios pela redondeza.Garantias para locação: Caução de 3 meses, seguro fiança ou fiador.Agende uma visita com um de nossos corretores de plantão!São Paulo - SPKitnet com 25m², 1 banheiro, na Bela Vista, Zona central da São Paulo, Localizado na Rua Rocha, nº 464 Aluguel por R$ 1300,00 + condomínio e IPTU.Perfeito para pessoa solteira ou casal que gostam de morar no Centro de SP, com fácil acesso ao metrô e a Avenida Nove de Julho, com diversos comércios pela redondeza.Garantias para locação: Caução de 3 meses, seguro fiança ou fiador.Agende uma visita com um de nossos corretores de plantão!
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