Mapa
Rua Guilherme de Almeida - de Quadra 7 ao fim, 7 - Jardim PanoramaApartamento em andar alto, com 209 m2. O imóvel conta com 3 suítes, todas com sacadas, ar-condicionado split e armários embutidos. A cozinha é planejada, o living é climatizado em 3 ambientes em piso de tábuas de ipê, com sacada e lavabo. Além disso, possui lavanderia com quarto e banheiro de serviço, garagem para dois autos com depósito de 10 m2. O condomínio oferece uma área de lazer completa, com salão de festas, churrasqueira, sauna, piscina e jacuzzi. Excelente localização e estrutura. Este é o apartamento dos seus sonhos, agende sua visita!Bauru - SPApartamento em andar alto, com 209 m2. O imóvel conta com 3 suítes, todas com sacadas, ar-condicionado split e armários embutidos. A cozinha é planejada, o living é climatizado em 3 ambientes em piso de tábuas de ipê, com sacada e lavabo. Além disso, possui lavanderia com quarto e banheiro de serviço, garagem para dois autos com depósito de 10 m2. O condomínio oferece uma área de lazer completa, com salão de festas, churrasqueira, sauna, piscina e jacuzzi. Excelente localização e estrutura. Este é o apartamento dos seus sonhos, agende sua visita!
Rua Ana Rosa Zuicker D Annunziata, 232 - Jardim Cruzeiro do SulCONDOMÍNIO A Construtora Casa Alta traz para Bauru o Residencial Castelbello, empreendimento que possui uma ampla infraestrutura, que proporciona muito conforto e lazer, com a segurança de um condomínio. Venha desfrutar de tudo que o Residencial Castelbello tem para oferecer. Portaria de controle Amplo salão de festas Piscina Quiosques com churrasqueira Playground Estação de ginástica Praças de convívio Todas as vagas de estacionamento cobertas A CONSTRUTORA Juarez Viecchi é um sujeito tímido. Não gosta de aparecer nem de colocar sua empresa em evidência. Com esse jeitão, o empresário - natural de Bauru e morador de Curitiba há mais de três décadas - conseguiu a proeza de tornar sua construtora uma das mais importantes do programa federal Minha Casa, Minha Vida praticamente sem sair do anonimato. A Casa Alta está há 35 anos no mercado, mas ainda é uma desconhecida. O departamento de marketing, por exemplo, é novidade dentro da companhia. Foi criado há apenas oito meses, quando um dos três filhos de Viecchi se formou em Marketing. É ele que, aos 28 anos, toca a nova unidade, sem muita abertura para ousar, porque o pai não gosta de comerciais nem de plantões de vendas - estratégias que são comuns no setor. "Sem investir em mídia, consigo manter um custo mais baixo", afirma, para justificar sua decisão. "Com o déficit de moradia que existe no Brasil, não preciso de propaganda." O empresário diz ter uma fila de espera de 2,8 mil interessados em comprar seus imóveis e garante não manter nenhuma unidade em estoque. A incorporadora PDG, por exemplo, anunciou no início do mês um leilão para desovar quase R$ 3,4 bilhões em imóveis novos que encalharam e não foram vendidos. "Nós vivemos um momento diferente das grandes companhias do setor", diz o empresário - um engenheiro civil que começou a carreira no banco Itaú, onde chegou a ser superintendente de crédito imobiliário. Foi por causa do emprego no banco que ele deixou Bauru, a 330 quilômetros de São Paulo, para morar no Sul. Já em Curitiba, Viecchi decidiu abandonar a carteira assinada para fundar com o irmão a Casa Alta. A empresa também faz imóveis de alto padrão, mas se especializou, desde o início, em habitação popular. Até o Minha Casa, Minha Vida, Viecchi tinha uma estratégia muito bem definida de expansão. "Eu só construía em cidades que conhecia bem: onde nasci, onde moro hoje e onde quero morar, na região de Florianópolis." Com o programa federal, tudo mudou. Em 2009, quando o governo lançou o projeto para subsidiar a construção de moradias, a Casa Alta faturava R$ 30 milhões. De lá para cá, abriu filiais em Brasília, Uberlândia e Porto Velho. A ideia de se aventurar em outras praças surgiu, segundo Viecchi, a partir de um convite da Caixa Econômica Federal, maior financiadora do Minha Casa. O banco, conta o empresário, fez o meio de campo para que a empresa atuasse em cidades com pouca oferta de projetos do programa federal, como Porto Velho. A Caixa nega que faça esse tipo de "convite" para as empresas. Com o impulso dado pelo Minha Casa, Minha Vida, a construtora curitibana vai atingir, em 2014, um faturamento na casa dos R$ 500 milhões e, em 2015, deve chegar a R$ 1 bilhão por causa dos contratos que já foram assinados. Para suportar o crescimento de 1.500% em cinco anos, a empresa montou, na sede, o que Viecchi chama de "torre de controle": softwares desenvolvidos internamente para monitorar todas as obras. Com o jatinho que comprou há um ano, o empresário visita semanalmente os canteiros, onde são construídas em média 12 casas por dia. "A Casa Alta é um case dentro do setor, embora seja desconhecida", diz José Carlos Rodrigues Martins, presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). "Nem eu, que sou do Paraná, sabia da existência dessa empresa até alguns meses atrás." Assim como ele, no setor, poucos conhecem a companhia além dos gerentes de Recursos Humanos das construtoras rivais. Com 4,7 mil funcionários, Viecchi não pensou duas vezes antes de ir buscar mão de obra na concorrência. Entre os principais executivos, 12 vieram de companhias como Brookfield, Direcional, MRV e Gafisa. LOCALIZAÇÃO Vila Cardia é um bairro da cidade de Bauru, SP. Vila Cardia tem comos seus pontos de referência mais populares Osteria Generale, Armazen Cerealista, McDonald's, Angelina Modas e Minuto Pão de Açúcar. Normalmente quem busca imóveis no Vila Cardia também procura imóveis nos bairros Centro, Jardim Prudência, Jardim Redentor e Vila Carolina. Dentre os condomínios do bairro, podemos destacar E Lister Tower, Ideal Office, Vecca Colors, Pedra Grande e Residencial Tirandentes. SOBRE A CIDADE DE BAURU A cidade de Bauru, cujo território é de 674 km², tem mais de 350 mil habitantes, é sede de Região Administrativa e desfruta de bons índices do censo da Fundação Seade, sendo classificada no Grupo 1, que agrupa os municípios com nível elevado de riqueza e bons níveis nos indicadores sociais. Embora emancipada em 1896, a história da fundação de Bauru data de quarenta anos antes, com a chegada dos primeiros desbravadores, Felicíssimo Antônio de Souza Pereira e Antônio Teixeira do Espírito Santo, que ali se estabelecerem e promoveram a construção de casas rústicas, sendo acompanhados posteriormente de novos moradores. O que marcou o desenvolvimento de Bauru, entretanto, foi a construção da Estrada de Ferro Sorocabana. Iniciada na primeira década de 1900, esses trilhos ligaram a cidade de Bauru à capital, o que possibilitou também acesso a muitas outras cidades. Bauru passou a receber muitas festas e se desenvolver rapidamente. TURISMO: Segundo detecção do órgão turístico local, após alguns anos de estudos e pesquisas, com a orientação do Sebrae, Bauru tem vocação ao turismo de negócios e científico. Ainda segundo esse órgão, o turismo local é potencialmente rico em razão da posição geográfica do município no Estado, com várias atrações rurais e urbanas em uma ampla e rica região com opções do setor que se completam. A cidade possui ótima infraestrutura, com franquias, hotéis, restaurantes, museus, bares de qualidade, cinemas, shopping centers, centro de compras na região sul e central, um zoológico, teatro municipal, aeroclube, e um aeroporto bem localizado, além de abrigar casas noturnas com shows variados durante o ano todo. CURIOSIDADE A cidade também é conhecida por um sanduíche, que possui o mesmo nome de Bauru. Criado por Casimiro Pinto Neto em uma um bar de São Paulo, em 1934, quando era aluno da Faculdade de Direito da USP, a receita, apesar de mudar muito em outras regiões do Estado, tem como base o pão francês, rosbife, fatias de tomate, picles e queijo derretido.Bauru - SPCONDOMÍNIO A Construtora Casa Alta traz para Bauru o Residencial Castelbello, empreendimento que possui uma ampla infraestrutura, que proporciona muito conforto e lazer, com a segurança de um condomínio. Venha desfrutar de tudo que o Residencial Castelbello tem para oferecer. Portaria de controle Amplo salão de festas Piscina Quiosques com churrasqueira Playground Estação de ginástica Praças de convívio Todas as vagas de estacionamento cobertas A CONSTRUTORA Juarez Viecchi é um sujeito tímido. Não gosta de aparecer nem de colocar sua empresa em evidência. Com esse jeitão, o empresário - natural de Bauru e morador de Curitiba há mais de três décadas - conseguiu a proeza de tornar sua construtora uma das mais importantes do programa federal Minha Casa, Minha Vida praticamente sem sair do anonimato. A Casa Alta está há 35 anos no mercado, mas ainda é uma desconhecida. O departamento de marketing, por exemplo, é novidade dentro da companhia. Foi criado há apenas oito meses, quando um dos três filhos de Viecchi se formou em Marketing. É ele que, aos 28 anos, toca a nova unidade, sem muita abertura para ousar, porque o pai não gosta de comerciais nem de plantões de vendas - estratégias que são comuns no setor. "Sem investir em mídia, consigo manter um custo mais baixo", afirma, para justificar sua decisão. "Com o déficit de moradia que existe no Brasil, não preciso de propaganda." O empresário diz ter uma fila de espera de 2,8 mil interessados em comprar seus imóveis e garante não manter nenhuma unidade em estoque. A incorporadora PDG, por exemplo, anunciou no início do mês um leilão para desovar quase R$ 3,4 bilhões em imóveis novos que encalharam e não foram vendidos. "Nós vivemos um momento diferente das grandes companhias do setor", diz o empresário - um engenheiro civil que começou a carreira no banco Itaú, onde chegou a ser superintendente de crédito imobiliário. Foi por causa do emprego no banco que ele deixou Bauru, a 330 quilômetros de São Paulo, para morar no Sul. Já em Curitiba, Viecchi decidiu abandonar a carteira assinada para fundar com o irmão a Casa Alta. A empresa também faz imóveis de alto padrão, mas se especializou, desde o início, em habitação popular. Até o Minha Casa, Minha Vida, Viecchi tinha uma estratégia muito bem definida de expansão. "Eu só construía em cidades que conhecia bem: onde nasci, onde moro hoje e onde quero morar, na região de Florianópolis." Com o programa federal, tudo mudou. Em 2009, quando o governo lançou o projeto para subsidiar a construção de moradias, a Casa Alta faturava R$ 30 milhões. De lá para cá, abriu filiais em Brasília, Uberlândia e Porto Velho. A ideia de se aventurar em outras praças surgiu, segundo Viecchi, a partir de um convite da Caixa Econômica Federal, maior financiadora do Minha Casa. O banco, conta o empresário, fez o meio de campo para que a empresa atuasse em cidades com pouca oferta de projetos do programa federal, como Porto Velho. A Caixa nega que faça esse tipo de "convite" para as empresas. Com o impulso dado pelo Minha Casa, Minha Vida, a construtora curitibana vai atingir, em 2014, um faturamento na casa dos R$ 500 milhões e, em 2015, deve chegar a R$ 1 bilhão por causa dos contratos que já foram assinados. Para suportar o crescimento de 1.500% em cinco anos, a empresa montou, na sede, o que Viecchi chama de "torre de controle": softwares desenvolvidos internamente para monitorar todas as obras. Com o jatinho que comprou há um ano, o empresário visita semanalmente os canteiros, onde são construídas em média 12 casas por dia. "A Casa Alta é um case dentro do setor, embora seja desconhecida", diz José Carlos Rodrigues Martins, presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). "Nem eu, que sou do Paraná, sabia da existência dessa empresa até alguns meses atrás." Assim como ele, no setor, poucos conhecem a companhia além dos gerentes de Recursos Humanos das construtoras rivais. Com 4,7 mil funcionários, Viecchi não pensou duas vezes antes de ir buscar mão de obra na concorrência. Entre os principais executivos, 12 vieram de companhias como Brookfield, Direcional, MRV e Gafisa. LOCALIZAÇÃO Vila Cardia é um bairro da cidade de Bauru, SP. Vila Cardia tem comos seus pontos de referência mais populares Osteria Generale, Armazen Cerealista, McDonald's, Angelina Modas e Minuto Pão de Açúcar. Normalmente quem busca imóveis no Vila Cardia também procura imóveis nos bairros Centro, Jardim Prudência, Jardim Redentor e Vila Carolina. Dentre os condomínios do bairro, podemos destacar E Lister Tower, Ideal Office, Vecca Colors, Pedra Grande e Residencial Tirandentes. SOBRE A CIDADE DE BAURU A cidade de Bauru, cujo território é de 674 km², tem mais de 350 mil habitantes, é sede de Região Administrativa e desfruta de bons índices do censo da Fundação Seade, sendo classificada no Grupo 1, que agrupa os municípios com nível elevado de riqueza e bons níveis nos indicadores sociais. Embora emancipada em 1896, a história da fundação de Bauru data de quarenta anos antes, com a chegada dos primeiros desbravadores, Felicíssimo Antônio de Souza Pereira e Antônio Teixeira do Espírito Santo, que ali se estabelecerem e promoveram a construção de casas rústicas, sendo acompanhados posteriormente de novos moradores. O que marcou o desenvolvimento de Bauru, entretanto, foi a construção da Estrada de Ferro Sorocabana. Iniciada na primeira década de 1900, esses trilhos ligaram a cidade de Bauru à capital, o que possibilitou também acesso a muitas outras cidades. Bauru passou a receber muitas festas e se desenvolver rapidamente. TURISMO: Segundo detecção do órgão turístico local, após alguns anos de estudos e pesquisas, com a orientação do Sebrae, Bauru tem vocação ao turismo de negócios e científico. Ainda segundo esse órgão, o turismo local é potencialmente rico em razão da posição geográfica do município no Estado, com várias atrações rurais e urbanas em uma ampla e rica região com opções do setor que se completam. A cidade possui ótima infraestrutura, com franquias, hotéis, restaurantes, museus, bares de qualidade, cinemas, shopping centers, centro de compras na região sul e central, um zoológico, teatro municipal, aeroclube, e um aeroporto bem localizado, além de abrigar casas noturnas com shows variados durante o ano todo. CURIOSIDADE A cidade também é conhecida por um sanduíche, que possui o mesmo nome de Bauru. Criado por Casimiro Pinto Neto em uma um bar de São Paulo, em 1934, quando era aluno da Faculdade de Direito da USP, a receita, apesar de mudar muito em outras regiões do Estado, tem como base o pão francês, rosbife, fatias de tomate, picles e queijo derretido.