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Avenida Cairu, 1301 - NavegantesOPORTUNIDADE : Excelente apartamento 3d no bairro Navegantes. Totalmente reformado. Piso parquet com sinteko novo. Living 2 ambientes muito ensolarado com sacada. Possui mais um ambiente sala de jantar separada do living. Os três dormitórios são muito amplos e bem ventilados. Banho social com ventilação natural. Área de serviço separada. Uma vaga coberta. Entrar e morar. ALUGUEL FACILITADO SEM FIADOR. AGENDE SUA VISITA!!! SOBRE O BAIRRO: Um dos bairros mais antigos de Porto Alegre, o Navegantes tem sua origem e ocupação ligadas ao trajeto das regiões das colônias alemãs no Rio Grande do Sul para o Centro. Implantada em 1874, a Estrada de Ferro Porto Alegre-Novo Hamburgo dinamizou bastante o bairro. Os imigrantes alemães em Porto Alegre eram, em sua maioria, artesãos e iniciaram o povoamento do bairro com suas residências e oficinas. Em 1875 inaugurou-se no bairro a capela, posteriormente paróquia, dedicada à Nossa Senhora dos Navegantes. Em frente a esta igreja comemora-se, anualmente, no dia 2 de fevereiro, a Festa de Navegantes O Navegantes e sua região, ainda no século XIX, revelaram grande vocação para a indústria, fato que trouxe muitos operários como moradores, devido à proximidade com o trabalho. Uma das fábricas dessa época é a Neugebauer, presente na Rua Cairu desde 1905 até o 2015. Além disso, a Ponte do Guaíba provocou um considerável impacto urbanístico no bairro em 1958. SOBRE A FESTA QUE DEU NOME AO BAIRRO: A primeira festa ocorreu em 1871, quando chegou à cidade a imagem de Nossa Senhora encomendada em Portugal. Nesta data ainda não havia uma igreja para a santa, e as comemorações se realizaram na Capela do Menino Deus, distante do centro urbano. Como a comunidade portuguesa desejasse que a imagem fosse exposta à população em geral, iniciou a tradição das procissões, levando a imagem até a Igreja de Nossa Senhora do Rosário, na zona central da cidade. Em 1877 foi inaugurada a Igreja de Nossa Senhora dos Navegantes, que passou a ser sede permanente da imagem. Tradicionalmente a festa se realiza ao longo de vários dias, incluindo missas, procissões, foguetório, banquetes e outras atividades. Na praça diante da Igreja dos Navegantes é montada uma feira com muitas barracas para venda de alimentos, bebidas, medalhas, santinhos e outros artigos. Desde a década de 1920 o consumo de melancias, fruta associada a Iemanjá, se tornou um dos elementos mais tradicionais da festa. As celebrações iniciam em meados de janeiro com a procissão de translado da imagem até o Rosário, onde fica em exposição até o dia 2 de fevereiro. Antigamente no dia 2 ocorria uma grande procissão fluvial, com embarcações singrando o Lago Guaíba desde o Cais do Porto, levando a imagem de volta para sua casa.Na década de 1980 a imagem era conduzida em uma lancha do Corpo de Bombeiros que espargia jatos de água colorida, seguida por mais de 200 embarcações ornamentadas e apinhadas de pessoas. Ao passar debaixo da Ponte do Guaíba a lancha era coberta por uma chuva de flores e papel picado, entre os vivas da multidão. Contudo, em 1989 a procissão fluvial oficial foi descontinuada por determinação da Capitania dos Portos, em função de preocupações com a segurança, e se tornou terrestre. A medida foi muito criticada. Mesmo assim, muitos barcos da Cooperativa de Pescadores da Colônia Z5 e de clubes náuticos continuaram realizando um percurso aquático paralelo.Em 2008 a procissão paralela contou com cerca de 130 embarcações, partindo da Ilha da Pintada, passando pela Usina do Gasômetro, pelo Cais do Porto e finalizando no Parque Náutico do Estado, a pouca distância da igreja. Em 2009 a imagem voltou a ser levada de barco, em caráter experimental. No mesmo ano foi publicado o livro Festa de Nossa Senhora dos Navegantes em Porto Alegre: sincretismo entre Maria e Iemanjá, de Ari Pedro Oro e José Carlos Gomes dos Anjos, a fim de "registrar e divulgar esse importante acontecimento na história de Porto Alegre, uma festa que congrega devotos das religiões católica e de matriz africana". Procissão terrestre em 2007 Em 2010 a Prefeitura declarou a festa Patrimônio Histórico Imaterial de Porto Alegre. Segundo Ângela Faria da Costa, "a Festa de Navegantes faz parte da história de Porto Alegre, das tradições, da cultura e do imaginário do povo porto-alegrense. Portanto é justo seu registro como Patrimônio Histórico Imaterial do Município". Em 2013 a festa foi incluída no calendário oficial de eventos do Rio Grande do Sul. Em 2022 a imagem da santa foi conduzida no barco Cisne Branco até a Ilha dos Marinheiros, onde foi recebida pela população local. Segundo o secretário municipal da Cultura, Gunter Axt, "a ida da santa para as ilhas significa um gesto de emulação da tradição mais profunda da celebração, ligada aos pescadores e ribeirinhos".Porto Alegre - RSOPORTUNIDADE : Excelente apartamento 3d no bairro Navegantes. Totalmente reformado. Piso parquet com sinteko novo. Living 2 ambientes muito ensolarado com sacada. Possui mais um ambiente sala de jantar separada do living. Os três dormitórios são muito amplos e bem ventilados. Banho social com ventilação natural. Área de serviço separada. Uma vaga coberta. Entrar e morar. ALUGUEL FACILITADO SEM FIADOR. AGENDE SUA VISITA!!! SOBRE O BAIRRO: Um dos bairros mais antigos de Porto Alegre, o Navegantes tem sua origem e ocupação ligadas ao trajeto das regiões das colônias alemãs no Rio Grande do Sul para o Centro. Implantada em 1874, a Estrada de Ferro Porto Alegre-Novo Hamburgo dinamizou bastante o bairro. Os imigrantes alemães em Porto Alegre eram, em sua maioria, artesãos e iniciaram o povoamento do bairro com suas residências e oficinas. Em 1875 inaugurou-se no bairro a capela, posteriormente paróquia, dedicada à Nossa Senhora dos Navegantes. Em frente a esta igreja comemora-se, anualmente, no dia 2 de fevereiro, a Festa de Navegantes O Navegantes e sua região, ainda no século XIX, revelaram grande vocação para a indústria, fato que trouxe muitos operários como moradores, devido à proximidade com o trabalho. Uma das fábricas dessa época é a Neugebauer, presente na Rua Cairu desde 1905 até o 2015. Além disso, a Ponte do Guaíba provocou um considerável impacto urbanístico no bairro em 1958. SOBRE A FESTA QUE DEU NOME AO BAIRRO: A primeira festa ocorreu em 1871, quando chegou à cidade a imagem de Nossa Senhora encomendada em Portugal. Nesta data ainda não havia uma igreja para a santa, e as comemorações se realizaram na Capela do Menino Deus, distante do centro urbano. Como a comunidade portuguesa desejasse que a imagem fosse exposta à população em geral, iniciou a tradição das procissões, levando a imagem até a Igreja de Nossa Senhora do Rosário, na zona central da cidade. Em 1877 foi inaugurada a Igreja de Nossa Senhora dos Navegantes, que passou a ser sede permanente da imagem. Tradicionalmente a festa se realiza ao longo de vários dias, incluindo missas, procissões, foguetório, banquetes e outras atividades. Na praça diante da Igreja dos Navegantes é montada uma feira com muitas barracas para venda de alimentos, bebidas, medalhas, santinhos e outros artigos. Desde a década de 1920 o consumo de melancias, fruta associada a Iemanjá, se tornou um dos elementos mais tradicionais da festa. As celebrações iniciam em meados de janeiro com a procissão de translado da imagem até o Rosário, onde fica em exposição até o dia 2 de fevereiro. Antigamente no dia 2 ocorria uma grande procissão fluvial, com embarcações singrando o Lago Guaíba desde o Cais do Porto, levando a imagem de volta para sua casa.Na década de 1980 a imagem era conduzida em uma lancha do Corpo de Bombeiros que espargia jatos de água colorida, seguida por mais de 200 embarcações ornamentadas e apinhadas de pessoas. Ao passar debaixo da Ponte do Guaíba a lancha era coberta por uma chuva de flores e papel picado, entre os vivas da multidão. Contudo, em 1989 a procissão fluvial oficial foi descontinuada por determinação da Capitania dos Portos, em função de preocupações com a segurança, e se tornou terrestre. A medida foi muito criticada. Mesmo assim, muitos barcos da Cooperativa de Pescadores da Colônia Z5 e de clubes náuticos continuaram realizando um percurso aquático paralelo.Em 2008 a procissão paralela contou com cerca de 130 embarcações, partindo da Ilha da Pintada, passando pela Usina do Gasômetro, pelo Cais do Porto e finalizando no Parque Náutico do Estado, a pouca distância da igreja. Em 2009 a imagem voltou a ser levada de barco, em caráter experimental. No mesmo ano foi publicado o livro Festa de Nossa Senhora dos Navegantes em Porto Alegre: sincretismo entre Maria e Iemanjá, de Ari Pedro Oro e José Carlos Gomes dos Anjos, a fim de "registrar e divulgar esse importante acontecimento na história de Porto Alegre, uma festa que congrega devotos das religiões católica e de matriz africana". Procissão terrestre em 2007 Em 2010 a Prefeitura declarou a festa Patrimônio Histórico Imaterial de Porto Alegre. Segundo Ângela Faria da Costa, "a Festa de Navegantes faz parte da história de Porto Alegre, das tradições, da cultura e do imaginário do povo porto-alegrense. Portanto é justo seu registro como Patrimônio Histórico Imaterial do Município". Em 2013 a festa foi incluída no calendário oficial de eventos do Rio Grande do Sul. Em 2022 a imagem da santa foi conduzida no barco Cisne Branco até a Ilha dos Marinheiros, onde foi recebida pela população local. Segundo o secretário municipal da Cultura, Gunter Axt, "a ida da santa para as ilhas significa um gesto de emulação da tradição mais profunda da celebração, ligada aos pescadores e ribeirinhos".
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Rua Reis Louzada, 150 - PetrópolisApartamento MOBILIADO 02 dormitórios no bairro PETRÓPOLIS em PORTO ALEGRE, sendo duas suítes, duas vagas de garagem fechada e com 60m² de área privativa. Conta com churrasqueira, piso porcelanato, área de serviço e lavabo. Fácil acesso para todas as regiões da cidade e está localizado próximo ao Zaffari Ipiranga e Bourbon Ipiranga. Livings c/churrasqueira e sol norte e oeste. Janelas fullview com vista definida nos quartos e sala. Cozinha com área de serviço e lavabo. ALUGUEL FACILITADO SEM FIADOR E SEM BUROCRACIA. AGENDE SUA VISITA!!! SOBRE O BAIRRO: Petrópolis já tinha grandes chácaras no meio das colinas verdes há décadas quando foi oficialmente criado, em 1959, e já vinha crescendo bastante nos anos anteriores, principalmente com a chegada dos bondes Petrópolis em meados da década de 1930. Apesar de seu nome ser (provavelmente) uma homenagem à Petrópolis carioca, às ruas em si homenageiam cidades do próprio Rio Grande do Sul, com nomes que vão de Bagé a Lajeado. Entre os moradores de Petrópolis – onde convivem casarões, predinhos tradicionais e edifícios de alto padrão modernos –, já surgiram vários nomes ilustres, como Érico Veríssimo, Luis Fernando Veríssimo e Martha Medeiros. Super visado por famílias com crianças, Petrópolis é majoritariamente residencial, tem diversas praças (como a Praça Araribóia) com playground e instituições de educação, como o Colégio Santa Inês e as Escolas Estaduais Florinda Tubino Sampaio, Prof. Leopoldo Tietbohl, Ivo Corseuil e Imperatriz Leopoldina. Tem também o Petrópolis Tênis Clube, que agora faz parte do Grêmio Náutico da União e fica numa área grande e tem tudo que se espera de um clube: quadras, academias, piscinas, etc. Vale a pena destacar as belezas do Jardim Botânico de POA, bem pertinho, com 36 hectares de verde que incluem trilhas, espaços para piqueniques, lagos e viveiros de árvores gaúchas.Porto Alegre - RSApartamento MOBILIADO 02 dormitórios no bairro PETRÓPOLIS em PORTO ALEGRE, sendo duas suítes, duas vagas de garagem fechada e com 60m² de área privativa. Conta com churrasqueira, piso porcelanato, área de serviço e lavabo. Fácil acesso para todas as regiões da cidade e está localizado próximo ao Zaffari Ipiranga e Bourbon Ipiranga. Livings c/churrasqueira e sol norte e oeste. Janelas fullview com vista definida nos quartos e sala. Cozinha com área de serviço e lavabo. ALUGUEL FACILITADO SEM FIADOR E SEM BUROCRACIA. AGENDE SUA VISITA!!! SOBRE O BAIRRO: Petrópolis já tinha grandes chácaras no meio das colinas verdes há décadas quando foi oficialmente criado, em 1959, e já vinha crescendo bastante nos anos anteriores, principalmente com a chegada dos bondes Petrópolis em meados da década de 1930. Apesar de seu nome ser (provavelmente) uma homenagem à Petrópolis carioca, às ruas em si homenageiam cidades do próprio Rio Grande do Sul, com nomes que vão de Bagé a Lajeado. Entre os moradores de Petrópolis – onde convivem casarões, predinhos tradicionais e edifícios de alto padrão modernos –, já surgiram vários nomes ilustres, como Érico Veríssimo, Luis Fernando Veríssimo e Martha Medeiros. Super visado por famílias com crianças, Petrópolis é majoritariamente residencial, tem diversas praças (como a Praça Araribóia) com playground e instituições de educação, como o Colégio Santa Inês e as Escolas Estaduais Florinda Tubino Sampaio, Prof. Leopoldo Tietbohl, Ivo Corseuil e Imperatriz Leopoldina. Tem também o Petrópolis Tênis Clube, que agora faz parte do Grêmio Náutico da União e fica numa área grande e tem tudo que se espera de um clube: quadras, academias, piscinas, etc. Vale a pena destacar as belezas do Jardim Botânico de POA, bem pertinho, com 36 hectares de verde que incluem trilhas, espaços para piqueniques, lagos e viveiros de árvores gaúchas.
Rua Mário Antunes da Cunha, 511 - PetrópolisApto novo. Localização privilegiada. Porcelanato em todo apto. Arquitetura aberta, possibilitando diversas configurações. Possibilidade de negociar colocação de uma divisória no apto para separar o quarto.Vista para Jardim Botânico. Espera para automação. Condomínio com diversos ítens de infra estrutura, entre eles, cafeteria, espaços gourmets com churrasqueiras, piscina, lavanderia para condôminos,brinquedoteca, fitness, playground e vários serviços pay per use. ALUGUEL FACILITADO SEM FIADOR E SEM CAUÇÃO. AGENDE SUA VISITA!!! SOBRE O BAIRRO: O Petrópolis já tinha grandes chácaras no meio das colinas verdes há décadas quando foi oficialmente criado, em 1959, e já vinha crescendo bastante nos anos anteriores, principalmente com a chegada dos bondes Petrópolis em meados da década de 1930. Apesar de seu nome ser (provavelmente) uma homenagem à Petrópolis carioca, às ruas em si homenageiam cidades do próprio Rio Grande do Sul, com nomes que vão de Bagé a Lajeado. Entre os moradores de Petrópolis – onde convivem casarões, predinhos tradicionais e edifícios de alto padrão modernos –, já surgiram vários nomes ilustres, como Érico Veríssimo, Luis Fernando Veríssimo e Martha Medeiros. Super visado por famílias com crianças, Petrópolis é majoritariamente residencial, tem diversas praças (como a Praça Araribóia) com playground e instituições de educação, como o Colégio Santa Inês e as Escolas Estaduais Florinda Tubino Sampaio, Prof. Leopoldo Tietbohl, Ivo Corseuil e Imperatriz Leopoldina. Tem também o Petrópolis Tênis Clube, que agora faz parte do Grêmio Náutico da União e fica numa área grande e tem tudo que se espera de um clube: quadras, academias, piscinas, etc. Vale a pena destacar as belezas do Jardim Botânico de POA, bem pertinho, com 36 hectares de verde que incluem trilhas, espaços para piqueniques, lagos e viveiros de árvores gaúchas. HISTÓRIA DO BAIRRO: A origem do bairro Petrópolis remonta à década de 1920. Ocupado inicialmente por chácaras históricas, como as das tradicionais famílias Santos Netto, proprietária da Chácara Santos Netto, Telles, proprietária da Chácara dos Telles (cuja sede seria transformada na churrascaria Barranco). Havia também a Chácara Santa Casa, que pertencia à Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre. As áreas eram tomadas por laranjais, e o bairro desenvolveu-se a partir do eixo viário conhecido como Caminho do Meio, assim chamado por localizar-se entre duas outras estradas rurais que saíam de Porto Alegre em direção aos atuais municípios de Viamão e de Gravataí. Tal caminho, hoje, corresponde à Avenida Protásio Alves. Com zonas de alta e baixa altitudes também, o bairro tornou-se famoso por seu clima ameno e por suas colinas verdejantes (uma área na qual se realizavam, ainda na década de 1930, manobras e exercícios militares). Foram esses aspectos naturais que atraíram setores de classe média em ascensão, responsáveis pela povoação do local. Em 1937, a criação da linha de bondes Petrópolis, pela Companhia Carris, teve o efeito de consolidar esta ocupação. Sérgio da Costa Franco salienta, contudo, que o bairro "tinha suas gradações: era modesto ... de um modo geral, em todas as áreas de baixa altitude, mas valorizado e até opulento ... em suas construções das áreas altas". A origem da denominação do bairro é incerta. Supõe-se que tenha sido uma homenagem ao município fluminense de mesmo nome (município este, que vem da junção da palavra em latim Petrus (Pedro) com a em grego Polis (cidade), ficando a “cidade de Pedro”, tendo sido fundado pelo imperador Dom Pedro II), por parte dos colonos alemães que já ocupavam a região desde o início do século. Dentre estes primeiros habitantes destaca-se a figura de Willing Kuss, proprietário de terras responsável por uma série de loteamentos que deram início ao processo de povoamento do Petrópolis. Uma característica do bairro são os nomes de vias públicas que homenageiam municípios gaúchos. Vale lembrar as ruas Carazinho, Bagé, Taquara, Montenegro, Lajeado, entre outras. Até o fim da década de 1930, também as mulheres eram homenageadas: ruas eram chamadas de Dona Marta, Dona Paula, Dona Inês e Dona Adélia. Boa parte dos antigos nomes foi alterada, em 1939, substituindo-se as "donas" por generais, juristas e médicos. Os nomes femininos nas ruas, segundo Ary Veiga Sanhudo, representavam "a preponderância da presença da mulher na vida silenciosa das localidades perdidas e abandonadas". Alguns nomes, no entanto, permaneceram: é o caso das ruas Dona Eugênia, Dona Alice e Dona Lúcia.Porto Alegre - RSApto novo. Localização privilegiada. Porcelanato em todo apto. Arquitetura aberta, possibilitando diversas configurações. Possibilidade de negociar colocação de uma divisória no apto para separar o quarto.Vista para Jardim Botânico. Espera para automação. Condomínio com diversos ítens de infra estrutura, entre eles, cafeteria, espaços gourmets com churrasqueiras, piscina, lavanderia para condôminos,brinquedoteca, fitness, playground e vários serviços pay per use. ALUGUEL FACILITADO SEM FIADOR E SEM CAUÇÃO. AGENDE SUA VISITA!!! SOBRE O BAIRRO: O Petrópolis já tinha grandes chácaras no meio das colinas verdes há décadas quando foi oficialmente criado, em 1959, e já vinha crescendo bastante nos anos anteriores, principalmente com a chegada dos bondes Petrópolis em meados da década de 1930. Apesar de seu nome ser (provavelmente) uma homenagem à Petrópolis carioca, às ruas em si homenageiam cidades do próprio Rio Grande do Sul, com nomes que vão de Bagé a Lajeado. Entre os moradores de Petrópolis – onde convivem casarões, predinhos tradicionais e edifícios de alto padrão modernos –, já surgiram vários nomes ilustres, como Érico Veríssimo, Luis Fernando Veríssimo e Martha Medeiros. Super visado por famílias com crianças, Petrópolis é majoritariamente residencial, tem diversas praças (como a Praça Araribóia) com playground e instituições de educação, como o Colégio Santa Inês e as Escolas Estaduais Florinda Tubino Sampaio, Prof. Leopoldo Tietbohl, Ivo Corseuil e Imperatriz Leopoldina. Tem também o Petrópolis Tênis Clube, que agora faz parte do Grêmio Náutico da União e fica numa área grande e tem tudo que se espera de um clube: quadras, academias, piscinas, etc. Vale a pena destacar as belezas do Jardim Botânico de POA, bem pertinho, com 36 hectares de verde que incluem trilhas, espaços para piqueniques, lagos e viveiros de árvores gaúchas. HISTÓRIA DO BAIRRO: A origem do bairro Petrópolis remonta à década de 1920. Ocupado inicialmente por chácaras históricas, como as das tradicionais famílias Santos Netto, proprietária da Chácara Santos Netto, Telles, proprietária da Chácara dos Telles (cuja sede seria transformada na churrascaria Barranco). Havia também a Chácara Santa Casa, que pertencia à Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre. As áreas eram tomadas por laranjais, e o bairro desenvolveu-se a partir do eixo viário conhecido como Caminho do Meio, assim chamado por localizar-se entre duas outras estradas rurais que saíam de Porto Alegre em direção aos atuais municípios de Viamão e de Gravataí. Tal caminho, hoje, corresponde à Avenida Protásio Alves. Com zonas de alta e baixa altitudes também, o bairro tornou-se famoso por seu clima ameno e por suas colinas verdejantes (uma área na qual se realizavam, ainda na década de 1930, manobras e exercícios militares). Foram esses aspectos naturais que atraíram setores de classe média em ascensão, responsáveis pela povoação do local. Em 1937, a criação da linha de bondes Petrópolis, pela Companhia Carris, teve o efeito de consolidar esta ocupação. Sérgio da Costa Franco salienta, contudo, que o bairro "tinha suas gradações: era modesto ... de um modo geral, em todas as áreas de baixa altitude, mas valorizado e até opulento ... em suas construções das áreas altas". A origem da denominação do bairro é incerta. Supõe-se que tenha sido uma homenagem ao município fluminense de mesmo nome (município este, que vem da junção da palavra em latim Petrus (Pedro) com a em grego Polis (cidade), ficando a “cidade de Pedro”, tendo sido fundado pelo imperador Dom Pedro II), por parte dos colonos alemães que já ocupavam a região desde o início do século. Dentre estes primeiros habitantes destaca-se a figura de Willing Kuss, proprietário de terras responsável por uma série de loteamentos que deram início ao processo de povoamento do Petrópolis. Uma característica do bairro são os nomes de vias públicas que homenageiam municípios gaúchos. Vale lembrar as ruas Carazinho, Bagé, Taquara, Montenegro, Lajeado, entre outras. Até o fim da década de 1930, também as mulheres eram homenageadas: ruas eram chamadas de Dona Marta, Dona Paula, Dona Inês e Dona Adélia. Boa parte dos antigos nomes foi alterada, em 1939, substituindo-se as "donas" por generais, juristas e médicos. Os nomes femininos nas ruas, segundo Ary Veiga Sanhudo, representavam "a preponderância da presença da mulher na vida silenciosa das localidades perdidas e abandonadas". Alguns nomes, no entanto, permaneceram: é o caso das ruas Dona Eugênia, Dona Alice e Dona Lúcia.
Avenida Ijuí, 460 - PetrópolisExcelente apartamento semimobiliado, de 75 m² com 2 dormitórios + suíte, no bairro Petrópolis em Porto Alegre! Imóvel com posição solar leste, piso laminado e cerâmico, living para 2 ambientes com churrasqueira, mesa, cadeiras e painel para televisão. Os 2 dormitórios equipados com cama e armário, cozinha com pia, armário embutido, fogão cooktop e geladeira, área de serviço com tanque e aquecedor. Possui 1 Vaga. O bairro Petrópolis é uma boa opção para quem deseja estar perto da natureza e respirar ar puro. Nela, você vai achar, em meio às várias casas requintadas, terrenos com muito verde que conferem um toque todo especial à localidade. As oito praças espalhadas pelo bairro agregam valor a quem deseja vivenciar tranquilidade. Se você gosta de ganhar tempo e não quer passar horas no transporte de casa para o trabalho, é uma ótima opção. Quem busca um bairro com muitas possibilidades de diversão ao ar livre encontra no Petrópolis o panorama para se encantar. Repleta de áreas ajardinadas, essa região reserva diversas praças e parques bem cuidados. Um desses locais é a Praça André Forster, lugar bastante arborizado, dotado de quadra e parquinho. Mais um atrativo de lá é a feirinha de produtos orgânicos que acontece todos os sábados. Não se pode mencionar o lazer no Petrópolis sem citar dois Clubes. Nesses espaços dedicados à convivência, esportes e diversão, há atividades para todos os gostos.Porto Alegre - RSExcelente apartamento semimobiliado, de 75 m² com 2 dormitórios + suíte, no bairro Petrópolis em Porto Alegre! Imóvel com posição solar leste, piso laminado e cerâmico, living para 2 ambientes com churrasqueira, mesa, cadeiras e painel para televisão. Os 2 dormitórios equipados com cama e armário, cozinha com pia, armário embutido, fogão cooktop e geladeira, área de serviço com tanque e aquecedor. Possui 1 Vaga. O bairro Petrópolis é uma boa opção para quem deseja estar perto da natureza e respirar ar puro. Nela, você vai achar, em meio às várias casas requintadas, terrenos com muito verde que conferem um toque todo especial à localidade. As oito praças espalhadas pelo bairro agregam valor a quem deseja vivenciar tranquilidade. Se você gosta de ganhar tempo e não quer passar horas no transporte de casa para o trabalho, é uma ótima opção. Quem busca um bairro com muitas possibilidades de diversão ao ar livre encontra no Petrópolis o panorama para se encantar. Repleta de áreas ajardinadas, essa região reserva diversas praças e parques bem cuidados. Um desses locais é a Praça André Forster, lugar bastante arborizado, dotado de quadra e parquinho. Mais um atrativo de lá é a feirinha de produtos orgânicos que acontece todos os sábados. Não se pode mencionar o lazer no Petrópolis sem citar dois Clubes. Nesses espaços dedicados à convivência, esportes e diversão, há atividades para todos os gostos.
Rua Dona Augusta, 555 - Menino DeusApartamento com 127M², living dividido em 3 ambientes, cozinha equipada com pia, armários, geladeira e fogão, lareira, possui 3 quartos equipados com armários e ar condicionado split, a suíte com amplo espaço. A área de serviço, com tanque, banheiro auxiliar e o banheiro social equipados com armários e box de vidro, duas vagas de estacionamento. Ótima infra com elevador, espaço gourmet , playground, quadra de esportes, quiosques, churrasqueiras, salão de festas. ALUGUEL FACILITADO SEM FIADOR E SEM BUROCRACIA. AGENDE SUA VISITA!!! SOBRE O BAIRRO: O Menino Deus é considerado o mais antigo arraial de Porto Alegre, pois foi o primeiro território a ter sido reconhecido enquanto agrupamento semi-independente do Centro Histórico, com que mantinha relações comerciais e administrativas. Muitas de suas terras pertenceram a Sebastião Francisco Chaves, dono da estância São José. A denominação originou-se da devoção ao Menino Deus, trazida a Porto Alegre pelos colonos açorianos. Na ano de 1853 foi inaugurada a capela do Menino Deus, cujas festas natalinas atraíam até os moradores do centro da cidade e de outros bairros em formação. As casas erguidas ao redor da capela e a abertura de novas ruas impulsionaram o desenvolvimento da região. Contudo, tal igreja, originalmente de estilo gótico, foi demolida na década de 1970 para dar lugar à atual igreja, de arquitetura moderna. Na década de 1860, uma linha de transporte público chamada de maxambomba entrou no Menino Deus, mas devido à sua ineficiência — transitava sobre trilhos de madeira —, acabou cedendo lugar para linhas de bonde puxadas por burros, em 1873.[2] À época, as casas do bairro pertenciam às camadas de maior poder aquisitivo da cidade, cujas festas paroquiais e atividades tornaram o trânsito do Menino Deus movimentado. Os moradores costumavam frequentar o Hipódromo Rio Grandense (1888), exposições de agropecuária e o Estádio dos Eucaliptos (1931). Além disso, o Grêmio Náutico Gaúcho constitui um tradicional clube do bairro. A ligação do Menino Deus com a Cidade Baixa e o centro dava-se através da atual Avenida Getúlio Vargas, que tinha seu início na ponte sobre o arroio Dilúvio, erguida em 1850. Com o prolongamento da Avenida Borges de Medeiros, a partir da década de 1950, após o aterro da Praia de Belas, o acesso ao bairro foi ampliado, facilitando sua expansão e urbanização. Menino Deus é um bairro nobre de Porto Alegre, localizado na região Centro-Sul e considerado um dos mais antigos da cidade, apesar de sua oficialização ter sido apenas em 1959 o agrupamento independente formado na região incentivou a construção de residências há muito tempo atrás. Seu nome veio da devoção dos portugueses ao Menino Deus, título que também foi da capela construída na região em 1853, que veio a ser demolida no ano de 1970 para dar espaço à Igreja Menino Deus, localizada na Praça de mesmo nome. Menino Deus sempre foi uma região com casas bem estruturadas. O povoado tinha maior poder aquisitivo, alguns moradores possuíam carruagens e era um bairro agitado. Os eventos religiosos e a construção do hipódromo Prado Rio-Grandense, em 1881, que funcionou até 1909 e hoje é onde se situa a Secretaria de Agricultura de Porto Alegre (SEAPA), atraíam pessoas de toda a cidade. Outro estabelecimento que levava o público ao Menino Deus na época era o Estádio dos Eucaliptos, que nasceu na década de 30 e recentemente foi demolido para a construção de outro empreendimento. Na década de 40 uma grande reforma foi realizada no Menino Deus em virtude de seguidos alagamentos que aconteceram no arroio Dilúvio, inclusive o córrego tem este nome pela frequência que provocava inundações nos bairros Menino Deus e Cidade Baixa. O aterro construído nesta década para conter o arroio é hoje o Parque Marinha do Brasil, um dos mais importantes parques urbanos de Porto Alegre. O Menino Deus se estabeleceu como um bairro residencial e até hoje mantém essa característica, porém é um bairro bem desenvolvido e quem mora lá encontra fácil acesso a supermercados, bancos, padarias, farmácias e escolas. É no Menino Deus onde se localiza também o hospital Mãe de Deus, que fica na Rua José de Alencar e é um dos hospitais que mais crescem em qualidade no Brasil. PONTOS DE REFERÊNCIA: Áreas verdes • Praça Memorial dos Eucaliptos • Praça Álvaro Coelho Borges • Praça Augusto César Sandino • Praça Cinquentenário da Rádio Gaúcha • Praça Espanha • Praça Estado de Israel • Praça Estado de Santa Catarina • Praça Itália • Praça Jorge Alencastro de Oliveira • Praça Lupicínio Rodrigues • Praça Menino Deus • Praça Rotary • Praça Theodor Wiederspahn HISTÓRIA DA CIDADE DE PORTO ALEGRE A região do atual município de Porto Alegre já era habitada pelo homem 11 mil anos atrás. Por volta do ano 1000, os povos indígenas tapuias que habitavam a região foram expulsos para o interior do continente devido à chegada de povos do tronco linguístico tupi provenientes da Amazônia. No século XVI, quando chegaram os primeiros europeus à região, a mesma era habitada por um desses povos do tronco tupi, os carijós. Os carijós viriam a ser escravizados pelos colonos de origem portuguesa de São Vicente. Porto Alegre estabeleceu-se como cidade somente no século XVIII. Até então, o território do Rio Grande do Sul ainda pertencia legalmente aos espanhóis devido ao Tratado de Tordesilhas (1494), mas, desde o século XVII, os portugueses já começavam a dirigir esforços para a sua conquista e foram progressivamente penetrando no território pelo nordeste, chegando através do Caminho dos Conventos (uma extensão da Estrada Real) à região da Vacaria dos Pinhais, e dali descendo para Viamão. A penetração foi realizada por bandeirantes que vinham em busca de escravos índios e por tropeiros que caçavam os grandes rebanhos de gado bovino, mulas e cavalos que viviam livres no estado. Mais tarde, os tropeiros passaram a se radicar no sul, transformando-se em estancieiros e solicitando a concessão de sesmarias. A primeira delas foi outorgada em 1732 a Manuel Gonçalves Ribeiro na Parada das Conchas, onde hoje é Viamão. Outra via de penetração foi através do litoral, fundando-se, em 1737, uma fortaleza onde hoje é Rio Grande, com o objetivo dar assistência à Colônia do Sacramento, no Uruguai. Depois da assinatura do Tratado de Madrid (1750), o rei de Portugal determinou que fosse reunido um grupo de 4 000 casais dos Açores para povoar o sul, mas efetivamente foram transportados apenas cerca de mil casais, que se espalharam pelo litoral entre Osório e Rio Grande, e um pouco pelo interior. Cerca de 500 pessoas se fixaram em 1752 à beira do Lago Guaíba, no chamado Porto de Viamão, o primeiro nome da futura Porto Alegre. Os conflitos locais entre portugueses e espanhóis, porém, não foram contidos pelo tratado. Rio Grande foi invadida por espanhóis em 1763, a população portuguesa fugiu e o governo da Capitania do Rio Grande de São Pedro se mudou às pressas para Viamão. O Porto de Viamão foi elevado a freguesia, com o nome de Freguesia de São Francisco do Porto dos Casais, em 26 de março de 1772, hoje estabelecida como data oficial da fundação da cidade. Em vista da sua melhor situação geográfica e estratégica, em 25 de julho de 1773 o governador da Capitania, Marcelino de Figueiredo, determinou a transferência da capital de Viamão para lá, quando a freguesia já tinha cerca de 1 500 habitantes. Com a paz entre Portugal e Espanha conseguida no Tratado de Santo Ildefonso (1777), a posse da terra foi regularizada e começou-se a organizar a administração. Foi erguido o Palácio de Barro, primeira sede de governo, um cemitério, uma prisão, um pequeno teatro e a Igreja Matriz. Ruas foram calçadas, foi criado um serviço postal, o comércio começou a florescer, a atividade do porto se intensificou e a pequena urbe assumiu suas funções definitivamente como capital da Capitania, crescendo rapidamente. Em 1798 tinha 3 000 habitantes e, em 1814, já possuía 6 000. Em 27 de agosto de 1808 a freguesia foi elevada à categoria de vila, verificando-se a instalação a 11 de dezembro de 1810. Em 16 de dezembro de 1812 Porto Alegre tornou-se sede da Capitania de São Pedro do Rio Grande do Sul, recém-criada, e cabeça da comarca de São Pedro do Rio Grande e Santa Catarina. Em 1814 o novo governador, Dom Diogo de Sousa, obteve a concessão de uma grande sesmaria ao norte, com o fim expresso de estimular a agricultura local. Com o crescimento de cidades próximas como Rio Pardo e Santo Antônio da Patrulha, e em vista de sua privilegiada situação geográfica, na confluência das duas maiores rotas de navegação interna - a do rio Jacuí e a da Lagoa dos Patos - Porto Alegre começava a se tornar o maior centro comercial da região. A frota permanente que frequentava o porto nessa altura contava com cerca de cem navios, e foi criação de uma alfândega em 1804.[38] Também se iniciavam exportações de trigo e charque. Em 1816 se haviam comerciado 400 mil alqueires de trigo para Lisboa, e em 1818 se venderam mais de 120 mil arrobas de charque, produto que logo assumiria a dianteira na economia local. Em 1822 a vila ganhou foro de cidade. A partir de então chegaram os primeiros imigrantes alemães, instalando restaurantes, pensões, pequenas manufaturas, olarias, alambiques e diversos estabelecimentos comerciais. Como a situação econômica da Capitania não ia bem, pressionada por pesados impostos e negligenciada pelo governo imperial, em 1835 estalou em Porto Alegre a Revolução Farroupilha. Tomada em 1836 pelas tropas imperiais, a partir de então a cidade sofreu três longos cercos até o ano de 1838. Foi a resistência a esses cercos que fez D. Pedro II dar à cidade o título de "Mui Leal e Valorosa". Apesar do inchaço populacional daqueles tempos, a malha urbana só voltou a crescer em 1845, após o fim da revolução e com a derrubada das muralhas que cercavam a cidade. No período de 1865 a 1870 a Guerra do Paraguai transformou a capital gaúcha na cidade mais próxima do teatro de operações. A cidade recebeu dinheiro do governo central, além de serviço telegráfico, novos estaleiros, quartéis e melhorias na área portuária. Em 1872 as primeiras linhas de bonde entraram em circulação. Construiu-se a Usina do Gasômetro (1874) para geração de energia e implantou-se uma rede de esgotos (1899), enquanto que os bairros da cidade se expandiam. Na segunda metade do século, enfim a cultura local pôde receber mais atenção, construindo-se um grande teatro, o Theatro São Pedro, e surgindo os primeiros literatos, educadores, músicos e pintores locais de expressão, como Antônio Vale Caldre Fião, Hilário Ribeiro, Luciana de Abreu, Pedro Weingärtner, Apolinário Porto-Alegre, Joaquim Mendanha e Carlos von Koseritz. Fundou-se a Sociedade Parthenon Litterario, formada pela flor da intelectualidade gaúcha, e em 1875 foi realizado o primeiro salão de artes. Na virada do século XX Porto Alegre passou a ser imaginada como o cartão de visitas do Rio Grande do Sul, ideia alinhada com os propósitos do Positivismo, corrente filosófica abraçada pelos governos estadual e municipal, e por isso a cidade deveria transmitir uma impressão de ordem e progresso. Para transformar a ideia em fato, a Intendência, a cuja testa estava José Montaury, iniciou um enorme programa de obras públicas. Montaury permaneceu no governo municipal por 27 anos, sendo sucedido por Otávio Rocha e Alberto Bins, que em linhas gerais mantiveram a mesma orientação. A fim de melhor controlar o processo de desenvolvimento, o município atraiu para si a responsabilidade sobre muitos serviços públicos, como o fornecimento de água encanada, iluminação, transporte, educação, policiamento, saneamento e assistência social, em um volume que ultrapassava em muito o hábito da época e superava o que faziam na mesma altura São Paulo e Rio de Janeiro. Contudo, o crescimento do funcionalismo público e a quantidade de obras demandaram recursos além das capacidades de arrecadação, e foram contraídos grandes empréstimos. Na cultura foi um marco a fundação em 1908 do Instituto Livre de Belas Artes, antecessor do atual Instituto de Artes da UFRGS, que concentrou a produção de arte na capital e foi em todo o estado praticamente a única referência institucional significativa até a década de 1960 nos campos do estudo, ensino e produção de arte. Em 1940 o município contava com cerca de 385 mil habitantes e seus índices de crescimento eram positivos para a indústria, a construção civil, a educação, a saúde, a eletrificação, o saneamento, o movimento portuário, os transportes e as obras de urbanização. A ligação rodoviária e aérea com o centro do Brasil foi incrementada e a rede ferroviária para o interior do estado se expandia.Porto Alegre - RSApartamento com 127M², living dividido em 3 ambientes, cozinha equipada com pia, armários, geladeira e fogão, lareira, possui 3 quartos equipados com armários e ar condicionado split, a suíte com amplo espaço. A área de serviço, com tanque, banheiro auxiliar e o banheiro social equipados com armários e box de vidro, duas vagas de estacionamento. Ótima infra com elevador, espaço gourmet , playground, quadra de esportes, quiosques, churrasqueiras, salão de festas. ALUGUEL FACILITADO SEM FIADOR E SEM BUROCRACIA. AGENDE SUA VISITA!!! SOBRE O BAIRRO: O Menino Deus é considerado o mais antigo arraial de Porto Alegre, pois foi o primeiro território a ter sido reconhecido enquanto agrupamento semi-independente do Centro Histórico, com que mantinha relações comerciais e administrativas. Muitas de suas terras pertenceram a Sebastião Francisco Chaves, dono da estância São José. A denominação originou-se da devoção ao Menino Deus, trazida a Porto Alegre pelos colonos açorianos. Na ano de 1853 foi inaugurada a capela do Menino Deus, cujas festas natalinas atraíam até os moradores do centro da cidade e de outros bairros em formação. As casas erguidas ao redor da capela e a abertura de novas ruas impulsionaram o desenvolvimento da região. Contudo, tal igreja, originalmente de estilo gótico, foi demolida na década de 1970 para dar lugar à atual igreja, de arquitetura moderna. Na década de 1860, uma linha de transporte público chamada de maxambomba entrou no Menino Deus, mas devido à sua ineficiência — transitava sobre trilhos de madeira —, acabou cedendo lugar para linhas de bonde puxadas por burros, em 1873.[2] À época, as casas do bairro pertenciam às camadas de maior poder aquisitivo da cidade, cujas festas paroquiais e atividades tornaram o trânsito do Menino Deus movimentado. Os moradores costumavam frequentar o Hipódromo Rio Grandense (1888), exposições de agropecuária e o Estádio dos Eucaliptos (1931). Além disso, o Grêmio Náutico Gaúcho constitui um tradicional clube do bairro. A ligação do Menino Deus com a Cidade Baixa e o centro dava-se através da atual Avenida Getúlio Vargas, que tinha seu início na ponte sobre o arroio Dilúvio, erguida em 1850. Com o prolongamento da Avenida Borges de Medeiros, a partir da década de 1950, após o aterro da Praia de Belas, o acesso ao bairro foi ampliado, facilitando sua expansão e urbanização. Menino Deus é um bairro nobre de Porto Alegre, localizado na região Centro-Sul e considerado um dos mais antigos da cidade, apesar de sua oficialização ter sido apenas em 1959 o agrupamento independente formado na região incentivou a construção de residências há muito tempo atrás. Seu nome veio da devoção dos portugueses ao Menino Deus, título que também foi da capela construída na região em 1853, que veio a ser demolida no ano de 1970 para dar espaço à Igreja Menino Deus, localizada na Praça de mesmo nome. Menino Deus sempre foi uma região com casas bem estruturadas. O povoado tinha maior poder aquisitivo, alguns moradores possuíam carruagens e era um bairro agitado. Os eventos religiosos e a construção do hipódromo Prado Rio-Grandense, em 1881, que funcionou até 1909 e hoje é onde se situa a Secretaria de Agricultura de Porto Alegre (SEAPA), atraíam pessoas de toda a cidade. Outro estabelecimento que levava o público ao Menino Deus na época era o Estádio dos Eucaliptos, que nasceu na década de 30 e recentemente foi demolido para a construção de outro empreendimento. Na década de 40 uma grande reforma foi realizada no Menino Deus em virtude de seguidos alagamentos que aconteceram no arroio Dilúvio, inclusive o córrego tem este nome pela frequência que provocava inundações nos bairros Menino Deus e Cidade Baixa. O aterro construído nesta década para conter o arroio é hoje o Parque Marinha do Brasil, um dos mais importantes parques urbanos de Porto Alegre. O Menino Deus se estabeleceu como um bairro residencial e até hoje mantém essa característica, porém é um bairro bem desenvolvido e quem mora lá encontra fácil acesso a supermercados, bancos, padarias, farmácias e escolas. É no Menino Deus onde se localiza também o hospital Mãe de Deus, que fica na Rua José de Alencar e é um dos hospitais que mais crescem em qualidade no Brasil. PONTOS DE REFERÊNCIA: Áreas verdes • Praça Memorial dos Eucaliptos • Praça Álvaro Coelho Borges • Praça Augusto César Sandino • Praça Cinquentenário da Rádio Gaúcha • Praça Espanha • Praça Estado de Israel • Praça Estado de Santa Catarina • Praça Itália • Praça Jorge Alencastro de Oliveira • Praça Lupicínio Rodrigues • Praça Menino Deus • Praça Rotary • Praça Theodor Wiederspahn HISTÓRIA DA CIDADE DE PORTO ALEGRE A região do atual município de Porto Alegre já era habitada pelo homem 11 mil anos atrás. Por volta do ano 1000, os povos indígenas tapuias que habitavam a região foram expulsos para o interior do continente devido à chegada de povos do tronco linguístico tupi provenientes da Amazônia. No século XVI, quando chegaram os primeiros europeus à região, a mesma era habitada por um desses povos do tronco tupi, os carijós. Os carijós viriam a ser escravizados pelos colonos de origem portuguesa de São Vicente. Porto Alegre estabeleceu-se como cidade somente no século XVIII. Até então, o território do Rio Grande do Sul ainda pertencia legalmente aos espanhóis devido ao Tratado de Tordesilhas (1494), mas, desde o século XVII, os portugueses já começavam a dirigir esforços para a sua conquista e foram progressivamente penetrando no território pelo nordeste, chegando através do Caminho dos Conventos (uma extensão da Estrada Real) à região da Vacaria dos Pinhais, e dali descendo para Viamão. A penetração foi realizada por bandeirantes que vinham em busca de escravos índios e por tropeiros que caçavam os grandes rebanhos de gado bovino, mulas e cavalos que viviam livres no estado. Mais tarde, os tropeiros passaram a se radicar no sul, transformando-se em estancieiros e solicitando a concessão de sesmarias. A primeira delas foi outorgada em 1732 a Manuel Gonçalves Ribeiro na Parada das Conchas, onde hoje é Viamão. Outra via de penetração foi através do litoral, fundando-se, em 1737, uma fortaleza onde hoje é Rio Grande, com o objetivo dar assistência à Colônia do Sacramento, no Uruguai. Depois da assinatura do Tratado de Madrid (1750), o rei de Portugal determinou que fosse reunido um grupo de 4 000 casais dos Açores para povoar o sul, mas efetivamente foram transportados apenas cerca de mil casais, que se espalharam pelo litoral entre Osório e Rio Grande, e um pouco pelo interior. Cerca de 500 pessoas se fixaram em 1752 à beira do Lago Guaíba, no chamado Porto de Viamão, o primeiro nome da futura Porto Alegre. Os conflitos locais entre portugueses e espanhóis, porém, não foram contidos pelo tratado. Rio Grande foi invadida por espanhóis em 1763, a população portuguesa fugiu e o governo da Capitania do Rio Grande de São Pedro se mudou às pressas para Viamão. O Porto de Viamão foi elevado a freguesia, com o nome de Freguesia de São Francisco do Porto dos Casais, em 26 de março de 1772, hoje estabelecida como data oficial da fundação da cidade. Em vista da sua melhor situação geográfica e estratégica, em 25 de julho de 1773 o governador da Capitania, Marcelino de Figueiredo, determinou a transferência da capital de Viamão para lá, quando a freguesia já tinha cerca de 1 500 habitantes. Com a paz entre Portugal e Espanha conseguida no Tratado de Santo Ildefonso (1777), a posse da terra foi regularizada e começou-se a organizar a administração. Foi erguido o Palácio de Barro, primeira sede de governo, um cemitério, uma prisão, um pequeno teatro e a Igreja Matriz. Ruas foram calçadas, foi criado um serviço postal, o comércio começou a florescer, a atividade do porto se intensificou e a pequena urbe assumiu suas funções definitivamente como capital da Capitania, crescendo rapidamente. Em 1798 tinha 3 000 habitantes e, em 1814, já possuía 6 000. Em 27 de agosto de 1808 a freguesia foi elevada à categoria de vila, verificando-se a instalação a 11 de dezembro de 1810. Em 16 de dezembro de 1812 Porto Alegre tornou-se sede da Capitania de São Pedro do Rio Grande do Sul, recém-criada, e cabeça da comarca de São Pedro do Rio Grande e Santa Catarina. Em 1814 o novo governador, Dom Diogo de Sousa, obteve a concessão de uma grande sesmaria ao norte, com o fim expresso de estimular a agricultura local. Com o crescimento de cidades próximas como Rio Pardo e Santo Antônio da Patrulha, e em vista de sua privilegiada situação geográfica, na confluência das duas maiores rotas de navegação interna - a do rio Jacuí e a da Lagoa dos Patos - Porto Alegre começava a se tornar o maior centro comercial da região. A frota permanente que frequentava o porto nessa altura contava com cerca de cem navios, e foi criação de uma alfândega em 1804.[38] Também se iniciavam exportações de trigo e charque. Em 1816 se haviam comerciado 400 mil alqueires de trigo para Lisboa, e em 1818 se venderam mais de 120 mil arrobas de charque, produto que logo assumiria a dianteira na economia local. Em 1822 a vila ganhou foro de cidade. A partir de então chegaram os primeiros imigrantes alemães, instalando restaurantes, pensões, pequenas manufaturas, olarias, alambiques e diversos estabelecimentos comerciais. Como a situação econômica da Capitania não ia bem, pressionada por pesados impostos e negligenciada pelo governo imperial, em 1835 estalou em Porto Alegre a Revolução Farroupilha. Tomada em 1836 pelas tropas imperiais, a partir de então a cidade sofreu três longos cercos até o ano de 1838. Foi a resistência a esses cercos que fez D. Pedro II dar à cidade o título de "Mui Leal e Valorosa". Apesar do inchaço populacional daqueles tempos, a malha urbana só voltou a crescer em 1845, após o fim da revolução e com a derrubada das muralhas que cercavam a cidade. No período de 1865 a 1870 a Guerra do Paraguai transformou a capital gaúcha na cidade mais próxima do teatro de operações. A cidade recebeu dinheiro do governo central, além de serviço telegráfico, novos estaleiros, quartéis e melhorias na área portuária. Em 1872 as primeiras linhas de bonde entraram em circulação. Construiu-se a Usina do Gasômetro (1874) para geração de energia e implantou-se uma rede de esgotos (1899), enquanto que os bairros da cidade se expandiam. Na segunda metade do século, enfim a cultura local pôde receber mais atenção, construindo-se um grande teatro, o Theatro São Pedro, e surgindo os primeiros literatos, educadores, músicos e pintores locais de expressão, como Antônio Vale Caldre Fião, Hilário Ribeiro, Luciana de Abreu, Pedro Weingärtner, Apolinário Porto-Alegre, Joaquim Mendanha e Carlos von Koseritz. Fundou-se a Sociedade Parthenon Litterario, formada pela flor da intelectualidade gaúcha, e em 1875 foi realizado o primeiro salão de artes. Na virada do século XX Porto Alegre passou a ser imaginada como o cartão de visitas do Rio Grande do Sul, ideia alinhada com os propósitos do Positivismo, corrente filosófica abraçada pelos governos estadual e municipal, e por isso a cidade deveria transmitir uma impressão de ordem e progresso. Para transformar a ideia em fato, a Intendência, a cuja testa estava José Montaury, iniciou um enorme programa de obras públicas. Montaury permaneceu no governo municipal por 27 anos, sendo sucedido por Otávio Rocha e Alberto Bins, que em linhas gerais mantiveram a mesma orientação. A fim de melhor controlar o processo de desenvolvimento, o município atraiu para si a responsabilidade sobre muitos serviços públicos, como o fornecimento de água encanada, iluminação, transporte, educação, policiamento, saneamento e assistência social, em um volume que ultrapassava em muito o hábito da época e superava o que faziam na mesma altura São Paulo e Rio de Janeiro. Contudo, o crescimento do funcionalismo público e a quantidade de obras demandaram recursos além das capacidades de arrecadação, e foram contraídos grandes empréstimos. Na cultura foi um marco a fundação em 1908 do Instituto Livre de Belas Artes, antecessor do atual Instituto de Artes da UFRGS, que concentrou a produção de arte na capital e foi em todo o estado praticamente a única referência institucional significativa até a década de 1960 nos campos do estudo, ensino e produção de arte. Em 1940 o município contava com cerca de 385 mil habitantes e seus índices de crescimento eram positivos para a indústria, a construção civil, a educação, a saúde, a eletrificação, o saneamento, o movimento portuário, os transportes e as obras de urbanização. A ligação rodoviária e aérea com o centro do Brasil foi incrementada e a rede ferroviária para o interior do estado se expandia.
Rua Carlos Gardel, 95 - Bela VistaOportunidade Única. Maravilhoso apartamento semi mobiliado 4 dormitórios, sendo 4 suítes muito bem distribuídos em 400m de área privativa. Um apartamento por andar. Living super amplo com sacada integrada. Piso de madeira teto rebaixado com sanca e iluminação diferenciada. Sala de jantar com integração com espaço churrasco na sacada que também conta com piscina privativa. Estar íntimo. As suítes possuem splits, armários e móveis planejados. Cozinha mobiliada e equipada com eletrodomésticos. Área de serviço separada equipada. Aquecimento a gás. Gabinete ou quarto de serviço. 3 VAGAS DE GARAGEM. O apartamento está localizado próximo à Praça da Encol, uma das áreas mais desejadas da cidade. Desfrute de uma localização conveniente, cercada por parques, áreas verdes e uma ampla gama de serviços e comodidades. AGENDE SUA VISITA E ENCANTE-SE. ALUGUEL FACILITADO SEM FIADOR NEM CAUÇÃO!!! ORIGEM DO BAIRRO BELA VISTA: O bairro Bela Vista se originou do bairro Petrópolis, um dos mais antigos e tradicionais de Porto Alegre, após ser dividido a partir de uma das chácaras pertencentes à família Santos Neto. Nos anos 70, este espaço foi loteado e se tornou um bairro residencial, mesmo com poucos moradores. Em 1999, a região, até então familiar, começou a viver uma das maiores transformações da sua história, com o início das construções de grandes edifícios, que acabaram modificando seu ritmo, qualidade de vida e paisagem para melhor. Com o progresso da região, veio também melhorias para a população – que hoje em dia conta com cerca de 10.000 moradores -, como, por exemplo, a criação e manutenções constantes nas praças da cidade; aumento na valorização dos imóveis; mais oportunidades para emprego e qualidade de vida, além de fazer do Bela Vista, um dos bairros mais elegantes e com maior renda salarial de Porto Alegre. O bairro é perfeito para quem trabalha no Centro e quer viver em um ambiente mais tranquilo e seguro. E também para quem vai morar em Porto Alegre pela primeira vez e está em busca de uma região acolhedora e pensada para famílias, pets e negócios. Outro fato curioso sobre Porto Alegre se dá na sua forma de gestão municipal. A cidade nomeia líderes voluntários e moradores interessados para assumir o papel de Prefeitos de Praças. Esses prefeitos ajudam na gestão da cidade, em uma parceria público e privada, com o objetivo de preservar os espaços públicos e oferecer mais mobilidade e lazer para a população. Bela Vista é considerado um dos bairros mais elegantes e de maior nível de renda da cidade, com imóveis sofisticados, paisagismo primoroso e duas praças muito frequentadas por seus moradores, como a conhecida Praça Carlos Simão Arnt, chamada popularmente de Praça da Encol. A outra área verde do bairro é a Gustavo Langsch. O bairro Bela Vista está situado em um ponto estratégico de Porto Alegre. Isso significa que está próximo aos principais pontos da cidade e às áreas nobres, vizinho dos bairros Moinhos de Vento, Boa Vista e Auxiliadora, o que é muito útil para a rotina dos habitantes. A gastronomia de Bela Vista Porto Alegre é uma das mais procuradas. Com diversos restaurantes, você tem desde o local para tomar um café, quanto para comer um buffet divino, como o Armazém Ventura, da Av. Nilópolis. Além dele, entre os locais mais indicados estão o Café Colonial para aproveitar os lanches. Já para alta gastronomia, experimente o Tempero Santo. Você também conta com o Hashi Art Cuisine premiado por sua comida japonesa, Guacamole com especiarias mexicanas e o Parrilha Del Sur para pratos uruguaianos! Aproveite também as opções populares como Subway, Dí Rihan Bistrô e Z Café. Fora as Lanchonete Saúde no Corpo e Substância Light, com comidas saudáveis, todos próximos a Praça da Encol. Você ainda encontra comidas requintadas em diversos locais ao redor. Ainda fica relativamente perto do centro da cidade, dos principais hospitais, dos melhores colégios e dos shoppings mais frequentados, como o Iguatemi. Por isso, morar perto de tudo é fundamental para ter um dia a dia mais dinâmico e sem perda de tempo. Ruas do bairro Bela Vista, Porto Alegre, para se encantar Na linda Avenida Nilo Peçanha, você pode achar opções de educação infantil e mesmo universitária. Lá estão o Colégio Anchieta e a rede Unisinos. Ainda nela, você tem o Astir Center Mall e diversas opções de lojas. Já na esquina da Carlos Gomes Gomes com a Avenida Nilo Peçanha, você pode ver uma escola de yoga, a Casa Bela Vista. Tudo para manter sua mente e seu corpo em equilíbrio. Você também pode praticar seus exercícios na Praça da Encol. Lugares para almoçar São opções para todos os gostos. Por isso, você nunca ficará enjoado da comida em Bela Vista. Conheça: Parrilla Del Sul, com comidas típicas do Uruguai e carnes nobres; Guacamole, com culinária mexicana; Saikô e Hashi Art Cuisine, para comida japonesa. A cada dia, você pode ter uma sensação diferente e passear por muitos tipos de culturas, sem sair do seu próprio bairro. Lugares para relaxar com a família Em Bela Vista você encontra muitas opções de lazer e cultura. Você pode aproveitar o Bela Vista Plaza e o Grêmio Náutico União, com programações todos os dias. LIMITES ATUAIS: Ponto inicial e final: encontro da Rua Vicente da Fontoura com a Avenida Neusa Goulart Brizola; desse ponto segue pela Avenida Neusa Goulart Brizola até a Avenida Nilópolis, por essa até a Avenida Doutor Nilo Peçanha, por essa até a Avenida Carlos Gomes, por essa até a Avenida Furriel Luiz Antônio Vargas, por essa até a Rua Pedro Chaves Barcelos, por essa até a Rua Pedro Ivo, por essa até a Rua Carlos Trein Filho, por essa até a Rua Farnese, por essa até a Rua Silva Jardim, por essa até a Rua Antônio Parreiras, por essa até a Avenida Mariland, por essa até a Rua Pedro Ivo, por essa até a Avenida Coronel Lucas de Oliveira, por essa até a Rua Tito Lívio Zambecari, por essa até a Rua Dona Laura, por essa até a Rua Coronel Bordini, por essa até a Rua Vicente da Fontoura, por essa até a Avenida Neusa Goulart Brizola, ponto inicial. PONTOS DE REFERÊNCIA Áreas verdes • Praça Bela Vista (popularmente conhecida como Praça da Caixa d'Água) • Praça Gustavo Langsch • Praça Carlos Simão Arnt (popularmente chamada Praça da Encol) • Grêmio Náutico União, clube tradicional do bairro • Novo Shopping Bourboun e Hipermercado em construção em frente a Praça da EncolPorto Alegre - RSOportunidade Única. Maravilhoso apartamento semi mobiliado 4 dormitórios, sendo 4 suítes muito bem distribuídos em 400m de área privativa. Um apartamento por andar. Living super amplo com sacada integrada. Piso de madeira teto rebaixado com sanca e iluminação diferenciada. Sala de jantar com integração com espaço churrasco na sacada que também conta com piscina privativa. Estar íntimo. As suítes possuem splits, armários e móveis planejados. Cozinha mobiliada e equipada com eletrodomésticos. Área de serviço separada equipada. Aquecimento a gás. Gabinete ou quarto de serviço. 3 VAGAS DE GARAGEM. O apartamento está localizado próximo à Praça da Encol, uma das áreas mais desejadas da cidade. Desfrute de uma localização conveniente, cercada por parques, áreas verdes e uma ampla gama de serviços e comodidades. AGENDE SUA VISITA E ENCANTE-SE. ALUGUEL FACILITADO SEM FIADOR NEM CAUÇÃO!!! ORIGEM DO BAIRRO BELA VISTA: O bairro Bela Vista se originou do bairro Petrópolis, um dos mais antigos e tradicionais de Porto Alegre, após ser dividido a partir de uma das chácaras pertencentes à família Santos Neto. Nos anos 70, este espaço foi loteado e se tornou um bairro residencial, mesmo com poucos moradores. Em 1999, a região, até então familiar, começou a viver uma das maiores transformações da sua história, com o início das construções de grandes edifícios, que acabaram modificando seu ritmo, qualidade de vida e paisagem para melhor. Com o progresso da região, veio também melhorias para a população – que hoje em dia conta com cerca de 10.000 moradores -, como, por exemplo, a criação e manutenções constantes nas praças da cidade; aumento na valorização dos imóveis; mais oportunidades para emprego e qualidade de vida, além de fazer do Bela Vista, um dos bairros mais elegantes e com maior renda salarial de Porto Alegre. O bairro é perfeito para quem trabalha no Centro e quer viver em um ambiente mais tranquilo e seguro. E também para quem vai morar em Porto Alegre pela primeira vez e está em busca de uma região acolhedora e pensada para famílias, pets e negócios. Outro fato curioso sobre Porto Alegre se dá na sua forma de gestão municipal. A cidade nomeia líderes voluntários e moradores interessados para assumir o papel de Prefeitos de Praças. Esses prefeitos ajudam na gestão da cidade, em uma parceria público e privada, com o objetivo de preservar os espaços públicos e oferecer mais mobilidade e lazer para a população. Bela Vista é considerado um dos bairros mais elegantes e de maior nível de renda da cidade, com imóveis sofisticados, paisagismo primoroso e duas praças muito frequentadas por seus moradores, como a conhecida Praça Carlos Simão Arnt, chamada popularmente de Praça da Encol. A outra área verde do bairro é a Gustavo Langsch. O bairro Bela Vista está situado em um ponto estratégico de Porto Alegre. Isso significa que está próximo aos principais pontos da cidade e às áreas nobres, vizinho dos bairros Moinhos de Vento, Boa Vista e Auxiliadora, o que é muito útil para a rotina dos habitantes. A gastronomia de Bela Vista Porto Alegre é uma das mais procuradas. Com diversos restaurantes, você tem desde o local para tomar um café, quanto para comer um buffet divino, como o Armazém Ventura, da Av. Nilópolis. 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PONTOS DE REFERÊNCIA Áreas verdes • Praça Bela Vista (popularmente conhecida como Praça da Caixa d'Água) • Praça Gustavo Langsch • Praça Carlos Simão Arnt (popularmente chamada Praça da Encol) • Grêmio Náutico União, clube tradicional do bairro • Novo Shopping Bourboun e Hipermercado em construção em frente a Praça da Encol