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Estrada VRS-306, 7000 - Balneário CaveráFazendinha arrendada, à 43km da Praça Getulio Vargas em Alegrete, sendo 25 km de estrada cascalhada, localizada na estrada do Caverá, próximo a fazenda do Acampamento, com 32,70 hectares, cercada, antena pra telefone fixo rural, luz elétrica, agua encanada, cacimba, açude, sangas, terra preta pra plantio, 3 potreiros cercados individualmente, banheiro de gado, banheiro de ovelha por imersão, tronco, mangueiras, galpão de pedra, casa sede com 300m², avarandada, com 4 quartos, BWC social, BWC externo, 2 salas, cozinha grande com fogão a lenha, lavanderia, churrasqueira. Propriedade própria a para criação de gado e ovelhas ou pra montar seu haras. Valores e disponibilidade sujeitos a alterações, sem prévio aviso. Alegrete é um município brasileiro localizado na Regiao Sudoeste do estado do Rio Grande do Sul, nos campos do Bioma Pampa e do Aquífero Guarani. A distância rodoviária até Porto Alegre, capital administrativa estadual, é de 509 quilômetros.[5] Possui uma população de 72 493 habitantes, de acordo com estimativas de 2021 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É o maior município do Rio Grande do Sul, da Região Sul e o 186º do Brasil, com mais de 7 800 quilômetros quadrados.[6] História As origens do município de Alegrete datam do início do século XIX, na Conquista das Missões em 1801, quando os riograndenses Borges do Canto e Santos Pedroso conquistaram para a coroa portuguesa o território das Missões Jesuíticas, ao norte do Rio Ibicuí. Para manter a conquista, a Coroa Portuguesa lança ao sul do mesmo rio a Guarda Portuguesa do Rio Inhanduí, em torno da qual forma-se um povoado. Ali foi erguida uma capela sob o orago de Nossa Senhora Aparecida, em 1814.[7] As contínuas lutas de fronteira, agora entre o Reino de Portugal e os dissidentes ao recém constituído governo das Províncias Unidas do Rio da Prata, provocou o ataque dos uruguaios de D. José Artigas e a queima da povoação e da capela, conhecida hoje como "Capela Queimada", em 16 de junho de 1816. Isso causou a transferência dos seus povoadores para a margem esquerda do Rio Ibirapuitã, que ali foram chegando até 22 de dezembro de 1816. Eles abrigaram-se junto ao acampamento militar do Quartel General do Capitão-General e Governador Luis Telles da Silva Caminha e Menezes, o Marquês de Alegrete, ao lado do general Joaquim Xavier Curado, do tenente-coronel José de Abreu, futuro Barão de Cerro Largo, e do general Tomás da Costa Rabelo Corrêa e Silva. Em 26 de dezembro de 1816 foi realizado o primeiro batismo católico romano no local do acampamento, da menina Zeferina, pelo capelão da Legião do Exército, o Padre José de Freitas. Em 27 de janeiro de 1817, o Comandante do Distrito de Entre Rios, Tenente Coronel José de Abreu manda iniciar a construção das moradias para os fugitivos do Inhanduí. Quando José de Abreu recebeu as ordens do Marquês para erguimento da povoação, ele já havia determinado o local e iniciado o povoamento, com a construção das primeiras habitações, ali, na retaguarda das tropas, nos fundos do acampamento do Ibirapuitã. Antônio José Vargas, senhor da sesmaria, foi o doador das terras onde está a cidade. Mas D. Luís Teles da Silva Caminha e Meneses - quinto Marquês de Alegrete - na qualidade de Governador e comandante militar, foi o fundador legal de Alegrete, que dele tomou o nome, porque, por sua autoridade, foi estabelecida e legalmente reconhecida, já que era o representante de D. João VI, Rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. Em 1820, é elevada à Capela Curada, com poderes eclesiásticos nos territórios que abrangem os atuais municípios de Uruguaiana, Quaraí, Livramento, Rosário do Sul e o atual Departamento de Artigas, na República Oriental do Uruguai, até o rio Arapey, vinculada a São Borja e por sua vez a Rio Pardo.[8] Mais tarde, pelo ponto estratégico do novo local, por onde escoavam os produtos primários em direção aos portos de Buenos Aires e Montevidéu, o lugarejo prosperou rapidamente e elevou-se a categoria de vila através do decreto provincial de 25 de outubro de 1831, demarcando assim seus limites e ganhando autonomia política. Durante a Revolução Farroupilha, iniciada em 1835, Alegrete tornou-se a terceira capital da República Rio-Grandense (1842-1845), época em que o Rio Grande do Sul se separou das demais províncias do Império e criou um País denominado República Riograndense. Nela, em 1843, por meio de uma Assembleia Nacional Constituinte foi concluída e aprovada a Constituição da República Rio-Grandense, a primeira constituição republicana da América do Sul. Entre batalhas e campanhas, por bravura, determinação e desenvolvimento, a Vila de Alegrete foi elevada à categoria de cidade, em 22 de janeiro de 1857.[8] Essa, portanto, é a data correta do aniversário da cidade. No processo de criação dos municípios do Rio Grande do Sul, Alegrete ocupa o oitavo lugar, desmembrado do município de Cachoeira do Sul que, por sua vez, originou-se do município de Rio Pardo, em 1819. Do grande município de Alegrete surgiram os municípios de Uruguaiana, Livramento, Departamento de Artigas (no Uruguai), Quaraí, parte de Rosário do Sul, parte de Bagé e parte de Manoel Viana. Anualmente, no dia 20 de setembro, comemora-se a Revolução Farroupilha ou o Dia do Gaúcho, e cerca de oito mil "cavalarianos" - de todas as idades, classes sociais e sexo - desfilam pelas principais ruas da cidade, com suas roupas típicas e suas montarias. A padroeira da cidade festeja-se a 8 de dezembro (Nossa Senhora da Imaculada Conceição Aparecida). Geografia Ponte Borges de Medeiros e Rio Ibirapuitã Rio Inhandui Alegrete está situado numa latitude de 29º47'01,63" sul e a uma longitude de 55º47'27,54" oeste - coordenadas do centro da praça Getúlio Vargas, numa altitude média de 102 metros. A paisagem caracteriza-se como estepe gramíneo-lenhosa (campo nativo) e floresta estacional decidual aluvial (mata ciliar). A fisionomia é de extensas planícies de campo limpo com algumas ondulações e raros morros residuais de arenito silicificado. O município está totalmente sobre o Aquífero Guarani e seu lençol freático apresenta água levemente alcalina, utilizável sem restrições para o uso humano e para a irrigação, apresentando poços com profundidade média de 100 metros e vazão média de 115m³/h. Sendo uma área de delicado ecossistema, a superexploração agrícola e a pecuária extensiva fazem crescer o já chamado "deserto dos pampas" ou "Deserto de São João": uma área de mais de 200 ha na região do mesmo nome, que sofre com o fenômeno gradativo da arenização. Sua população estimada em 2020 era de 73 028 habitantes, sendo 50,29% feminina e 49,71% masculina. Sua etnia foi originada por grupo nômades indígenas e posteriormente os elementos colonizadores foram os espanhóis, portugueses e africanos. As correntes migratórias modernas são representadas por italianos, alemães, espanhóis, franceses, árabes e poloneses. Possui uma área de 7.804 km², sendo o maior município do Rio Grande do Sul em extensão territorial. Seus distritos administrativos são: 1º Distrito Alegrete 108 km² 2º Sub-distrito Itapororó 948 km² 3º Sub-distrito Durasnal 796 km² 4º Sub-distrito Vasco Alves 826 km² 5º Sub-distrito Inhanduí 1.541 km² 6º Sub-distrito Catimbau 733 km² 7º Sub-distrito Guaçu Boi 958 km² 8º Sub-distrito São Miguel 1.010 km² 2º Distrito Passo Novo 1.016 km² Clima O clima da região é subtropical, temperado quente, com chuvas bem distribuídas e estações bem definidas (Cfa na classificação de Köppen). A média de precipitação pluviométrica é de aproximadamente 1500 mm anuais. A menor média de precipitação acontece em agosto e a maior em outubro.[9] A temperatura média anual é de 19,1 °C. A temperatura mínima observada entre 1961 e 1990 pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) foi de -4,1 °C em 17 de junho de 1971[10] e a máxima de 40,8 °C em 20 de janeiro de 2022.[11] Porém a máxima absoluta foi de 42,6 °C em 19 de de Janeiro de 1917.[carece de fontes] A formação de geadas ocorrem eventualmente entre maio e setembro. A umidade relativa média do ar é de aproximadamente 75%.[12]Alegrete - RSFazendinha arrendada, à 43km da Praça Getulio Vargas em Alegrete, sendo 25 km de estrada cascalhada, localizada na estrada do Caverá, próximo a fazenda do Acampamento, com 32,70 hectares, cercada, antena pra telefone fixo rural, luz elétrica, agua encanada, cacimba, açude, sangas, terra preta pra plantio, 3 potreiros cercados individualmente, banheiro de gado, banheiro de ovelha por imersão, tronco, mangueiras, galpão de pedra, casa sede com 300m², avarandada, com 4 quartos, BWC social, BWC externo, 2 salas, cozinha grande com fogão a lenha, lavanderia, churrasqueira. Propriedade própria a para criação de gado e ovelhas ou pra montar seu haras. Valores e disponibilidade sujeitos a alterações, sem prévio aviso. Alegrete é um município brasileiro localizado na Regiao Sudoeste do estado do Rio Grande do Sul, nos campos do Bioma Pampa e do Aquífero Guarani. A distância rodoviária até Porto Alegre, capital administrativa estadual, é de 509 quilômetros.[5] Possui uma população de 72 493 habitantes, de acordo com estimativas de 2021 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É o maior município do Rio Grande do Sul, da Região Sul e o 186º do Brasil, com mais de 7 800 quilômetros quadrados.[6] História As origens do município de Alegrete datam do início do século XIX, na Conquista das Missões em 1801, quando os riograndenses Borges do Canto e Santos Pedroso conquistaram para a coroa portuguesa o território das Missões Jesuíticas, ao norte do Rio Ibicuí. Para manter a conquista, a Coroa Portuguesa lança ao sul do mesmo rio a Guarda Portuguesa do Rio Inhanduí, em torno da qual forma-se um povoado. Ali foi erguida uma capela sob o orago de Nossa Senhora Aparecida, em 1814.[7] As contínuas lutas de fronteira, agora entre o Reino de Portugal e os dissidentes ao recém constituído governo das Províncias Unidas do Rio da Prata, provocou o ataque dos uruguaios de D. José Artigas e a queima da povoação e da capela, conhecida hoje como "Capela Queimada", em 16 de junho de 1816. Isso causou a transferência dos seus povoadores para a margem esquerda do Rio Ibirapuitã, que ali foram chegando até 22 de dezembro de 1816. Eles abrigaram-se junto ao acampamento militar do Quartel General do Capitão-General e Governador Luis Telles da Silva Caminha e Menezes, o Marquês de Alegrete, ao lado do general Joaquim Xavier Curado, do tenente-coronel José de Abreu, futuro Barão de Cerro Largo, e do general Tomás da Costa Rabelo Corrêa e Silva. Em 26 de dezembro de 1816 foi realizado o primeiro batismo católico romano no local do acampamento, da menina Zeferina, pelo capelão da Legião do Exército, o Padre José de Freitas. Em 27 de janeiro de 1817, o Comandante do Distrito de Entre Rios, Tenente Coronel José de Abreu manda iniciar a construção das moradias para os fugitivos do Inhanduí. Quando José de Abreu recebeu as ordens do Marquês para erguimento da povoação, ele já havia determinado o local e iniciado o povoamento, com a construção das primeiras habitações, ali, na retaguarda das tropas, nos fundos do acampamento do Ibirapuitã. Antônio José Vargas, senhor da sesmaria, foi o doador das terras onde está a cidade. Mas D. Luís Teles da Silva Caminha e Meneses - quinto Marquês de Alegrete - na qualidade de Governador e comandante militar, foi o fundador legal de Alegrete, que dele tomou o nome, porque, por sua autoridade, foi estabelecida e legalmente reconhecida, já que era o representante de D. João VI, Rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. Em 1820, é elevada à Capela Curada, com poderes eclesiásticos nos territórios que abrangem os atuais municípios de Uruguaiana, Quaraí, Livramento, Rosário do Sul e o atual Departamento de Artigas, na República Oriental do Uruguai, até o rio Arapey, vinculada a São Borja e por sua vez a Rio Pardo.[8] Mais tarde, pelo ponto estratégico do novo local, por onde escoavam os produtos primários em direção aos portos de Buenos Aires e Montevidéu, o lugarejo prosperou rapidamente e elevou-se a categoria de vila através do decreto provincial de 25 de outubro de 1831, demarcando assim seus limites e ganhando autonomia política. Durante a Revolução Farroupilha, iniciada em 1835, Alegrete tornou-se a terceira capital da República Rio-Grandense (1842-1845), época em que o Rio Grande do Sul se separou das demais províncias do Império e criou um País denominado República Riograndense. Nela, em 1843, por meio de uma Assembleia Nacional Constituinte foi concluída e aprovada a Constituição da República Rio-Grandense, a primeira constituição republicana da América do Sul. Entre batalhas e campanhas, por bravura, determinação e desenvolvimento, a Vila de Alegrete foi elevada à categoria de cidade, em 22 de janeiro de 1857.[8] Essa, portanto, é a data correta do aniversário da cidade. No processo de criação dos municípios do Rio Grande do Sul, Alegrete ocupa o oitavo lugar, desmembrado do município de Cachoeira do Sul que, por sua vez, originou-se do município de Rio Pardo, em 1819. Do grande município de Alegrete surgiram os municípios de Uruguaiana, Livramento, Departamento de Artigas (no Uruguai), Quaraí, parte de Rosário do Sul, parte de Bagé e parte de Manoel Viana. Anualmente, no dia 20 de setembro, comemora-se a Revolução Farroupilha ou o Dia do Gaúcho, e cerca de oito mil "cavalarianos" - de todas as idades, classes sociais e sexo - desfilam pelas principais ruas da cidade, com suas roupas típicas e suas montarias. A padroeira da cidade festeja-se a 8 de dezembro (Nossa Senhora da Imaculada Conceição Aparecida). Geografia Ponte Borges de Medeiros e Rio Ibirapuitã Rio Inhandui Alegrete está situado numa latitude de 29º47'01,63" sul e a uma longitude de 55º47'27,54" oeste - coordenadas do centro da praça Getúlio Vargas, numa altitude média de 102 metros. A paisagem caracteriza-se como estepe gramíneo-lenhosa (campo nativo) e floresta estacional decidual aluvial (mata ciliar). A fisionomia é de extensas planícies de campo limpo com algumas ondulações e raros morros residuais de arenito silicificado. O município está totalmente sobre o Aquífero Guarani e seu lençol freático apresenta água levemente alcalina, utilizável sem restrições para o uso humano e para a irrigação, apresentando poços com profundidade média de 100 metros e vazão média de 115m³/h. Sendo uma área de delicado ecossistema, a superexploração agrícola e a pecuária extensiva fazem crescer o já chamado "deserto dos pampas" ou "Deserto de São João": uma área de mais de 200 ha na região do mesmo nome, que sofre com o fenômeno gradativo da arenização. Sua população estimada em 2020 era de 73 028 habitantes, sendo 50,29% feminina e 49,71% masculina. Sua etnia foi originada por grupo nômades indígenas e posteriormente os elementos colonizadores foram os espanhóis, portugueses e africanos. As correntes migratórias modernas são representadas por italianos, alemães, espanhóis, franceses, árabes e poloneses. Possui uma área de 7.804 km², sendo o maior município do Rio Grande do Sul em extensão territorial. Seus distritos administrativos são: 1º Distrito Alegrete 108 km² 2º Sub-distrito Itapororó 948 km² 3º Sub-distrito Durasnal 796 km² 4º Sub-distrito Vasco Alves 826 km² 5º Sub-distrito Inhanduí 1.541 km² 6º Sub-distrito Catimbau 733 km² 7º Sub-distrito Guaçu Boi 958 km² 8º Sub-distrito São Miguel 1.010 km² 2º Distrito Passo Novo 1.016 km² Clima O clima da região é subtropical, temperado quente, com chuvas bem distribuídas e estações bem definidas (Cfa na classificação de Köppen). A média de precipitação pluviométrica é de aproximadamente 1500 mm anuais. A menor média de precipitação acontece em agosto e a maior em outubro.[9] A temperatura média anual é de 19,1 °C. A temperatura mínima observada entre 1961 e 1990 pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) foi de -4,1 °C em 17 de junho de 1971[10] e a máxima de 40,8 °C em 20 de janeiro de 2022.[11] Porém a máxima absoluta foi de 42,6 °C em 19 de de Janeiro de 1917.[carece de fontes] A formação de geadas ocorrem eventualmente entre maio e setembro. A umidade relativa média do ar é de aproximadamente 75%.[12]
Rua José Bonifácio, 0 - Raimundo Gomes NetoExplore o aconchego desta encantadora casa à venda no bairro Raimundo Gomes, em São Luiz Gonzaga. Com uma área total de 169.54m², esta residência de dois dormitórios e uma suíte é um convite ao conforto e estilo de vida contemporâneo. Ao adentrar, a amplitude da sala de TV se destaca, realçada pela elegante sanca com iluminação em LED, criando um ambiente acolhedor e moderno. Este espaço versátil é perfeito para momentos de descontração e entretenimento. A cozinha, funcional e bem iluminada, oferece um cenário ideal para suas experiências culinárias, enquanto os dois banheiros proporcionam praticidade e privacidade. Os dormitórios, cuidadosamente projetados, promovem tranquilidade e repouso. Além de uma residência, esta casa representa uma oportunidade única de investimento em um estilo de vida que equilibra o tradicional e o contemporâneo. Agende sua visita e descubra como esta propriedade pode ser o lar dos seus sonhos em São Luiz Gonzaga. Terreno com 12m² de frente e 27m² de fundos. São Luiz Gonzaga é uma cidade localizada no estado do Rio Grande do Sul, na região noroeste do Brasil. Fundada em 1891, a cidade faz parte da região das Missões, conhecida por sua herança cultural ligada aos povos indígenas e às missões jesuíticas. A economia local é diversificada, destacando-se na agricultura, com produção de grãos como soja e milho. A cidade preserva suas tradições culturais, refletidas em eventos como a Semana Farroupilha, que celebra a cultura gaúcha. São Luiz Gonzaga também possui atrativos turísticos históricos, incluindo a Igreja Matriz São Luiz Gonzaga, remontando à época das missões jesuíticas. A região ao redor oferece paisagens naturais, contribuindo para o potencial turístico local. Além disso, São Luiz Gonzaga conta com instituições de ensino, contribuindo para o desenvolvimento educacional da comunidade. A cidade é um ponto de referência na região, proporcionando uma experiência única que combina história, cultura e belezas naturais.São Luiz Gonzaga - RSExplore o aconchego desta encantadora casa à venda no bairro Raimundo Gomes, em São Luiz Gonzaga. Com uma área total de 169.54m², esta residência de dois dormitórios e uma suíte é um convite ao conforto e estilo de vida contemporâneo. Ao adentrar, a amplitude da sala de TV se destaca, realçada pela elegante sanca com iluminação em LED, criando um ambiente acolhedor e moderno. Este espaço versátil é perfeito para momentos de descontração e entretenimento. A cozinha, funcional e bem iluminada, oferece um cenário ideal para suas experiências culinárias, enquanto os dois banheiros proporcionam praticidade e privacidade. Os dormitórios, cuidadosamente projetados, promovem tranquilidade e repouso. Além de uma residência, esta casa representa uma oportunidade única de investimento em um estilo de vida que equilibra o tradicional e o contemporâneo. Agende sua visita e descubra como esta propriedade pode ser o lar dos seus sonhos em São Luiz Gonzaga. Terreno com 12m² de frente e 27m² de fundos. São Luiz Gonzaga é uma cidade localizada no estado do Rio Grande do Sul, na região noroeste do Brasil. Fundada em 1891, a cidade faz parte da região das Missões, conhecida por sua herança cultural ligada aos povos indígenas e às missões jesuíticas. A economia local é diversificada, destacando-se na agricultura, com produção de grãos como soja e milho. A cidade preserva suas tradições culturais, refletidas em eventos como a Semana Farroupilha, que celebra a cultura gaúcha. São Luiz Gonzaga também possui atrativos turísticos históricos, incluindo a Igreja Matriz São Luiz Gonzaga, remontando à época das missões jesuíticas. A região ao redor oferece paisagens naturais, contribuindo para o potencial turístico local. Além disso, São Luiz Gonzaga conta com instituições de ensino, contribuindo para o desenvolvimento educacional da comunidade. A cidade é um ponto de referência na região, proporcionando uma experiência única que combina história, cultura e belezas naturais.
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Rua Luiz Dalagrave, 136 - centroTerreno na forma trapezoidal, medindo 12 m frente, 12,69m de fundo 42,37 m lado direito e 38,61 m lado esquerdo. Augusto Pestana é um município situado no estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Fundada em 1959, a cidade tem uma história relativamente jovem, mas está marcada por uma comunidade unida e próspera. A economia de Augusto Pestana tem suas raízes na agricultura, com destaque para a produção de grãos, como soja e milho, e a pecuária. A atividade agrícola desempenha um papel crucial na sustentabilidade econômica da região, contribuindo significativamente para a produção agrícola do estado. A comunidade de Augusto Pestana é conhecida pela sua hospitalidade e espírito colaborativo. A cidade muitas vezes preserva características rurais, com paisagens marcadas por extensas áreas verdes e uma atmosfera tranquila. Isso cria um ambiente propício para quem busca um estilo de vida mais calmo, longe do agitação das grandes cidades.Augusto Pestana - RSTerreno na forma trapezoidal, medindo 12 m frente, 12,69m de fundo 42,37 m lado direito e 38,61 m lado esquerdo. Augusto Pestana é um município situado no estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Fundada em 1959, a cidade tem uma história relativamente jovem, mas está marcada por uma comunidade unida e próspera. A economia de Augusto Pestana tem suas raízes na agricultura, com destaque para a produção de grãos, como soja e milho, e a pecuária. A atividade agrícola desempenha um papel crucial na sustentabilidade econômica da região, contribuindo significativamente para a produção agrícola do estado. A comunidade de Augusto Pestana é conhecida pela sua hospitalidade e espírito colaborativo. A cidade muitas vezes preserva características rurais, com paisagens marcadas por extensas áreas verdes e uma atmosfera tranquila. Isso cria um ambiente propício para quem busca um estilo de vida mais calmo, longe do agitação das grandes cidades.
BR 285, - Esquina Gaúcha15000 hectaresEntre-Ijuís - RS15000 hectares
Júlio de Castilhos, 600 - centroJúlio de Castilhos - RS