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Rua ana lopes prates, 440 - Jardim Santa CecíliaJardim Santa Cecilia - Bonfim Paulista 200m² de terreno 200m² de construção 01 dormitório sendo 01 suíte Sala Churrasqueira Piscina 02 vagas de garagem ___________________________________________ Bonfim Paulista - Distrito de Ribeirão Preto - São Paulo - Brasil Data de 03 de outubro de 1902 a sua criação. Fundada em 10 de fevereiro de 1894. O antigo povoado, conhecido como Viaduto, foi em 1893 denominado Vila Bonfim, em homenagem ao fundador Francisco Rodrigues dos Santos Bonfim (+). Foi elevada a categoria de Paróquia pela Portaria de 20/12/1898, pertencendo à Diocese de São Paulo, sendo que em 25/12/1898, foi nomeado seu primeiro vigário. A primeira Capelinha foi fundada em 1894, sendo Padroeiro da freguezia Bom Jesus de Bonfim, festejando-se também São Sebastião, São Benedito e Nossa Senhora. No final do século passado a Vila contava com aproximadamente seis mil habitantes e quarenta fazendas povoadas, não muito distantes da sede paroquial. Com o Decreto da Nunciatura Apostólica do ano de 1908, foram designados os limites da nova Diocese de Ribeirão Preto, passando a Vila para essa Diocese. Aos 20 de abril de 1914, o então Bispo Dom Alberto José Gonçalves, nomeou o Pe. Canuto Amarante, Vigário da Paróquia, que ali ficou até sua morte a 13 de junho de 1950. Trata-se de localidade aprazível. Bonfim Paulista, foi servida pelo serviço telegráfico de Estrada de Ferro Mogiana, inaugurado em 1883. O Cartório de Registro Civil e Anexos de Bonfim Paulista foi criado em 12 de janeiro de 1901 e instalado em 12-01-1903. Foi seu primeiro titular Antônio Ignácio Engracia, Seguiram-se, José Correa de Lacerda, Oswaldo Sampaio, Eduarda Barrozo Moreira e Hiroko Kobayashi de Moraes. A primeira escritura foi lavrada em 28 de fevereiro de 1903 e o primeiro registro de nascimento foi de Alfredo Pujol, em 12 de janeiro de 1903. Bonfim Paulista: Um distrito com qualidade de vida O distrito de Bonfim Paulista, desde a época em que era minúsculo vilarejo, há cerca de 150 anos, chamado Viaduto, às margens do ribeirão Preto, até hoje conserva todas as características culturais arquitetura, comportamento, lendas, festejos, etc, etc. Claro, com algumas adaptadas dentro de vários aspectos decorrentes da evolução natural. Mas analisando num contexto amplo, sem dúvida, o distrito nunca perdeu sua identidade, assim como tantos outros perderam, apesar de já ter sido chamado por quatro nomes diferentes no decorrer destes dois últimos séculos. Depois de Viaduto, por volta de 1870, já estava sendo chamado pelos moradores de Gaturamo. Quando a moda começou a pegar, surgiu então lei municipal, de número 22, instituída no dia 28 de dezembro de 1893, transferindo o nome de Gaturamo para Vila Bonfim. Nome este, que por sua vez ficou até outubro de 1902, quando então fixou-se a lei de n° 890, mudando definitivamente o nome do distrito para Bonfim Paulista. Hoje com aproximadamente 10 mil habitantes, 430 mil metros quadrados, localizado há vinte minutos de Ribeirão Preto, o distrito vive diante de uma situação privilegiada. Seus moradores, em sua maioria, estão com o mercado de mão-de-obra garantido e diversificado, justamente por estarem cercados por uma região potencialmente rica em seus recursos e, principalmente, porque ainda contemplam o clima de cidade pacata, sem violência e correria, típica dos grandes e médios centros urbanos. As gerações passadas do distrito, apesar de estarem cercadas pela monocultura da cana-de-açúcar, em grande parte ainda preferem manter o plantio diversificado de grãos e outros tipos de alimento, trabalhando numa das melhores terras (lacto-solos de terra roxa) do Estado de São Paulo. São eles que conservam boa parte da cultura do distrito, fazendo com que nas ruas ainda se veja carroças, charretes, cavalos e muitos cachorros transitando, além das reuniões de famílias nas portas de suas casas todos os finais de tarde. Já as novas gerações, preferem mais, pelas próprias condições da época, trabalhos voltados para a produção urbana. Indústrias como a 3M, Renk Zanini, etc. E, principalmente, lojas de departamento pessoal e centros comerciais como o RibeirãoShopping, Carrefour, Tend Tudo, etc. Bonfim conta história de Bonfim... O atual Distrito de Bonfim, antiga Vila Bonfim, pode-se dizer que é o início da própria história de Ribeirão Preto, se, com esta, mantivesse a intimidade econômica integrante da formação e desenvolvimento de qualquer centro, rural ou urbano. A afirmação é verdadeira, porque, comparando-se os reclamos atuais relativos e necessários de se industrializar nossa comunidade com o que foi dito, constata-se que no fundamental o que se pretende não é propriamente industrializar mas (aí é que se estabelece a ligação) reforçar o caixa, arrecadar mais. Portanto, se afirmar que Vila Bonfim é o marco inicial da cidade, faze-se para confirmar que nosso desenvolvimento deu-se por força da produção agrícola desenvolvida naquele distrito. Alguns anos antes do início do século, Bonfim projetava-se no cenário nacional como um grande centro produtor de café e as mais abastadas famílias de fazendeiros (então chamados coronéis do café), embora residissem em Ribeirão Preto, exerciam o peso, de sua influência na antiga Vila. Vamos falar do primeiro trem. Há muito mais. Não se poderia também deixar de lado a figura do facínora da época, o Dioguinho, menos ainda dos políticos que agiam com o desembaraço que aos magistrados se permite, quanto a interpretar as leis (eles o faziam a seu modo... e de que modo!), as grandes festas de fogos de artifícios, dona Iria, Quinzinho da Cunha, Ernesto Shimidt. Bem vamos aos fatos. O primeiro trem chegou a Vila Bonfim em 10 de fevereiro de 1896 e um mês depois meu pai inaugurou a Estação que hoje foi transformada em depósito e armazém. Sabão nos Trilhos "A Maria Fumaça não agüentou subir a serrinha de Cravinhos. Gemia como uma condenada, soltando fumaça prá todo lado e quase precisava ser empurrada para vencer aqueles poucos quilômetros. Foi meu pai quem mandou construir o reservatório de água para reabastecer a composição e aliviar a caldeira da bicha, mas, vejam só o que é a molecada, íamos prá estrada,, levávamos sabão e o escorregávamos nos trilhos, de modo que apesar da água que meu pai arranjou e do esforço geral, sempre que a gente aprontava, a Maria Fumaça gemia, escorregava, mas não saia do lugar"... "O primeiro trem é sempre uma festa. Naquele tempo, aliás, tudo era motivo para grandes comemorações. O foguetório comia solto, sempre que um fato o permitisse. Fevereiro e Agosto eram dois meses de grande comemorações religiosas sobretudo em homenagem ao São Bom Jesus do Bonfim. Vinha gente de Cravinhos, S. Simão e de Ribeirão Preto, formavam-se comitivas especiais (trens) e os fogos coloridos embelezavam as noites aqui em Bonfim, já enriquecidas com a presença das mais belas e ricas mulheres da época. Coronéis e eleições Diga, Bonfim, como funcionava a política, como atuavam os velhos caciques da época? O Coronel Quinzinho da Cunha era o manda chuva e o coronel Américo Baptista aquilo que podemos chamar filho adotivo, tanto ele o queria. Quando a parada endurecia , o cel. Américo vinha e resolvia. Lógico, á sua moda. Vou contar umas das passagens e vejam como funcionava a coisa: eleição dura era a municipal; a para deputado não importava muito não. Numa e noutra, porém, o negócio era na base do recolhimento geral dos títulos. Antes da eleição, quando alguém morria ou mudava, o título de eleitor ia para a caixa forte, de onde saia somente no dia da eleição. O presidente da mesa eleitoral, certa feita, chamou um tal de João Maratini, descendente de italianos, branco como cera, e qual não foi a surpresa da gente quando lá do fundo da sala saiu um bruta negrão, azul de tão Preto. Com o título na mão, aproximou-se da mesa. Disse um dos mesários: João Maratini? "Sim sinhô", respondeu o eleitor. "Chame o coronel Américo que aqui tem coisa errada" disse o presidente da mesa (primo do coronel, por sinal). "Que é que vocês querem meninos?", perguntou Américo Baptista. "Aqui tem coisa errada, coronel, esse negrão não pode ser o Maratini, que é filho de italiano... respondeu e informou o presidente da mesa. Ao que retrucou o coronel Américo: "A quem é que você está querendo chamar de mentiroso? Se ele está com o título na mão e se diz ser o Maratini, fim, é o Maratini. Demais a mais, mentiroso é você que me deve 40 contos e não me pagou até hoje..." E o negrão João Maratini votou. Dioguinho E o famoso Dioguinho, onde é que entra na história de Bonfim? "Essa peste era cumpridor de ordens dos coronéis. Quando a coisa adquiria um colorido não muito do agrado deles, o Dioguinho era chamado; engraçado, sempre através de cartas, o que demostrava que a turma não ligava muito pro negócio de se comprometer. Eles chamavam e o Dioguinho vinha, firme, se hospedava num hotelzinho aí da Vila e aguardava as instruções finais. Matava mesmo". E o capanga que trouxeram para dar cabo dele, quem foi? Ninguém sabe. O fato conhecido é que o Alexandre Silva mandou vir um moleque sei lá de onde, bom de tiro, e lhe deu instruções. Um mais vivo advertiu o Alexandre: "O que é você vai mandar fazer, capitão, se esse cabra matar o Dioguinho os coronéis vão cair encima dele, nem gavião, nem pintainho, não vai sobrar nada..." E concluiu o Bonfim: "no dia seguinte acharam o cadáver do tal cabra bom de tiro". O capitão entendeu o "cair em cima dele..." O Dioguinho, certa feita, veio pra cá e acabou matando um viajante perto de S. Simão. Denunciado pelo crime e por haver querido extorquir dinheiro de meu pai, veio uma escolta de São Paulo para o perseguir, o que fez até a barranca do rio da Onça, onde ao atravessá-lo em companhia de um irmão, este foi morto e ele desapareceu, nunca mais foi visto por ninguém. Deve ter morrido. Alguns coronéis, achando que a culpa do malfeitor ter morrido era de meu pai, mandaram matá-lo. E o fizeram... Assim, José Felix Bonfim, narrou para a História estes, entre outros fatos curiosos e interessantes, ligados a Bonfim, início da própria história de Ribeirão Preto. Não devemos esquecer que o primeiro calçamento de Bonfim Paulista, então Vila Bonfim, foi feito na administração do Prefeito José de Magalhães, por proposição do vereador Antônio Moreno de Alagão, também subscrito pelo vereador Dr. Rubem Cione, que era a época líder da bancada do PTB – Partido do Prefeito. Matadouro em Bonfim Paulista No ano de 1957, Bonfim Paulista ganhou seu primeiro matadouro. Um dos antigos moradores bonfinenses. Mário Sampaio, enviou recordação, que servirá para rendermos homenagens a figuras que foram importantes na vida da cidade, como o Dr. Benedito Quartin, Miguel Padula (na época ocupava o cargo de subprefeito bonfinense), José Alexandre, o falecido Dr. José Maria Morgade de Miranda, e os inesquecíveis Costábile Romano, Rubem Cione e Orestes Lopes de Camargo, gente que muito contribuiu para o engrandecimento desta terra. A primeira escola de Vila Bonfim foi fundada em 1906, e o primeiro professor foi José pinto Nunes. A sub-prefeitura foi inaugurada em 1906, sendo José Luciano de Andrade, o primeiro sub-prefeito. O primeiro Centro Telefônico, data também de 1906, instalado na Praça Bonfim , n° 283. Historicamente Bonfim desempenhou papel político de relevância. Ali foi feudo eleitoral dos saudosos cel. Américo Baptista da Costa, abastado fazendeiro, proprietário das fazendas Tambaú, Bela Aurora, Boa Vista, Lageado. Cel. Emílio Moreno de Alagão, proprietário da fazendas Boa Vista, Santa Virtude. Cel. Furquim, proprietário da fazenda Furquim. Todos coronéis da Guarda Nacional e que tinham influência política. Devemos destacar a grande figura que foi João Pedro da Veiga Miranda, engenheiro e hábil político. Foi vereador, prefeito de Ribeirão Preto em 1908, deputado estadual e federal e, finalmente, ministro da Marinha, no governo de Epitácio Pessoa (1922-1924). Ainda lembramos do dr. Francisco Cunha Junqueira, secretário da Agricultura no governo de Estado (1928) de Washington Luiz e depois no de Ademar de Barros. Morava na Vila em uma de suas fazendas, a Brejinho. Da. Iria Alves da Cunha Junqueira é outro justo destaque. Senhora caridosa, religiosa. Fazendeira, possuía mais de um milhão de pés de café, em 1908. Muitas foram as suas fazendas. Todos ligados a Bonfim. Bonfim Paulista ganha juizado de pequenas causas Um convênio entre a prefeitura de Ribeirão Preto e o Poder Judiciário possibilitou a instalação de uma unidade do Juizado de Pequenas Causas, inaugurada em 10 de fevereiro de 1995, no distrito de Bonfim Paulista. O juizado realiza audiências semanais, para resolver questões como acidentes de trânsito e casos de defesa do consumidor. Duas estagiárias, que já prestam assistência judiciária gratuita em Bonfim encaminharão as questões dos moradores ao juiz João Agnaldo Donizeti Gandini, que estará em Bonfim às quartas-feiras para audiências, a partir das 18 horas. Segundo o diretor do Juizado de Pequenas Causas, Jorge Antônio Conti Cintra, o objetivo do Poder Judiciário é estimular a população a exercer seus direitos. Segundo o secretário municipal dos Negócios Jurídicos, Feres Sabino, o projeto prevê a incorporação do Procon, à unidade. Para o administrador regional de Bonfim Paulista, Carlos Delaspora, a inauguração da unidade é de fundamental importância para o distrito. "Bonfim teve onde procurar seus direitos". justificou. Informações gentilmente cedidas pelo Dr. RUBEM CIONE autor do livro "HISTÓRIA DE RIBEIRÃO PRETO" IV VolumeBonfim Paulista (Ribeirão Preto) - SPJardim Santa Cecilia - Bonfim Paulista 200m² de terreno 200m² de construção 01 dormitório sendo 01 suíte Sala Churrasqueira Piscina 02 vagas de garagem ___________________________________________ Bonfim Paulista - Distrito de Ribeirão Preto - São Paulo - Brasil Data de 03 de outubro de 1902 a sua criação. Fundada em 10 de fevereiro de 1894. O antigo povoado, conhecido como Viaduto, foi em 1893 denominado Vila Bonfim, em homenagem ao fundador Francisco Rodrigues dos Santos Bonfim (+). Foi elevada a categoria de Paróquia pela Portaria de 20/12/1898, pertencendo à Diocese de São Paulo, sendo que em 25/12/1898, foi nomeado seu primeiro vigário. A primeira Capelinha foi fundada em 1894, sendo Padroeiro da freguezia Bom Jesus de Bonfim, festejando-se também São Sebastião, São Benedito e Nossa Senhora. No final do século passado a Vila contava com aproximadamente seis mil habitantes e quarenta fazendas povoadas, não muito distantes da sede paroquial. Com o Decreto da Nunciatura Apostólica do ano de 1908, foram designados os limites da nova Diocese de Ribeirão Preto, passando a Vila para essa Diocese. Aos 20 de abril de 1914, o então Bispo Dom Alberto José Gonçalves, nomeou o Pe. Canuto Amarante, Vigário da Paróquia, que ali ficou até sua morte a 13 de junho de 1950. Trata-se de localidade aprazível. Bonfim Paulista, foi servida pelo serviço telegráfico de Estrada de Ferro Mogiana, inaugurado em 1883. O Cartório de Registro Civil e Anexos de Bonfim Paulista foi criado em 12 de janeiro de 1901 e instalado em 12-01-1903. Foi seu primeiro titular Antônio Ignácio Engracia, Seguiram-se, José Correa de Lacerda, Oswaldo Sampaio, Eduarda Barrozo Moreira e Hiroko Kobayashi de Moraes. A primeira escritura foi lavrada em 28 de fevereiro de 1903 e o primeiro registro de nascimento foi de Alfredo Pujol, em 12 de janeiro de 1903. Bonfim Paulista: Um distrito com qualidade de vida O distrito de Bonfim Paulista, desde a época em que era minúsculo vilarejo, há cerca de 150 anos, chamado Viaduto, às margens do ribeirão Preto, até hoje conserva todas as características culturais arquitetura, comportamento, lendas, festejos, etc, etc. Claro, com algumas adaptadas dentro de vários aspectos decorrentes da evolução natural. Mas analisando num contexto amplo, sem dúvida, o distrito nunca perdeu sua identidade, assim como tantos outros perderam, apesar de já ter sido chamado por quatro nomes diferentes no decorrer destes dois últimos séculos. Depois de Viaduto, por volta de 1870, já estava sendo chamado pelos moradores de Gaturamo. Quando a moda começou a pegar, surgiu então lei municipal, de número 22, instituída no dia 28 de dezembro de 1893, transferindo o nome de Gaturamo para Vila Bonfim. Nome este, que por sua vez ficou até outubro de 1902, quando então fixou-se a lei de n° 890, mudando definitivamente o nome do distrito para Bonfim Paulista. Hoje com aproximadamente 10 mil habitantes, 430 mil metros quadrados, localizado há vinte minutos de Ribeirão Preto, o distrito vive diante de uma situação privilegiada. Seus moradores, em sua maioria, estão com o mercado de mão-de-obra garantido e diversificado, justamente por estarem cercados por uma região potencialmente rica em seus recursos e, principalmente, porque ainda contemplam o clima de cidade pacata, sem violência e correria, típica dos grandes e médios centros urbanos. As gerações passadas do distrito, apesar de estarem cercadas pela monocultura da cana-de-açúcar, em grande parte ainda preferem manter o plantio diversificado de grãos e outros tipos de alimento, trabalhando numa das melhores terras (lacto-solos de terra roxa) do Estado de São Paulo. São eles que conservam boa parte da cultura do distrito, fazendo com que nas ruas ainda se veja carroças, charretes, cavalos e muitos cachorros transitando, além das reuniões de famílias nas portas de suas casas todos os finais de tarde. Já as novas gerações, preferem mais, pelas próprias condições da época, trabalhos voltados para a produção urbana. Indústrias como a 3M, Renk Zanini, etc. E, principalmente, lojas de departamento pessoal e centros comerciais como o RibeirãoShopping, Carrefour, Tend Tudo, etc. Bonfim conta história de Bonfim... O atual Distrito de Bonfim, antiga Vila Bonfim, pode-se dizer que é o início da própria história de Ribeirão Preto, se, com esta, mantivesse a intimidade econômica integrante da formação e desenvolvimento de qualquer centro, rural ou urbano. A afirmação é verdadeira, porque, comparando-se os reclamos atuais relativos e necessários de se industrializar nossa comunidade com o que foi dito, constata-se que no fundamental o que se pretende não é propriamente industrializar mas (aí é que se estabelece a ligação) reforçar o caixa, arrecadar mais. Portanto, se afirmar que Vila Bonfim é o marco inicial da cidade, faze-se para confirmar que nosso desenvolvimento deu-se por força da produção agrícola desenvolvida naquele distrito. Alguns anos antes do início do século, Bonfim projetava-se no cenário nacional como um grande centro produtor de café e as mais abastadas famílias de fazendeiros (então chamados coronéis do café), embora residissem em Ribeirão Preto, exerciam o peso, de sua influência na antiga Vila. Vamos falar do primeiro trem. Há muito mais. Não se poderia também deixar de lado a figura do facínora da época, o Dioguinho, menos ainda dos políticos que agiam com o desembaraço que aos magistrados se permite, quanto a interpretar as leis (eles o faziam a seu modo... e de que modo!), as grandes festas de fogos de artifícios, dona Iria, Quinzinho da Cunha, Ernesto Shimidt. Bem vamos aos fatos. O primeiro trem chegou a Vila Bonfim em 10 de fevereiro de 1896 e um mês depois meu pai inaugurou a Estação que hoje foi transformada em depósito e armazém. Sabão nos Trilhos "A Maria Fumaça não agüentou subir a serrinha de Cravinhos. Gemia como uma condenada, soltando fumaça prá todo lado e quase precisava ser empurrada para vencer aqueles poucos quilômetros. Foi meu pai quem mandou construir o reservatório de água para reabastecer a composição e aliviar a caldeira da bicha, mas, vejam só o que é a molecada, íamos prá estrada,, levávamos sabão e o escorregávamos nos trilhos, de modo que apesar da água que meu pai arranjou e do esforço geral, sempre que a gente aprontava, a Maria Fumaça gemia, escorregava, mas não saia do lugar"... "O primeiro trem é sempre uma festa. Naquele tempo, aliás, tudo era motivo para grandes comemorações. O foguetório comia solto, sempre que um fato o permitisse. Fevereiro e Agosto eram dois meses de grande comemorações religiosas sobretudo em homenagem ao São Bom Jesus do Bonfim. Vinha gente de Cravinhos, S. Simão e de Ribeirão Preto, formavam-se comitivas especiais (trens) e os fogos coloridos embelezavam as noites aqui em Bonfim, já enriquecidas com a presença das mais belas e ricas mulheres da época. Coronéis e eleições Diga, Bonfim, como funcionava a política, como atuavam os velhos caciques da época? O Coronel Quinzinho da Cunha era o manda chuva e o coronel Américo Baptista aquilo que podemos chamar filho adotivo, tanto ele o queria. Quando a parada endurecia , o cel. Américo vinha e resolvia. Lógico, á sua moda. Vou contar umas das passagens e vejam como funcionava a coisa: eleição dura era a municipal; a para deputado não importava muito não. Numa e noutra, porém, o negócio era na base do recolhimento geral dos títulos. Antes da eleição, quando alguém morria ou mudava, o título de eleitor ia para a caixa forte, de onde saia somente no dia da eleição. O presidente da mesa eleitoral, certa feita, chamou um tal de João Maratini, descendente de italianos, branco como cera, e qual não foi a surpresa da gente quando lá do fundo da sala saiu um bruta negrão, azul de tão Preto. Com o título na mão, aproximou-se da mesa. Disse um dos mesários: João Maratini? "Sim sinhô", respondeu o eleitor. "Chame o coronel Américo que aqui tem coisa errada" disse o presidente da mesa (primo do coronel, por sinal). "Que é que vocês querem meninos?", perguntou Américo Baptista. "Aqui tem coisa errada, coronel, esse negrão não pode ser o Maratini, que é filho de italiano... respondeu e informou o presidente da mesa. Ao que retrucou o coronel Américo: "A quem é que você está querendo chamar de mentiroso? Se ele está com o título na mão e se diz ser o Maratini, fim, é o Maratini. Demais a mais, mentiroso é você que me deve 40 contos e não me pagou até hoje..." E o negrão João Maratini votou. Dioguinho E o famoso Dioguinho, onde é que entra na história de Bonfim? "Essa peste era cumpridor de ordens dos coronéis. Quando a coisa adquiria um colorido não muito do agrado deles, o Dioguinho era chamado; engraçado, sempre através de cartas, o que demostrava que a turma não ligava muito pro negócio de se comprometer. Eles chamavam e o Dioguinho vinha, firme, se hospedava num hotelzinho aí da Vila e aguardava as instruções finais. Matava mesmo". E o capanga que trouxeram para dar cabo dele, quem foi? Ninguém sabe. O fato conhecido é que o Alexandre Silva mandou vir um moleque sei lá de onde, bom de tiro, e lhe deu instruções. Um mais vivo advertiu o Alexandre: "O que é você vai mandar fazer, capitão, se esse cabra matar o Dioguinho os coronéis vão cair encima dele, nem gavião, nem pintainho, não vai sobrar nada..." E concluiu o Bonfim: "no dia seguinte acharam o cadáver do tal cabra bom de tiro". O capitão entendeu o "cair em cima dele..." O Dioguinho, certa feita, veio pra cá e acabou matando um viajante perto de S. Simão. Denunciado pelo crime e por haver querido extorquir dinheiro de meu pai, veio uma escolta de São Paulo para o perseguir, o que fez até a barranca do rio da Onça, onde ao atravessá-lo em companhia de um irmão, este foi morto e ele desapareceu, nunca mais foi visto por ninguém. Deve ter morrido. Alguns coronéis, achando que a culpa do malfeitor ter morrido era de meu pai, mandaram matá-lo. E o fizeram... Assim, José Felix Bonfim, narrou para a História estes, entre outros fatos curiosos e interessantes, ligados a Bonfim, início da própria história de Ribeirão Preto. Não devemos esquecer que o primeiro calçamento de Bonfim Paulista, então Vila Bonfim, foi feito na administração do Prefeito José de Magalhães, por proposição do vereador Antônio Moreno de Alagão, também subscrito pelo vereador Dr. Rubem Cione, que era a época líder da bancada do PTB – Partido do Prefeito. Matadouro em Bonfim Paulista No ano de 1957, Bonfim Paulista ganhou seu primeiro matadouro. Um dos antigos moradores bonfinenses. Mário Sampaio, enviou recordação, que servirá para rendermos homenagens a figuras que foram importantes na vida da cidade, como o Dr. Benedito Quartin, Miguel Padula (na época ocupava o cargo de subprefeito bonfinense), José Alexandre, o falecido Dr. José Maria Morgade de Miranda, e os inesquecíveis Costábile Romano, Rubem Cione e Orestes Lopes de Camargo, gente que muito contribuiu para o engrandecimento desta terra. A primeira escola de Vila Bonfim foi fundada em 1906, e o primeiro professor foi José pinto Nunes. A sub-prefeitura foi inaugurada em 1906, sendo José Luciano de Andrade, o primeiro sub-prefeito. O primeiro Centro Telefônico, data também de 1906, instalado na Praça Bonfim , n° 283. Historicamente Bonfim desempenhou papel político de relevância. Ali foi feudo eleitoral dos saudosos cel. Américo Baptista da Costa, abastado fazendeiro, proprietário das fazendas Tambaú, Bela Aurora, Boa Vista, Lageado. Cel. Emílio Moreno de Alagão, proprietário da fazendas Boa Vista, Santa Virtude. Cel. Furquim, proprietário da fazenda Furquim. Todos coronéis da Guarda Nacional e que tinham influência política. Devemos destacar a grande figura que foi João Pedro da Veiga Miranda, engenheiro e hábil político. Foi vereador, prefeito de Ribeirão Preto em 1908, deputado estadual e federal e, finalmente, ministro da Marinha, no governo de Epitácio Pessoa (1922-1924). Ainda lembramos do dr. Francisco Cunha Junqueira, secretário da Agricultura no governo de Estado (1928) de Washington Luiz e depois no de Ademar de Barros. Morava na Vila em uma de suas fazendas, a Brejinho. Da. Iria Alves da Cunha Junqueira é outro justo destaque. Senhora caridosa, religiosa. Fazendeira, possuía mais de um milhão de pés de café, em 1908. Muitas foram as suas fazendas. Todos ligados a Bonfim. Bonfim Paulista ganha juizado de pequenas causas Um convênio entre a prefeitura de Ribeirão Preto e o Poder Judiciário possibilitou a instalação de uma unidade do Juizado de Pequenas Causas, inaugurada em 10 de fevereiro de 1995, no distrito de Bonfim Paulista. O juizado realiza audiências semanais, para resolver questões como acidentes de trânsito e casos de defesa do consumidor. Duas estagiárias, que já prestam assistência judiciária gratuita em Bonfim encaminharão as questões dos moradores ao juiz João Agnaldo Donizeti Gandini, que estará em Bonfim às quartas-feiras para audiências, a partir das 18 horas. Segundo o diretor do Juizado de Pequenas Causas, Jorge Antônio Conti Cintra, o objetivo do Poder Judiciário é estimular a população a exercer seus direitos. Segundo o secretário municipal dos Negócios Jurídicos, Feres Sabino, o projeto prevê a incorporação do Procon, à unidade. Para o administrador regional de Bonfim Paulista, Carlos Delaspora, a inauguração da unidade é de fundamental importância para o distrito. "Bonfim teve onde procurar seus direitos". justificou. Informações gentilmente cedidas pelo Dr. RUBEM CIONE autor do livro "HISTÓRIA DE RIBEIRÃO PRETO" IV Volume
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Com o Decreto da Nunciatura Apostólica do ano de 1908, foram designados os limites da nova Diocese de Ribeirão Preto, passando a Vila para essa Diocese. Aos 20 de abril de 1914, o então Bispo Dom Alberto José Gonçalves, nomeou o Pe. Canuto Amarante, Vigário da Paróquia, que ali ficou até sua morte a 13 de junho de 1950. Trata-se de localidade aprazível. Bonfim Paulista, foi servida pelo serviço telegráfico de Estrada de Ferro Mogiana, inaugurado em 1883. O Cartório de Registro Civil e Anexos de Bonfim Paulista foi criado em 12 de janeiro de 1901 e instalado em 12-01-1903. Foi seu primeiro titular Antônio Ignácio Engracia, Seguiram-se, José Correa de Lacerda, Oswaldo Sampaio, Eduarda Barrozo Moreira e Hiroko Kobayashi de Moraes. A primeira escritura foi lavrada em 28 de fevereiro de 1903 e o primeiro registro de nascimento foi de Alfredo Pujol, em 12 de janeiro de 1903. Bonfim Paulista: Um distrito com qualidade de vida O distrito de Bonfim Paulista, desde a época em que era minúsculo vilarejo, há cerca de 150 anos, chamado Viaduto, às margens do ribeirão Preto, até hoje conserva todas as características culturais arquitetura, comportamento, lendas, festejos, etc, etc. Claro, com algumas adaptadas dentro de vários aspectos decorrentes da evolução natural. Mas analisando num contexto amplo, sem dúvida, o distrito nunca perdeu sua identidade, assim como tantos outros perderam, apesar de já ter sido chamado por quatro nomes diferentes no decorrer destes dois últimos séculos. Depois de Viaduto, por volta de 1870, já estava sendo chamado pelos moradores de Gaturamo. Quando a moda começou a pegar, surgiu então lei municipal, de número 22, instituída no dia 28 de dezembro de 1893, transferindo o nome de Gaturamo para Vila Bonfim. Nome este, que por sua vez ficou até outubro de 1902, quando então fixou-se a lei de n° 890, mudando definitivamente o nome do distrito para Bonfim Paulista. Hoje com aproximadamente 10 mil habitantes, 430 mil metros quadrados, localizado há vinte minutos de Ribeirão Preto, o distrito vive diante de uma situação privilegiada. Seus moradores, em sua maioria, estão com o mercado de mão-de-obra garantido e diversificado, justamente por estarem cercados por uma região potencialmente rica em seus recursos e, principalmente, porque ainda contemplam o clima de cidade pacata, sem violência e correria, típica dos grandes e médios centros urbanos. As gerações passadas do distrito, apesar de estarem cercadas pela monocultura da cana-de-açúcar, em grande parte ainda preferem manter o plantio diversificado de grãos e outros tipos de alimento, trabalhando numa das melhores terras (lacto-solos de terra roxa) do Estado de São Paulo. São eles que conservam boa parte da cultura do distrito, fazendo com que nas ruas ainda se veja carroças, charretes, cavalos e muitos cachorros transitando, além das reuniões de famílias nas portas de suas casas todos os finais de tarde. Já as novas gerações, preferem mais, pelas próprias condições da época, trabalhos voltados para a produção urbana. Indústrias como a 3M, Renk Zanini, etc. E, principalmente, lojas de departamento pessoal e centros comerciais como o RibeirãoShopping, Carrefour, Tend Tudo, etc. Bonfim conta história de Bonfim... O atual Distrito de Bonfim, antiga Vila Bonfim, pode-se dizer que é o início da própria história de Ribeirão Preto, se, com esta, mantivesse a intimidade econômica integrante da formação e desenvolvimento de qualquer centro, rural ou urbano. A afirmação é verdadeira, porque, comparando-se os reclamos atuais relativos e necessários de se industrializar nossa comunidade com o que foi dito, constata-se que no fundamental o que se pretende não é propriamente industrializar mas (aí é que se estabelece a ligação) reforçar o caixa, arrecadar mais. Portanto, se afirmar que Vila Bonfim é o marco inicial da cidade, faze-se para confirmar que nosso desenvolvimento deu-se por força da produção agrícola desenvolvida naquele distrito. Alguns anos antes do início do século, Bonfim projetava-se no cenário nacional como um grande centro produtor de café e as mais abastadas famílias de fazendeiros (então chamados coronéis do café), embora residissem em Ribeirão Preto, exerciam o peso, de sua influência na antiga Vila. Vamos falar do primeiro trem. Há muito mais. Não se poderia também deixar de lado a figura do facínora da época, o Dioguinho, menos ainda dos políticos que agiam com o desembaraço que aos magistrados se permite, quanto a interpretar as leis (eles o faziam a seu modo... e de que modo!), as grandes festas de fogos de artifícios, dona Iria, Quinzinho da Cunha, Ernesto Shimidt. Bem vamos aos fatos. O primeiro trem chegou a Vila Bonfim em 10 de fevereiro de 1896 e um mês depois meu pai inaugurou a Estação que hoje foi transformada em depósito e armazém. Sabão nos Trilhos "A Maria Fumaça não agüentou subir a serrinha de Cravinhos. Gemia como uma condenada, soltando fumaça prá todo lado e quase precisava ser empurrada para vencer aqueles poucos quilômetros. Foi meu pai quem mandou construir o reservatório de água para reabastecer a composição e aliviar a caldeira da bicha, mas, vejam só o que é a molecada, íamos prá estrada,, levávamos sabão e o escorregávamos nos trilhos, de modo que apesar da água que meu pai arranjou e do esforço geral, sempre que a gente aprontava, a Maria Fumaça gemia, escorregava, mas não saia do lugar"... "O primeiro trem é sempre uma festa. Naquele tempo, aliás, tudo era motivo para grandes comemorações. O foguetório comia solto, sempre que um fato o permitisse. Fevereiro e Agosto eram dois meses de grande comemorações religiosas sobretudo em homenagem ao São Bom Jesus do Bonfim. Vinha gente de Cravinhos, S. Simão e de Ribeirão Preto, formavam-se comitivas especiais (trens) e os fogos coloridos embelezavam as noites aqui em Bonfim, já enriquecidas com a presença das mais belas e ricas mulheres da época. Coronéis e eleições Diga, Bonfim, como funcionava a política, como atuavam os velhos caciques da época? O Coronel Quinzinho da Cunha era o manda chuva e o coronel Américo Baptista aquilo que podemos chamar filho adotivo, tanto ele o queria. Quando a parada endurecia , o cel. Américo vinha e resolvia. Lógico, á sua moda. Vou contar umas das passagens e vejam como funcionava a coisa: eleição dura era a municipal; a para deputado não importava muito não. Numa e noutra, porém, o negócio era na base do recolhimento geral dos títulos. Antes da eleição, quando alguém morria ou mudava, o título de eleitor ia para a caixa forte, de onde saia somente no dia da eleição. O presidente da mesa eleitoral, certa feita, chamou um tal de João Maratini, descendente de italianos, branco como cera, e qual não foi a surpresa da gente quando lá do fundo da sala saiu um bruta negrão, azul de tão Preto. Com o título na mão, aproximou-se da mesa. Disse um dos mesários: João Maratini? "Sim sinhô", respondeu o eleitor. "Chame o coronel Américo que aqui tem coisa errada" disse o presidente da mesa (primo do coronel, por sinal). "Que é que vocês querem meninos?", perguntou Américo Baptista. "Aqui tem coisa errada, coronel, esse negrão não pode ser o Maratini, que é filho de italiano... respondeu e informou o presidente da mesa. Ao que retrucou o coronel Américo: "A quem é que você está querendo chamar de mentiroso? Se ele está com o título na mão e se diz ser o Maratini, fim, é o Maratini. Demais a mais, mentiroso é você que me deve 40 contos e não me pagou até hoje..." E o negrão João Maratini votou. Dioguinho E o famoso Dioguinho, onde é que entra na história de Bonfim? "Essa peste era cumpridor de ordens dos coronéis. Quando a coisa adquiria um colorido não muito do agrado deles, o Dioguinho era chamado; engraçado, sempre através de cartas, o que demostrava que a turma não ligava muito pro negócio de se comprometer. Eles chamavam e o Dioguinho vinha, firme, se hospedava num hotelzinho aí da Vila e aguardava as instruções finais. Matava mesmo". E o capanga que trouxeram para dar cabo dele, quem foi? Ninguém sabe. O fato conhecido é que o Alexandre Silva mandou vir um moleque sei lá de onde, bom de tiro, e lhe deu instruções. Um mais vivo advertiu o Alexandre: "O que é você vai mandar fazer, capitão, se esse cabra matar o Dioguinho os coronéis vão cair encima dele, nem gavião, nem pintainho, não vai sobrar nada..." E concluiu o Bonfim: "no dia seguinte acharam o cadáver do tal cabra bom de tiro". O capitão entendeu o "cair em cima dele..." O Dioguinho, certa feita, veio pra cá e acabou matando um viajante perto de S. Simão. Denunciado pelo crime e por haver querido extorquir dinheiro de meu pai, veio uma escolta de São Paulo para o perseguir, o que fez até a barranca do rio da Onça, onde ao atravessá-lo em companhia de um irmão, este foi morto e ele desapareceu, nunca mais foi visto por ninguém. Deve ter morrido. Alguns coronéis, achando que a culpa do malfeitor ter morrido era de meu pai, mandaram matá-lo. E o fizeram... Assim, José Felix Bonfim, narrou para a História estes, entre outros fatos curiosos e interessantes, ligados a Bonfim, início da própria história de Ribeirão Preto. Não devemos esquecer que o primeiro calçamento de Bonfim Paulista, então Vila Bonfim, foi feito na administração do Prefeito José de Magalhães, por proposição do vereador Antônio Moreno de Alagão, também subscrito pelo vereador Dr. Rubem Cione, que era a época líder da bancada do PTB – Partido do Prefeito. Matadouro em Bonfim Paulista No ano de 1957, Bonfim Paulista ganhou seu primeiro matadouro. Um dos antigos moradores bonfinenses. Mário Sampaio, enviou recordação, que servirá para rendermos homenagens a figuras que foram importantes na vida da cidade, como o Dr. Benedito Quartin, Miguel Padula (na época ocupava o cargo de subprefeito bonfinense), José Alexandre, o falecido Dr. José Maria Morgade de Miranda, e os inesquecíveis Costábile Romano, Rubem Cione e Orestes Lopes de Camargo, gente que muito contribuiu para o engrandecimento desta terra. A primeira escola de Vila Bonfim foi fundada em 1906, e o primeiro professor foi José pinto Nunes. A sub-prefeitura foi inaugurada em 1906, sendo José Luciano de Andrade, o primeiro sub-prefeito. O primeiro Centro Telefônico, data também de 1906, instalado na Praça Bonfim , n° 283. Historicamente Bonfim desempenhou papel político de relevância. Ali foi feudo eleitoral dos saudosos cel. Américo Baptista da Costa, abastado fazendeiro, proprietário das fazendas Tambaú, Bela Aurora, Boa Vista, Lageado. Cel. Emílio Moreno de Alagão, proprietário da fazendas Boa Vista, Santa Virtude. Cel. Furquim, proprietário da fazenda Furquim. Todos coronéis da Guarda Nacional e que tinham influência política. Devemos destacar a grande figura que foi João Pedro da Veiga Miranda, engenheiro e hábil político. Foi vereador, prefeito de Ribeirão Preto em 1908, deputado estadual e federal e, finalmente, ministro da Marinha, no governo de Epitácio Pessoa (1922-1924). Ainda lembramos do dr. Francisco Cunha Junqueira, secretário da Agricultura no governo de Estado (1928) de Washington Luiz e depois no de Ademar de Barros. Morava na Vila em uma de suas fazendas, a Brejinho. Da. Iria Alves da Cunha Junqueira é outro justo destaque. Senhora caridosa, religiosa. Fazendeira, possuía mais de um milhão de pés de café, em 1908. Muitas foram as suas fazendas. Todos ligados a Bonfim. Bonfim Paulista ganha juizado de pequenas causas Um convênio entre a prefeitura de Ribeirão Preto e o Poder Judiciário possibilitou a instalação de uma unidade do Juizado de Pequenas Causas, inaugurada em 10 de fevereiro de 1995, no distrito de Bonfim Paulista. O juizado realiza audiências semanais, para resolver questões como acidentes de trânsito e casos de defesa do consumidor. Duas estagiárias, que já prestam assistência judiciária gratuita em Bonfim encaminharão as questões dos moradores ao juiz João Agnaldo Donizeti Gandini, que estará em Bonfim às quartas-feiras para audiências, a partir das 18 horas. Segundo o diretor do Juizado de Pequenas Causas, Jorge Antônio Conti Cintra, o objetivo do Poder Judiciário é estimular a população a exercer seus direitos. Segundo o secretário municipal dos Negócios Jurídicos, Feres Sabino, o projeto prevê a incorporação do Procon, à unidade. Para o administrador regional de Bonfim Paulista, Carlos Delaspora, a inauguração da unidade é de fundamental importância para o distrito. "Bonfim teve onde procurar seus direitos". justificou. Informações gentilmente cedidas pelo Dr. RUBEM CIONE autor do livro "HISTÓRIA DE RIBEIRÃO PRETO" IV VolumeBonfim Paulista (Ribeirão Preto) - SP3 Dormitórios sendo 1 suite com closet Cozinha Sala estar/jantar com pé direito 4,50m Lavabo Varanda Garagem Banheiro social Área de serviço _______________________ Bonfim Paulista - Distrito de Ribeirão Preto - São Paulo - Brasil Data de 03 de outubro de 1902 a sua criação. Fundada em 10 de fevereiro de 1894. O antigo povoado, conhecido como Viaduto, foi em 1893 denominado Vila Bonfim, em homenagem ao fundador Francisco Rodrigues dos Santos Bonfim (+). Foi elevada a categoria de Paróquia pela Portaria de 20/12/1898, pertencendo à Diocese de São Paulo, sendo que em 25/12/1898, foi nomeado seu primeiro vigário. A primeira Capelinha foi fundada em 1894, sendo Padroeiro da freguezia Bom Jesus de Bonfim, festejando-se também São Sebastião, São Benedito e Nossa Senhora. No final do século passado a Vila contava com aproximadamente seis mil habitantes e quarenta fazendas povoadas, não muito distantes da sede paroquial. Com o Decreto da Nunciatura Apostólica do ano de 1908, foram designados os limites da nova Diocese de Ribeirão Preto, passando a Vila para essa Diocese. Aos 20 de abril de 1914, o então Bispo Dom Alberto José Gonçalves, nomeou o Pe. Canuto Amarante, Vigário da Paróquia, que ali ficou até sua morte a 13 de junho de 1950. Trata-se de localidade aprazível. Bonfim Paulista, foi servida pelo serviço telegráfico de Estrada de Ferro Mogiana, inaugurado em 1883. O Cartório de Registro Civil e Anexos de Bonfim Paulista foi criado em 12 de janeiro de 1901 e instalado em 12-01-1903. Foi seu primeiro titular Antônio Ignácio Engracia, Seguiram-se, José Correa de Lacerda, Oswaldo Sampaio, Eduarda Barrozo Moreira e Hiroko Kobayashi de Moraes. A primeira escritura foi lavrada em 28 de fevereiro de 1903 e o primeiro registro de nascimento foi de Alfredo Pujol, em 12 de janeiro de 1903. Bonfim Paulista: Um distrito com qualidade de vida O distrito de Bonfim Paulista, desde a época em que era minúsculo vilarejo, há cerca de 150 anos, chamado Viaduto, às margens do ribeirão Preto, até hoje conserva todas as características culturais arquitetura, comportamento, lendas, festejos, etc, etc. Claro, com algumas adaptadas dentro de vários aspectos decorrentes da evolução natural. Mas analisando num contexto amplo, sem dúvida, o distrito nunca perdeu sua identidade, assim como tantos outros perderam, apesar de já ter sido chamado por quatro nomes diferentes no decorrer destes dois últimos séculos. Depois de Viaduto, por volta de 1870, já estava sendo chamado pelos moradores de Gaturamo. Quando a moda começou a pegar, surgiu então lei municipal, de número 22, instituída no dia 28 de dezembro de 1893, transferindo o nome de Gaturamo para Vila Bonfim. Nome este, que por sua vez ficou até outubro de 1902, quando então fixou-se a lei de n° 890, mudando definitivamente o nome do distrito para Bonfim Paulista. Hoje com aproximadamente 10 mil habitantes, 430 mil metros quadrados, localizado há vinte minutos de Ribeirão Preto, o distrito vive diante de uma situação privilegiada. Seus moradores, em sua maioria, estão com o mercado de mão-de-obra garantido e diversificado, justamente por estarem cercados por uma região potencialmente rica em seus recursos e, principalmente, porque ainda contemplam o clima de cidade pacata, sem violência e correria, típica dos grandes e médios centros urbanos. As gerações passadas do distrito, apesar de estarem cercadas pela monocultura da cana-de-açúcar, em grande parte ainda preferem manter o plantio diversificado de grãos e outros tipos de alimento, trabalhando numa das melhores terras (lacto-solos de terra roxa) do Estado de São Paulo. São eles que conservam boa parte da cultura do distrito, fazendo com que nas ruas ainda se veja carroças, charretes, cavalos e muitos cachorros transitando, além das reuniões de famílias nas portas de suas casas todos os finais de tarde. Já as novas gerações, preferem mais, pelas próprias condições da época, trabalhos voltados para a produção urbana. Indústrias como a 3M, Renk Zanini, etc. E, principalmente, lojas de departamento pessoal e centros comerciais como o RibeirãoShopping, Carrefour, Tend Tudo, etc. Bonfim conta história de Bonfim... O atual Distrito de Bonfim, antiga Vila Bonfim, pode-se dizer que é o início da própria história de Ribeirão Preto, se, com esta, mantivesse a intimidade econômica integrante da formação e desenvolvimento de qualquer centro, rural ou urbano. A afirmação é verdadeira, porque, comparando-se os reclamos atuais relativos e necessários de se industrializar nossa comunidade com o que foi dito, constata-se que no fundamental o que se pretende não é propriamente industrializar mas (aí é que se estabelece a ligação) reforçar o caixa, arrecadar mais. Portanto, se afirmar que Vila Bonfim é o marco inicial da cidade, faze-se para confirmar que nosso desenvolvimento deu-se por força da produção agrícola desenvolvida naquele distrito. Alguns anos antes do início do século, Bonfim projetava-se no cenário nacional como um grande centro produtor de café e as mais abastadas famílias de fazendeiros (então chamados coronéis do café), embora residissem em Ribeirão Preto, exerciam o peso, de sua influência na antiga Vila. Vamos falar do primeiro trem. Há muito mais. Não se poderia também deixar de lado a figura do facínora da época, o Dioguinho, menos ainda dos políticos que agiam com o desembaraço que aos magistrados se permite, quanto a interpretar as leis (eles o faziam a seu modo... e de que modo!), as grandes festas de fogos de artifícios, dona Iria, Quinzinho da Cunha, Ernesto Shimidt. Bem vamos aos fatos. O primeiro trem chegou a Vila Bonfim em 10 de fevereiro de 1896 e um mês depois meu pai inaugurou a Estação que hoje foi transformada em depósito e armazém. Sabão nos Trilhos "A Maria Fumaça não agüentou subir a serrinha de Cravinhos. Gemia como uma condenada, soltando fumaça prá todo lado e quase precisava ser empurrada para vencer aqueles poucos quilômetros. Foi meu pai quem mandou construir o reservatório de água para reabastecer a composição e aliviar a caldeira da bicha, mas, vejam só o que é a molecada, íamos prá estrada,, levávamos sabão e o escorregávamos nos trilhos, de modo que apesar da água que meu pai arranjou e do esforço geral, sempre que a gente aprontava, a Maria Fumaça gemia, escorregava, mas não saia do lugar"... "O primeiro trem é sempre uma festa. Naquele tempo, aliás, tudo era motivo para grandes comemorações. O foguetório comia solto, sempre que um fato o permitisse. Fevereiro e Agosto eram dois meses de grande comemorações religiosas sobretudo em homenagem ao São Bom Jesus do Bonfim. Vinha gente de Cravinhos, S. Simão e de Ribeirão Preto, formavam-se comitivas especiais (trens) e os fogos coloridos embelezavam as noites aqui em Bonfim, já enriquecidas com a presença das mais belas e ricas mulheres da época. Coronéis e eleições Diga, Bonfim, como funcionava a política, como atuavam os velhos caciques da época? O Coronel Quinzinho da Cunha era o manda chuva e o coronel Américo Baptista aquilo que podemos chamar filho adotivo, tanto ele o queria. Quando a parada endurecia , o cel. Américo vinha e resolvia. Lógico, á sua moda. Vou contar umas das passagens e vejam como funcionava a coisa: eleição dura era a municipal; a para deputado não importava muito não. Numa e noutra, porém, o negócio era na base do recolhimento geral dos títulos. Antes da eleição, quando alguém morria ou mudava, o título de eleitor ia para a caixa forte, de onde saia somente no dia da eleição. O presidente da mesa eleitoral, certa feita, chamou um tal de João Maratini, descendente de italianos, branco como cera, e qual não foi a surpresa da gente quando lá do fundo da sala saiu um bruta negrão, azul de tão Preto. Com o título na mão, aproximou-se da mesa. Disse um dos mesários: João Maratini? "Sim sinhô", respondeu o eleitor. "Chame o coronel Américo que aqui tem coisa errada" disse o presidente da mesa (primo do coronel, por sinal). "Que é que vocês querem meninos?", perguntou Américo Baptista. "Aqui tem coisa errada, coronel, esse negrão não pode ser o Maratini, que é filho de italiano... respondeu e informou o presidente da mesa. Ao que retrucou o coronel Américo: "A quem é que você está querendo chamar de mentiroso? Se ele está com o título na mão e se diz ser o Maratini, fim, é o Maratini. Demais a mais, mentiroso é você que me deve 40 contos e não me pagou até hoje..." E o negrão João Maratini votou. Dioguinho E o famoso Dioguinho, onde é que entra na história de Bonfim? "Essa peste era cumpridor de ordens dos coronéis. Quando a coisa adquiria um colorido não muito do agrado deles, o Dioguinho era chamado; engraçado, sempre através de cartas, o que demostrava que a turma não ligava muito pro negócio de se comprometer. Eles chamavam e o Dioguinho vinha, firme, se hospedava num hotelzinho aí da Vila e aguardava as instruções finais. Matava mesmo". E o capanga que trouxeram para dar cabo dele, quem foi? Ninguém sabe. O fato conhecido é que o Alexandre Silva mandou vir um moleque sei lá de onde, bom de tiro, e lhe deu instruções. Um mais vivo advertiu o Alexandre: "O que é você vai mandar fazer, capitão, se esse cabra matar o Dioguinho os coronéis vão cair encima dele, nem gavião, nem pintainho, não vai sobrar nada..." E concluiu o Bonfim: "no dia seguinte acharam o cadáver do tal cabra bom de tiro". O capitão entendeu o "cair em cima dele..." O Dioguinho, certa feita, veio pra cá e acabou matando um viajante perto de S. Simão. Denunciado pelo crime e por haver querido extorquir dinheiro de meu pai, veio uma escolta de São Paulo para o perseguir, o que fez até a barranca do rio da Onça, onde ao atravessá-lo em companhia de um irmão, este foi morto e ele desapareceu, nunca mais foi visto por ninguém. Deve ter morrido. Alguns coronéis, achando que a culpa do malfeitor ter morrido era de meu pai, mandaram matá-lo. E o fizeram... Assim, José Felix Bonfim, narrou para a História estes, entre outros fatos curiosos e interessantes, ligados a Bonfim, início da própria história de Ribeirão Preto. Não devemos esquecer que o primeiro calçamento de Bonfim Paulista, então Vila Bonfim, foi feito na administração do Prefeito José de Magalhães, por proposição do vereador Antônio Moreno de Alagão, também subscrito pelo vereador Dr. Rubem Cione, que era a época líder da bancada do PTB – Partido do Prefeito. Matadouro em Bonfim Paulista No ano de 1957, Bonfim Paulista ganhou seu primeiro matadouro. Um dos antigos moradores bonfinenses. Mário Sampaio, enviou recordação, que servirá para rendermos homenagens a figuras que foram importantes na vida da cidade, como o Dr. Benedito Quartin, Miguel Padula (na época ocupava o cargo de subprefeito bonfinense), José Alexandre, o falecido Dr. José Maria Morgade de Miranda, e os inesquecíveis Costábile Romano, Rubem Cione e Orestes Lopes de Camargo, gente que muito contribuiu para o engrandecimento desta terra. A primeira escola de Vila Bonfim foi fundada em 1906, e o primeiro professor foi José pinto Nunes. A sub-prefeitura foi inaugurada em 1906, sendo José Luciano de Andrade, o primeiro sub-prefeito. O primeiro Centro Telefônico, data também de 1906, instalado na Praça Bonfim , n° 283. Historicamente Bonfim desempenhou papel político de relevância. Ali foi feudo eleitoral dos saudosos cel. Américo Baptista da Costa, abastado fazendeiro, proprietário das fazendas Tambaú, Bela Aurora, Boa Vista, Lageado. Cel. Emílio Moreno de Alagão, proprietário da fazendas Boa Vista, Santa Virtude. Cel. Furquim, proprietário da fazenda Furquim. Todos coronéis da Guarda Nacional e que tinham influência política. Devemos destacar a grande figura que foi João Pedro da Veiga Miranda, engenheiro e hábil político. Foi vereador, prefeito de Ribeirão Preto em 1908, deputado estadual e federal e, finalmente, ministro da Marinha, no governo de Epitácio Pessoa (1922-1924). Ainda lembramos do dr. Francisco Cunha Junqueira, secretário da Agricultura no governo de Estado (1928) de Washington Luiz e depois no de Ademar de Barros. Morava na Vila em uma de suas fazendas, a Brejinho. Da. Iria Alves da Cunha Junqueira é outro justo destaque. Senhora caridosa, religiosa. Fazendeira, possuía mais de um milhão de pés de café, em 1908. Muitas foram as suas fazendas. Todos ligados a Bonfim. Bonfim Paulista ganha juizado de pequenas causas Um convênio entre a prefeitura de Ribeirão Preto e o Poder Judiciário possibilitou a instalação de uma unidade do Juizado de Pequenas Causas, inaugurada em 10 de fevereiro de 1995, no distrito de Bonfim Paulista. O juizado realiza audiências semanais, para resolver questões como acidentes de trânsito e casos de defesa do consumidor. Duas estagiárias, que já prestam assistência judiciária gratuita em Bonfim encaminharão as questões dos moradores ao juiz João Agnaldo Donizeti Gandini, que estará em Bonfim às quartas-feiras para audiências, a partir das 18 horas. Segundo o diretor do Juizado de Pequenas Causas, Jorge Antônio Conti Cintra, o objetivo do Poder Judiciário é estimular a população a exercer seus direitos. Segundo o secretário municipal dos Negócios Jurídicos, Feres Sabino, o projeto prevê a incorporação do Procon, à unidade. Para o administrador regional de Bonfim Paulista, Carlos Delaspora, a inauguração da unidade é de fundamental importância para o distrito. "Bonfim teve onde procurar seus direitos". justificou. Informações gentilmente cedidas pelo Dr. RUBEM CIONE autor do livro "HISTÓRIA DE RIBEIRÃO PRETO" IV Volume
Rua Elias Marino, 850 - Jardim Santa CeciliaCasa no Bairro Jardim Sta Cecília em Bonfim Paulista 03 Dormitórios sendo 02 suítes; Sala 02 ambientes, Cozinha, Armarios planejados; Ar-condicionado, Área de serviço; Varanda gourmet com churrasqueira; 03 vagas de garagem coberta; ___________________________________________ Bonfim Paulista - Distrito de Ribeirão Preto - São Paulo - Brasil Data de 03 de outubro de 1902 a sua criação. Fundada em 10 de fevereiro de 1894. O antigo povoado, conhecido como Viaduto, foi em 1893 denominado Vila Bonfim, em homenagem ao fundador Francisco Rodrigues dos Santos Bonfim (+). Foi elevada a categoria de Paróquia pela Portaria de 20/12/1898, pertencendo à Diocese de São Paulo, sendo que em 25/12/1898, foi nomeado seu primeiro vigário. A primeira Capelinha foi fundada em 1894, sendo Padroeiro da freguezia Bom Jesus de Bonfim, festejando-se também São Sebastião, São Benedito e Nossa Senhora. No final do século passado a Vila contava com aproximadamente seis mil habitantes e quarenta fazendas povoadas, não muito distantes da sede paroquial. Com o Decreto da Nunciatura Apostólica do ano de 1908, foram designados os limites da nova Diocese de Ribeirão Preto, passando a Vila para essa Diocese. Aos 20 de abril de 1914, o então Bispo Dom Alberto José Gonçalves, nomeou o Pe. Canuto Amarante, Vigário da Paróquia, que ali ficou até sua morte a 13 de junho de 1950. Trata-se de localidade aprazível. Bonfim Paulista, foi servida pelo serviço telegráfico de Estrada de Ferro Mogiana, inaugurado em 1883. O Cartório de Registro Civil e Anexos de Bonfim Paulista foi criado em 12 de janeiro de 1901 e instalado em 12-01-1903. Foi seu primeiro titular Antônio Ignácio Engracia, Seguiram-se, José Correa de Lacerda, Oswaldo Sampaio, Eduarda Barrozo Moreira e Hiroko Kobayashi de Moraes. A primeira escritura foi lavrada em 28 de fevereiro de 1903 e o primeiro registro de nascimento foi de Alfredo Pujol, em 12 de janeiro de 1903. Bonfim Paulista: Um distrito com qualidade de vida O distrito de Bonfim Paulista, desde a época em que era minúsculo vilarejo, há cerca de 150 anos, chamado Viaduto, às margens do ribeirão Preto, até hoje conserva todas as características culturais arquitetura, comportamento, lendas, festejos, etc, etc. Claro, com algumas adaptadas dentro de vários aspectos decorrentes da evolução natural. Mas analisando num contexto amplo, sem dúvida, o distrito nunca perdeu sua identidade, assim como tantos outros perderam, apesar de já ter sido chamado por quatro nomes diferentes no decorrer destes dois últimos séculos. Depois de Viaduto, por volta de 1870, já estava sendo chamado pelos moradores de Gaturamo. Quando a moda começou a pegar, surgiu então lei municipal, de número 22, instituída no dia 28 de dezembro de 1893, transferindo o nome de Gaturamo para Vila Bonfim. Nome este, que por sua vez ficou até outubro de 1902, quando então fixou-se a lei de n° 890, mudando definitivamente o nome do distrito para Bonfim Paulista. Hoje com aproximadamente 10 mil habitantes, 430 mil metros quadrados, localizado há vinte minutos de Ribeirão Preto, o distrito vive diante de uma situação privilegiada. Seus moradores, em sua maioria, estão com o mercado de mão-de-obra garantido e diversificado, justamente por estarem cercados por uma região potencialmente rica em seus recursos e, principalmente, porque ainda contemplam o clima de cidade pacata, sem violência e correria, típica dos grandes e médios centros urbanos. As gerações passadas do distrito, apesar de estarem cercadas pela monocultura da cana-de-açúcar, em grande parte ainda preferem manter o plantio diversificado de grãos e outros tipos de alimento, trabalhando numa das melhores terras (lacto-solos de terra roxa) do Estado de São Paulo. São eles que conservam boa parte da cultura do distrito, fazendo com que nas ruas ainda se veja carroças, charretes, cavalos e muitos cachorros transitando, além das reuniões de famílias nas portas de suas casas todos os finais de tarde. Já as novas gerações, preferem mais, pelas próprias condições da época, trabalhos voltados para a produção urbana. Indústrias como a 3M, Renk Zanini, etc. E, principalmente, lojas de departamento pessoal e centros comerciais como o RibeirãoShopping, Carrefour, Tend Tudo, etc. Bonfim conta história de Bonfim... O atual Distrito de Bonfim, antiga Vila Bonfim, pode-se dizer que é o início da própria história de Ribeirão Preto, se, com esta, mantivesse a intimidade econômica integrante da formação e desenvolvimento de qualquer centro, rural ou urbano. A afirmação é verdadeira, porque, comparando-se os reclamos atuais relativos e necessários de se industrializar nossa comunidade com o que foi dito, constata-se que no fundamental o que se pretende não é propriamente industrializar mas (aí é que se estabelece a ligação) reforçar o caixa, arrecadar mais. Portanto, se afirmar que Vila Bonfim é o marco inicial da cidade, faze-se para confirmar que nosso desenvolvimento deu-se por força da produção agrícola desenvolvida naquele distrito. Alguns anos antes do início do século, Bonfim projetava-se no cenário nacional como um grande centro produtor de café e as mais abastadas famílias de fazendeiros (então chamados coronéis do café), embora residissem em Ribeirão Preto, exerciam o peso, de sua influência na antiga Vila. Vamos falar do primeiro trem. Há muito mais. Não se poderia também deixar de lado a figura do facínora da época, o Dioguinho, menos ainda dos políticos que agiam com o desembaraço que aos magistrados se permite, quanto a interpretar as leis (eles o faziam a seu modo... e de que modo!), as grandes festas de fogos de artifícios, dona Iria, Quinzinho da Cunha, Ernesto Shimidt. Bem vamos aos fatos. O primeiro trem chegou a Vila Bonfim em 10 de fevereiro de 1896 e um mês depois meu pai inaugurou a Estação que hoje foi transformada em depósito e armazém. Sabão nos Trilhos "A Maria Fumaça não agüentou subir a serrinha de Cravinhos. Gemia como uma condenada, soltando fumaça prá todo lado e quase precisava ser empurrada para vencer aqueles poucos quilômetros. Foi meu pai quem mandou construir o reservatório de água para reabastecer a composição e aliviar a caldeira da bicha, mas, vejam só o que é a molecada, íamos prá estrada,, levávamos sabão e o escorregávamos nos trilhos, de modo que apesar da água que meu pai arranjou e do esforço geral, sempre que a gente aprontava, a Maria Fumaça gemia, escorregava, mas não saia do lugar"... "O primeiro trem é sempre uma festa. Naquele tempo, aliás, tudo era motivo para grandes comemorações. O foguetório comia solto, sempre que um fato o permitisse. Fevereiro e Agosto eram dois meses de grande comemorações religiosas sobretudo em homenagem ao São Bom Jesus do Bonfim. Vinha gente de Cravinhos, S. Simão e de Ribeirão Preto, formavam-se comitivas especiais (trens) e os fogos coloridos embelezavam as noites aqui em Bonfim, já enriquecidas com a presença das mais belas e ricas mulheres da época. Coronéis e eleições Diga, Bonfim, como funcionava a política, como atuavam os velhos caciques da época? O Coronel Quinzinho da Cunha era o manda chuva e o coronel Américo Baptista aquilo que podemos chamar filho adotivo, tanto ele o queria. Quando a parada endurecia , o cel. Américo vinha e resolvia. Lógico, á sua moda. Vou contar umas das passagens e vejam como funcionava a coisa: eleição dura era a municipal; a para deputado não importava muito não. Numa e noutra, porém, o negócio era na base do recolhimento geral dos títulos. Antes da eleição, quando alguém morria ou mudava, o título de eleitor ia para a caixa forte, de onde saia somente no dia da eleição. O presidente da mesa eleitoral, certa feita, chamou um tal de João Maratini, descendente de italianos, branco como cera, e qual não foi a surpresa da gente quando lá do fundo da sala saiu um bruta negrão, azul de tão Preto. Com o título na mão, aproximou-se da mesa. Disse um dos mesários: João Maratini? "Sim sinhô", respondeu o eleitor. "Chame o coronel Américo que aqui tem coisa errada" disse o presidente da mesa (primo do coronel, por sinal). "Que é que vocês querem meninos?", perguntou Américo Baptista. "Aqui tem coisa errada, coronel, esse negrão não pode ser o Maratini, que é filho de italiano... respondeu e informou o presidente da mesa. Ao que retrucou o coronel Américo: "A quem é que você está querendo chamar de mentiroso? Se ele está com o título na mão e se diz ser o Maratini, fim, é o Maratini. Demais a mais, mentiroso é você que me deve 40 contos e não me pagou até hoje..." E o negrão João Maratini votou. Dioguinho E o famoso Dioguinho, onde é que entra na história de Bonfim? "Essa peste era cumpridor de ordens dos coronéis. Quando a coisa adquiria um colorido não muito do agrado deles, o Dioguinho era chamado; engraçado, sempre através de cartas, o que demostrava que a turma não ligava muito pro negócio de se comprometer. Eles chamavam e o Dioguinho vinha, firme, se hospedava num hotelzinho aí da Vila e aguardava as instruções finais. Matava mesmo". E o capanga que trouxeram para dar cabo dele, quem foi? Ninguém sabe. O fato conhecido é que o Alexandre Silva mandou vir um moleque sei lá de onde, bom de tiro, e lhe deu instruções. Um mais vivo advertiu o Alexandre: "O que é você vai mandar fazer, capitão, se esse cabra matar o Dioguinho os coronéis vão cair encima dele, nem gavião, nem pintainho, não vai sobrar nada..." E concluiu o Bonfim: "no dia seguinte acharam o cadáver do tal cabra bom de tiro". O capitão entendeu o "cair em cima dele..." O Dioguinho, certa feita, veio pra cá e acabou matando um viajante perto de S. Simão. Denunciado pelo crime e por haver querido extorquir dinheiro de meu pai, veio uma escolta de São Paulo para o perseguir, o que fez até a barranca do rio da Onça, onde ao atravessá-lo em companhia de um irmão, este foi morto e ele desapareceu, nunca mais foi visto por ninguém. Deve ter morrido. Alguns coronéis, achando que a culpa do malfeitor ter morrido era de meu pai, mandaram matá-lo. E o fizeram... Assim, José Felix Bonfim, narrou para a História estes, entre outros fatos curiosos e interessantes, ligados a Bonfim, início da própria história de Ribeirão Preto. Não devemos esquecer que o primeiro calçamento de Bonfim Paulista, então Vila Bonfim, foi feito na administração do Prefeito José de Magalhães, por proposição do vereador Antônio Moreno de Alagão, também subscrito pelo vereador Dr. Rubem Cione, que era a época líder da bancada do PTB – Partido do Prefeito. Matadouro em Bonfim Paulista No ano de 1957, Bonfim Paulista ganhou seu primeiro matadouro. Um dos antigos moradores bonfinenses. Mário Sampaio, enviou recordação, que servirá para rendermos homenagens a figuras que foram importantes na vida da cidade, como o Dr. Benedito Quartin, Miguel Padula (na época ocupava o cargo de subprefeito bonfinense), José Alexandre, o falecido Dr. José Maria Morgade de Miranda, e os inesquecíveis Costábile Romano, Rubem Cione e Orestes Lopes de Camargo, gente que muito contribuiu para o engrandecimento desta terra. A primeira escola de Vila Bonfim foi fundada em 1906, e o primeiro professor foi José pinto Nunes. A sub-prefeitura foi inaugurada em 1906, sendo José Luciano de Andrade, o primeiro sub-prefeito. O primeiro Centro Telefônico, data também de 1906, instalado na Praça Bonfim , n° 283. Historicamente Bonfim desempenhou papel político de relevância. Ali foi feudo eleitoral dos saudosos cel. Américo Baptista da Costa, abastado fazendeiro, proprietário das fazendas Tambaú, Bela Aurora, Boa Vista, Lageado. Cel. Emílio Moreno de Alagão, proprietário da fazendas Boa Vista, Santa Virtude. Cel. Furquim, proprietário da fazenda Furquim. Todos coronéis da Guarda Nacional e que tinham influência política. Devemos destacar a grande figura que foi João Pedro da Veiga Miranda, engenheiro e hábil político. Foi vereador, prefeito de Ribeirão Preto em 1908, deputado estadual e federal e, finalmente, ministro da Marinha, no governo de Epitácio Pessoa (1922-1924). Ainda lembramos do dr. Francisco Cunha Junqueira, secretário da Agricultura no governo de Estado (1928) de Washington Luiz e depois no de Ademar de Barros. Morava na Vila em uma de suas fazendas, a Brejinho. Da. Iria Alves da Cunha Junqueira é outro justo destaque. Senhora caridosa, religiosa. Fazendeira, possuía mais de um milhão de pés de café, em 1908. Muitas foram as suas fazendas. Todos ligados a Bonfim. Bonfim Paulista ganha juizado de pequenas causas Um convênio entre a prefeitura de Ribeirão Preto e o Poder Judiciário possibilitou a instalação de uma unidade do Juizado de Pequenas Causas, inaugurada em 10 de fevereiro de 1995, no distrito de Bonfim Paulista. O juizado realiza audiências semanais, para resolver questões como acidentes de trânsito e casos de defesa do consumidor. Duas estagiárias, que já prestam assistência judiciária gratuita em Bonfim encaminharão as questões dos moradores ao juiz João Agnaldo Donizeti Gandini, que estará em Bonfim às quartas-feiras para audiências, a partir das 18 horas. Segundo o diretor do Juizado de Pequenas Causas, Jorge Antônio Conti Cintra, o objetivo do Poder Judiciário é estimular a população a exercer seus direitos. Segundo o secretário municipal dos Negócios Jurídicos, Feres Sabino, o projeto prevê a incorporação do Procon, à unidade. Para o administrador regional de Bonfim Paulista, Carlos Delaspora, a inauguração da unidade é de fundamental importância para o distrito. "Bonfim teve onde procurar seus direitos". justificou. Informações gentilmente cedidas pelo Dr. RUBEM CIONE autor do livro "HISTÓRIA DE RIBEIRÃO PRETO" IV VolumeBonfim Paulista (Ribeirão Preto) - SPCasa no Bairro Jardim Sta Cecília em Bonfim Paulista 03 Dormitórios sendo 02 suítes; Sala 02 ambientes, Cozinha, Armarios planejados; Ar-condicionado, Área de serviço; Varanda gourmet com churrasqueira; 03 vagas de garagem coberta; ___________________________________________ Bonfim Paulista - Distrito de Ribeirão Preto - São Paulo - Brasil Data de 03 de outubro de 1902 a sua criação. Fundada em 10 de fevereiro de 1894. O antigo povoado, conhecido como Viaduto, foi em 1893 denominado Vila Bonfim, em homenagem ao fundador Francisco Rodrigues dos Santos Bonfim (+). Foi elevada a categoria de Paróquia pela Portaria de 20/12/1898, pertencendo à Diocese de São Paulo, sendo que em 25/12/1898, foi nomeado seu primeiro vigário. A primeira Capelinha foi fundada em 1894, sendo Padroeiro da freguezia Bom Jesus de Bonfim, festejando-se também São Sebastião, São Benedito e Nossa Senhora. No final do século passado a Vila contava com aproximadamente seis mil habitantes e quarenta fazendas povoadas, não muito distantes da sede paroquial. Com o Decreto da Nunciatura Apostólica do ano de 1908, foram designados os limites da nova Diocese de Ribeirão Preto, passando a Vila para essa Diocese. Aos 20 de abril de 1914, o então Bispo Dom Alberto José Gonçalves, nomeou o Pe. Canuto Amarante, Vigário da Paróquia, que ali ficou até sua morte a 13 de junho de 1950. Trata-se de localidade aprazível. Bonfim Paulista, foi servida pelo serviço telegráfico de Estrada de Ferro Mogiana, inaugurado em 1883. O Cartório de Registro Civil e Anexos de Bonfim Paulista foi criado em 12 de janeiro de 1901 e instalado em 12-01-1903. Foi seu primeiro titular Antônio Ignácio Engracia, Seguiram-se, José Correa de Lacerda, Oswaldo Sampaio, Eduarda Barrozo Moreira e Hiroko Kobayashi de Moraes. A primeira escritura foi lavrada em 28 de fevereiro de 1903 e o primeiro registro de nascimento foi de Alfredo Pujol, em 12 de janeiro de 1903. Bonfim Paulista: Um distrito com qualidade de vida O distrito de Bonfim Paulista, desde a época em que era minúsculo vilarejo, há cerca de 150 anos, chamado Viaduto, às margens do ribeirão Preto, até hoje conserva todas as características culturais arquitetura, comportamento, lendas, festejos, etc, etc. Claro, com algumas adaptadas dentro de vários aspectos decorrentes da evolução natural. Mas analisando num contexto amplo, sem dúvida, o distrito nunca perdeu sua identidade, assim como tantos outros perderam, apesar de já ter sido chamado por quatro nomes diferentes no decorrer destes dois últimos séculos. Depois de Viaduto, por volta de 1870, já estava sendo chamado pelos moradores de Gaturamo. Quando a moda começou a pegar, surgiu então lei municipal, de número 22, instituída no dia 28 de dezembro de 1893, transferindo o nome de Gaturamo para Vila Bonfim. Nome este, que por sua vez ficou até outubro de 1902, quando então fixou-se a lei de n° 890, mudando definitivamente o nome do distrito para Bonfim Paulista. Hoje com aproximadamente 10 mil habitantes, 430 mil metros quadrados, localizado há vinte minutos de Ribeirão Preto, o distrito vive diante de uma situação privilegiada. Seus moradores, em sua maioria, estão com o mercado de mão-de-obra garantido e diversificado, justamente por estarem cercados por uma região potencialmente rica em seus recursos e, principalmente, porque ainda contemplam o clima de cidade pacata, sem violência e correria, típica dos grandes e médios centros urbanos. As gerações passadas do distrito, apesar de estarem cercadas pela monocultura da cana-de-açúcar, em grande parte ainda preferem manter o plantio diversificado de grãos e outros tipos de alimento, trabalhando numa das melhores terras (lacto-solos de terra roxa) do Estado de São Paulo. São eles que conservam boa parte da cultura do distrito, fazendo com que nas ruas ainda se veja carroças, charretes, cavalos e muitos cachorros transitando, além das reuniões de famílias nas portas de suas casas todos os finais de tarde. Já as novas gerações, preferem mais, pelas próprias condições da época, trabalhos voltados para a produção urbana. Indústrias como a 3M, Renk Zanini, etc. E, principalmente, lojas de departamento pessoal e centros comerciais como o RibeirãoShopping, Carrefour, Tend Tudo, etc. Bonfim conta história de Bonfim... O atual Distrito de Bonfim, antiga Vila Bonfim, pode-se dizer que é o início da própria história de Ribeirão Preto, se, com esta, mantivesse a intimidade econômica integrante da formação e desenvolvimento de qualquer centro, rural ou urbano. A afirmação é verdadeira, porque, comparando-se os reclamos atuais relativos e necessários de se industrializar nossa comunidade com o que foi dito, constata-se que no fundamental o que se pretende não é propriamente industrializar mas (aí é que se estabelece a ligação) reforçar o caixa, arrecadar mais. Portanto, se afirmar que Vila Bonfim é o marco inicial da cidade, faze-se para confirmar que nosso desenvolvimento deu-se por força da produção agrícola desenvolvida naquele distrito. Alguns anos antes do início do século, Bonfim projetava-se no cenário nacional como um grande centro produtor de café e as mais abastadas famílias de fazendeiros (então chamados coronéis do café), embora residissem em Ribeirão Preto, exerciam o peso, de sua influência na antiga Vila. Vamos falar do primeiro trem. Há muito mais. Não se poderia também deixar de lado a figura do facínora da época, o Dioguinho, menos ainda dos políticos que agiam com o desembaraço que aos magistrados se permite, quanto a interpretar as leis (eles o faziam a seu modo... e de que modo!), as grandes festas de fogos de artifícios, dona Iria, Quinzinho da Cunha, Ernesto Shimidt. Bem vamos aos fatos. O primeiro trem chegou a Vila Bonfim em 10 de fevereiro de 1896 e um mês depois meu pai inaugurou a Estação que hoje foi transformada em depósito e armazém. Sabão nos Trilhos "A Maria Fumaça não agüentou subir a serrinha de Cravinhos. Gemia como uma condenada, soltando fumaça prá todo lado e quase precisava ser empurrada para vencer aqueles poucos quilômetros. Foi meu pai quem mandou construir o reservatório de água para reabastecer a composição e aliviar a caldeira da bicha, mas, vejam só o que é a molecada, íamos prá estrada,, levávamos sabão e o escorregávamos nos trilhos, de modo que apesar da água que meu pai arranjou e do esforço geral, sempre que a gente aprontava, a Maria Fumaça gemia, escorregava, mas não saia do lugar"... "O primeiro trem é sempre uma festa. Naquele tempo, aliás, tudo era motivo para grandes comemorações. O foguetório comia solto, sempre que um fato o permitisse. Fevereiro e Agosto eram dois meses de grande comemorações religiosas sobretudo em homenagem ao São Bom Jesus do Bonfim. Vinha gente de Cravinhos, S. Simão e de Ribeirão Preto, formavam-se comitivas especiais (trens) e os fogos coloridos embelezavam as noites aqui em Bonfim, já enriquecidas com a presença das mais belas e ricas mulheres da época. Coronéis e eleições Diga, Bonfim, como funcionava a política, como atuavam os velhos caciques da época? O Coronel Quinzinho da Cunha era o manda chuva e o coronel Américo Baptista aquilo que podemos chamar filho adotivo, tanto ele o queria. Quando a parada endurecia , o cel. Américo vinha e resolvia. Lógico, á sua moda. Vou contar umas das passagens e vejam como funcionava a coisa: eleição dura era a municipal; a para deputado não importava muito não. Numa e noutra, porém, o negócio era na base do recolhimento geral dos títulos. Antes da eleição, quando alguém morria ou mudava, o título de eleitor ia para a caixa forte, de onde saia somente no dia da eleição. O presidente da mesa eleitoral, certa feita, chamou um tal de João Maratini, descendente de italianos, branco como cera, e qual não foi a surpresa da gente quando lá do fundo da sala saiu um bruta negrão, azul de tão Preto. Com o título na mão, aproximou-se da mesa. Disse um dos mesários: João Maratini? "Sim sinhô", respondeu o eleitor. "Chame o coronel Américo que aqui tem coisa errada" disse o presidente da mesa (primo do coronel, por sinal). "Que é que vocês querem meninos?", perguntou Américo Baptista. "Aqui tem coisa errada, coronel, esse negrão não pode ser o Maratini, que é filho de italiano... respondeu e informou o presidente da mesa. Ao que retrucou o coronel Américo: "A quem é que você está querendo chamar de mentiroso? Se ele está com o título na mão e se diz ser o Maratini, fim, é o Maratini. Demais a mais, mentiroso é você que me deve 40 contos e não me pagou até hoje..." E o negrão João Maratini votou. Dioguinho E o famoso Dioguinho, onde é que entra na história de Bonfim? "Essa peste era cumpridor de ordens dos coronéis. Quando a coisa adquiria um colorido não muito do agrado deles, o Dioguinho era chamado; engraçado, sempre através de cartas, o que demostrava que a turma não ligava muito pro negócio de se comprometer. Eles chamavam e o Dioguinho vinha, firme, se hospedava num hotelzinho aí da Vila e aguardava as instruções finais. Matava mesmo". E o capanga que trouxeram para dar cabo dele, quem foi? Ninguém sabe. O fato conhecido é que o Alexandre Silva mandou vir um moleque sei lá de onde, bom de tiro, e lhe deu instruções. Um mais vivo advertiu o Alexandre: "O que é você vai mandar fazer, capitão, se esse cabra matar o Dioguinho os coronéis vão cair encima dele, nem gavião, nem pintainho, não vai sobrar nada..." E concluiu o Bonfim: "no dia seguinte acharam o cadáver do tal cabra bom de tiro". O capitão entendeu o "cair em cima dele..." O Dioguinho, certa feita, veio pra cá e acabou matando um viajante perto de S. Simão. Denunciado pelo crime e por haver querido extorquir dinheiro de meu pai, veio uma escolta de São Paulo para o perseguir, o que fez até a barranca do rio da Onça, onde ao atravessá-lo em companhia de um irmão, este foi morto e ele desapareceu, nunca mais foi visto por ninguém. Deve ter morrido. Alguns coronéis, achando que a culpa do malfeitor ter morrido era de meu pai, mandaram matá-lo. E o fizeram... Assim, José Felix Bonfim, narrou para a História estes, entre outros fatos curiosos e interessantes, ligados a Bonfim, início da própria história de Ribeirão Preto. Não devemos esquecer que o primeiro calçamento de Bonfim Paulista, então Vila Bonfim, foi feito na administração do Prefeito José de Magalhães, por proposição do vereador Antônio Moreno de Alagão, também subscrito pelo vereador Dr. Rubem Cione, que era a época líder da bancada do PTB – Partido do Prefeito. Matadouro em Bonfim Paulista No ano de 1957, Bonfim Paulista ganhou seu primeiro matadouro. Um dos antigos moradores bonfinenses. Mário Sampaio, enviou recordação, que servirá para rendermos homenagens a figuras que foram importantes na vida da cidade, como o Dr. Benedito Quartin, Miguel Padula (na época ocupava o cargo de subprefeito bonfinense), José Alexandre, o falecido Dr. José Maria Morgade de Miranda, e os inesquecíveis Costábile Romano, Rubem Cione e Orestes Lopes de Camargo, gente que muito contribuiu para o engrandecimento desta terra. A primeira escola de Vila Bonfim foi fundada em 1906, e o primeiro professor foi José pinto Nunes. A sub-prefeitura foi inaugurada em 1906, sendo José Luciano de Andrade, o primeiro sub-prefeito. O primeiro Centro Telefônico, data também de 1906, instalado na Praça Bonfim , n° 283. Historicamente Bonfim desempenhou papel político de relevância. Ali foi feudo eleitoral dos saudosos cel. Américo Baptista da Costa, abastado fazendeiro, proprietário das fazendas Tambaú, Bela Aurora, Boa Vista, Lageado. Cel. Emílio Moreno de Alagão, proprietário da fazendas Boa Vista, Santa Virtude. Cel. Furquim, proprietário da fazenda Furquim. Todos coronéis da Guarda Nacional e que tinham influência política. Devemos destacar a grande figura que foi João Pedro da Veiga Miranda, engenheiro e hábil político. Foi vereador, prefeito de Ribeirão Preto em 1908, deputado estadual e federal e, finalmente, ministro da Marinha, no governo de Epitácio Pessoa (1922-1924). Ainda lembramos do dr. Francisco Cunha Junqueira, secretário da Agricultura no governo de Estado (1928) de Washington Luiz e depois no de Ademar de Barros. Morava na Vila em uma de suas fazendas, a Brejinho. Da. Iria Alves da Cunha Junqueira é outro justo destaque. Senhora caridosa, religiosa. Fazendeira, possuía mais de um milhão de pés de café, em 1908. Muitas foram as suas fazendas. Todos ligados a Bonfim. Bonfim Paulista ganha juizado de pequenas causas Um convênio entre a prefeitura de Ribeirão Preto e o Poder Judiciário possibilitou a instalação de uma unidade do Juizado de Pequenas Causas, inaugurada em 10 de fevereiro de 1995, no distrito de Bonfim Paulista. O juizado realiza audiências semanais, para resolver questões como acidentes de trânsito e casos de defesa do consumidor. Duas estagiárias, que já prestam assistência judiciária gratuita em Bonfim encaminharão as questões dos moradores ao juiz João Agnaldo Donizeti Gandini, que estará em Bonfim às quartas-feiras para audiências, a partir das 18 horas. Segundo o diretor do Juizado de Pequenas Causas, Jorge Antônio Conti Cintra, o objetivo do Poder Judiciário é estimular a população a exercer seus direitos. Segundo o secretário municipal dos Negócios Jurídicos, Feres Sabino, o projeto prevê a incorporação do Procon, à unidade. 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A cidade está situada no centro da região metropolitana de Ribeirão Preto, que engloba mais de 1,5 milhão de habitantes. Isso faz dela um importante polo comercial e industrial, atraindo empresas de diversos segmentos para a cidade. Além disso, Ribeirão Preto conta com um aeroporto internacional que opera voos para diversas cidades do Brasil e do mundo. Isso facilita o acesso à cidade, tornando-a um destino mais atrativo para turistas e investidores. Outro ponto forte de Ribeirão Preto é o seu agronegócio. A cidade é um dos principais produtores de cana-de-açúcar do país e abriga diversas usinas de álcool e açúcar. Além disso, ela também se destaca na produção de café, laranja e limão. Esses setores são responsáveis por boa parte da economia da cidade, gerando emprego e renda para a população. Mas não é só na economia que Ribeirão Preto se destaca. A cidade também tem uma ampla variedade de pontos turísticos e culturais. Um dos mais famosos é o Parque Curupira, que oferece uma ampla área verde para caminhadas e atividades ao ar livre. Outro destaque é o Museu de Arte de Ribeirão Preto, que abriga um acervo com mais de 1.200 obras de arte. Além disso, Ribeirão Preto é uma cidade universitária, abrigando diversas instituições de ensino superior renomadas. Entre elas, podemos destacar a USP (Universidade de São Paulo), a UNAERP (Universidade de Ribeirão Preto) e a UNIP (Universidade Paulista). Isso faz da cidade um importante polo acadêmico, atraindo estudantes de diversas regiões do país. Mas quais são os melhores bairros de Ribeirão Preto? Na zona sul da cidade, podemos destacar bairros como o Jardim Botânico, o Jardim Paulista e o Jardim Nova Aliança. Essas regiões são bastante valorizadas, oferecendo uma excelente infraestrutura e uma ampla variedade de serviços, como escolas, hospitais, supermercados, shoppings e restaurantes. 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Além disso, Ribeirão Preto conta com diversos pontos turísticos e culturais que atraem visitantes de todo o país. A cidade tem um importante acervo arquitetônico, com diversos prédios históricos e igrejas antigas. O Teatro Pedro II é um dos maiores e mais importantes do país, e recebe diversas apresentações teatrais e musicais ao longo do ano. O Mercado Municipal também é um ponto turístico bastante conhecido na cidade, onde é possível encontrar produtos locais e artesanais. A cidade também é conhecida por suas universidades de qualidade, como a Universidade de São Paulo (USP), a Universidade Estadual Paulista (UNESP) e a Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP). Essas instituições atraem estudantes de todo o país, o que gera uma grande demanda por imóveis na região. Na zona sul de Ribeirão Preto, encontram-se alguns dos melhores bairros da cidade. 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Localizada a cerca de 313km da capital paulista, Ribeirão Preto é uma das cidades mais importantes do estado. Com uma população de aproximadamente 703 mil habitantes, ela tem se destacado nos últimos anos por seu forte crescimento econômico e pela qualidade de vida que oferece aos seus moradores. Uma das principais vantagens de Ribeirão Preto é sua localização estratégica. A cidade está situada no centro da região metropolitana de Ribeirão Preto, que engloba mais de 1,5 milhão de habitantes. Isso faz dela um importante polo comercial e industrial, atraindo empresas de diversos segmentos para a cidade. Além disso, Ribeirão Preto conta com um aeroporto internacional que opera voos para diversas cidades do Brasil e do mundo. Isso facilita o acesso à cidade, tornando-a um destino mais atrativo para turistas e investidores. Outro ponto forte de Ribeirão Preto é o seu agronegócio. A cidade é um dos principais produtores de cana-de-açúcar do país e abriga diversas usinas de álcool e açúcar. Além disso, ela também se destaca na produção de café, laranja e limão. Esses setores são responsáveis por boa parte da economia da cidade, gerando emprego e renda para a população. Mas não é só na economia que Ribeirão Preto se destaca. A cidade também tem uma ampla variedade de pontos turísticos e culturais. Um dos mais famosos é o Parque Curupira, que oferece uma ampla área verde para caminhadas e atividades ao ar livre. Outro destaque é o Museu de Arte de Ribeirão Preto, que abriga um acervo com mais de 1.200 obras de arte. Além disso, Ribeirão Preto é uma cidade universitária, abrigando diversas instituições de ensino superior renomadas. Entre elas, podemos destacar a USP (Universidade de São Paulo), a UNAERP (Universidade de Ribeirão Preto) e a UNIP (Universidade Paulista). Isso faz da cidade um importante polo acadêmico, atraindo estudantes de diversas regiões do país. Mas quais são os melhores bairros de Ribeirão Preto? Na zona sul da cidade, podemos destacar bairros como o Jardim Botânico, o Jardim Paulista e o Jardim Nova Aliança. Essas regiões são bastante valorizadas, oferecendo uma excelente infraestrutura e uma ampla variedade de serviços, como escolas, hospitais, supermercados, shoppings e restaurantes. Outro ponto que chama a atenção em Ribeirão Preto é o seu crescimento econômico. A cidade tem se destacado nos últimos anos por seu forte desenvolvimento, atraindo cada vez mais investimentos e gerando empregos para a população. Alguns dos setores que mais cresceram na cidade foram a indústria, o comércio e os serviços, que têm impulsionado a economia local. Com um mercado imobiliário em constante expansão, Ribeirão Preto tem sido uma ótima opção para quem busca investir em imóveis. A cidade tem apresentado uma valorização significativa nos últimos anos, o que tem atraído muitos investidores. Além disso, a cidade tem uma excelente infraestrutura, com diversos bairros planejados e condomínios de alto padrão, o que oferece uma ampla variedade de opções de imóveis para quem deseja morar na cidade. Para quem busca qualidade de vida, Ribeirão Preto é uma excelente opção. A cidade tem uma ampla rede de hospitais e clínicas médicas, além de contar com diversos parques e áreas verdes. O sistema de transporte público é eficiente e a cidade tem uma boa segurança pública, o que faz dela um lugar agradável para se viver. No entanto, é importante destacar que a cidade também enfrenta alguns desafios. Como em qualquer cidade grande, Ribeirão Preto tem enfrentado problemas como trânsito intenso e falta de infraestrutura em algumas regiões. Além disso, a cidade também tem um alto índice de violência, o que pode ser um fator preocupante para quem deseja morar na região. Apesar desses desafios, Ribeirão Preto continua sendo uma cidade atraente para investidores e moradores. Com uma economia forte, uma excelente infraestrutura e uma ampla variedade de pontos turísticos e culturais, ela oferece muitas oportunidades para quem deseja crescer e se desenvolver. Se você está buscando um lugar para investir ou morar, considere Ribeirão Preto. Com um mercado imobiliário em constante expansão e um potencial de valorização significativo, a cidade pode ser a oportunidade que você está procurando para crescer e se desenvolver. Com seus pontos fortes e desafios, Ribeirão Preto é uma cidade que merece ser explorada e descoberta. Além disso, a região metropolitana de Ribeirão Preto também tem apresentado um grande potencial de crescimento e valorização de imóveis. Cidades como Sertãozinho, Jaboticabal e São Carlos têm atraído investidores em busca de oportunidades de negócios e qualidade de vida. O acesso facilitado ao Aeroporto de Ribeirão Preto também tem sido um fator importante para a atração de novos investimentos na região. O agronegócio é outro ponto forte da região de Ribeirão Preto. Conhecida como a "capital do agronegócio", a cidade tem uma importante produção de café, cana-de-açúcar e outros produtos agrícolas. A presença de grandes empresas do setor tem atraído muitos profissionais e investidores para a região. Além disso, Ribeirão Preto conta com diversos pontos turísticos e culturais que atraem visitantes de todo o país. A cidade tem um importante acervo arquitetônico, com diversos prédios históricos e igrejas antigas. O Teatro Pedro II é um dos maiores e mais importantes do país, e recebe diversas apresentações teatrais e musicais ao longo do ano. O Mercado Municipal também é um ponto turístico bastante conhecido na cidade, onde é possível encontrar produtos locais e artesanais. A cidade também é conhecida por suas universidades de qualidade, como a Universidade de São Paulo (USP), a Universidade Estadual Paulista (UNESP) e a Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP). Essas instituições atraem estudantes de todo o país, o que gera uma grande demanda por imóveis na região. Na zona sul de Ribeirão Preto, encontram-se alguns dos melhores bairros da cidade. Bairros como Jardim Botânico, Jardim São Luiz e Jardim Nova Aliança são bastante procurados por quem busca qualidade de vida, segurança e conforto. Essas regiões contam com uma ampla variedade de imóveis de alto padrão, condomínios fechados e áreas verdes, o que torna a zona sul uma excelente opção para quem deseja morar bem em Ribeirão Preto. Por fim, é importante destacar que Ribeirão Preto tem apresentado um grande crescimento econômico nos últimos anos. A cidade tem se destacado na área da tecnologia e inovação, com a abertura de novas empresas e startups. Além disso, a cidade tem uma forte presença no setor de serviços, com destaque para o comércio e o turismo. Esses fatores têm contribuído para a geração de empregos e o aumento da renda per capita na região. Em resumo, Ribeirão Preto é uma cidade com muitos pontos fortes e oportunidades. Com uma economia forte, uma excelente infraestrutura, pontos turísticos e culturais, universidades de qualidade, bairros planejados e condomínios de alto padrão, a cidade oferece muitas opções para quem deseja investir ou morar bem. Apesar dos desafios, a cidade continua atraindo cada vez mais pessoas em busca de qualidade de vida e oportunidades de crescimento.
Estrada Municipal Professor Jose Almeida, 500 - CentroCasa em condomínio 3 dormitórios em Bonfim Paulista a venda. Com arquitetura moderna, elegante e um designer que entrega requinte em cada detalhe, fino acabamento e ambientes amplos, projetados para entregar conforto e qualidade. São 155m² com 2 salas, cozinha planejada, 3 dormitórios sendo 1 suíte, 3 banheiros com box blindex, completa em armários, varanda gourmet, piscina, 4 vagas. Um condomínio arborizado com belíssimo paisagismo e muito espaço verde, com piscina adulto e infantil, espaço gourmet, salão de festas, quadra poliesportiva e B-market. Com completa infraestrutura de segurança e portaria 24h. Em uma região tranquila e com fácil acesso à Rodovia José Fregonezi, em menos de 10 minutos você tem acesso a Zona Sul de Ribeirão. ___________________________________________ Bonfim Paulista - Distrito de Ribeirão Preto - São Paulo - Brasil Data de 03 de outubro de 1902 a sua criação. Fundada em 10 de fevereiro de 1894. O antigo povoado, conhecido como Viaduto, foi em 1893 denominado Vila Bonfim, em homenagem ao fundador Francisco Rodrigues dos Santos Bonfim (+). Foi elevada a categoria de Paróquia pela Portaria de 20/12/1898, pertencendo à Diocese de São Paulo, sendo que em 25/12/1898, foi nomeado seu primeiro vigário. A primeira Capelinha foi fundada em 1894, sendo Padroeiro da freguezia Bom Jesus de Bonfim, festejando-se também São Sebastião, São Benedito e Nossa Senhora. No final do século passado a Vila contava com aproximadamente seis mil habitantes e quarenta fazendas povoadas, não muito distantes da sede paroquial. Com o Decreto da Nunciatura Apostólica do ano de 1908, foram designados os limites da nova Diocese de Ribeirão Preto, passando a Vila para essa Diocese. Aos 20 de abril de 1914, o então Bispo Dom Alberto José Gonçalves, nomeou o Pe. Canuto Amarante, Vigário da Paróquia, que ali ficou até sua morte a 13 de junho de 1950. Trata-se de localidade aprazível. Bonfim Paulista, foi servida pelo serviço telegráfico de Estrada de Ferro Mogiana, inaugurado em 1883. O Cartório de Registro Civil e Anexos de Bonfim Paulista foi criado em 12 de janeiro de 1901 e instalado em 12-01-1903. Foi seu primeiro titular Antônio Ignácio Engracia, Seguiram-se, José Correa de Lacerda, Oswaldo Sampaio, Eduarda Barrozo Moreira e Hiroko Kobayashi de Moraes. A primeira escritura foi lavrada em 28 de fevereiro de 1903 e o primeiro registro de nascimento foi de Alfredo Pujol, em 12 de janeiro de 1903. Bonfim Paulista: Um distrito com qualidade de vida O distrito de Bonfim Paulista, desde a época em que era minúsculo vilarejo, há cerca de 150 anos, chamado Viaduto, às margens do ribeirão Preto, até hoje conserva todas as características culturais arquitetura, comportamento, lendas, festejos, etc, etc. Claro, com algumas adaptadas dentro de vários aspectos decorrentes da evolução natural. Mas analisando num contexto amplo, sem dúvida, o distrito nunca perdeu sua identidade, assim como tantos outros perderam, apesar de já ter sido chamado por quatro nomes diferentes no decorrer destes dois últimos séculos. Depois de Viaduto, por volta de 1870, já estava sendo chamado pelos moradores de Gaturamo. Quando a moda começou a pegar, surgiu então lei municipal, de número 22, instituída no dia 28 de dezembro de 1893, transferindo o nome de Gaturamo para Vila Bonfim. Nome este, que por sua vez ficou até outubro de 1902, quando então fixou-se a lei de n° 890, mudando definitivamente o nome do distrito para Bonfim Paulista. Hoje com aproximadamente 10 mil habitantes, 430 mil metros quadrados, localizado há vinte minutos de Ribeirão Preto, o distrito vive diante de uma situação privilegiada. Seus moradores, em sua maioria, estão com o mercado de mão-de-obra garantido e diversificado, justamente por estarem cercados por uma região potencialmente rica em seus recursos e, principalmente, porque ainda contemplam o clima de cidade pacata, sem violência e correria, típica dos grandes e médios centros urbanos. As gerações passadas do distrito, apesar de estarem cercadas pela monocultura da cana-de-açúcar, em grande parte ainda preferem manter o plantio diversificado de grãos e outros tipos de alimento, trabalhando numa das melhores terras (lacto-solos de terra roxa) do Estado de São Paulo. São eles que conservam boa parte da cultura do distrito, fazendo com que nas ruas ainda se veja carroças, charretes, cavalos e muitos cachorros transitando, além das reuniões de famílias nas portas de suas casas todos os finais de tarde. Já as novas gerações, preferem mais, pelas próprias condições da época, trabalhos voltados para a produção urbana. Indústrias como a 3M, Renk Zanini, etc. E, principalmente, lojas de departamento pessoal e centros comerciais como o RibeirãoShopping, Carrefour, Tend Tudo, etc. Bonfim conta história de Bonfim... O atual Distrito de Bonfim, antiga Vila Bonfim, pode-se dizer que é o início da própria história de Ribeirão Preto, se, com esta, mantivesse a intimidade econômica integrante da formação e desenvolvimento de qualquer centro, rural ou urbano. A afirmação é verdadeira, porque, comparando-se os reclamos atuais relativos e necessários de se industrializar nossa comunidade com o que foi dito, constata-se que no fundamental o que se pretende não é propriamente industrializar mas (aí é que se estabelece a ligação) reforçar o caixa, arrecadar mais. Portanto, se afirmar que Vila Bonfim é o marco inicial da cidade, faze-se para confirmar que nosso desenvolvimento deu-se por força da produção agrícola desenvolvida naquele distrito. Alguns anos antes do início do século, Bonfim projetava-se no cenário nacional como um grande centro produtor de café e as mais abastadas famílias de fazendeiros (então chamados coronéis do café), embora residissem em Ribeirão Preto, exerciam o peso, de sua influência na antiga Vila. Vamos falar do primeiro trem. Há muito mais. Não se poderia também deixar de lado a figura do facínora da época, o Dioguinho, menos ainda dos políticos que agiam com o desembaraço que aos magistrados se permite, quanto a interpretar as leis (eles o faziam a seu modo... e de que modo!), as grandes festas de fogos de artifícios, dona Iria, Quinzinho da Cunha, Ernesto Shimidt. Bem vamos aos fatos. O primeiro trem chegou a Vila Bonfim em 10 de fevereiro de 1896 e um mês depois meu pai inaugurou a Estação que hoje foi transformada em depósito e armazém. Sabão nos Trilhos "A Maria Fumaça não agüentou subir a serrinha de Cravinhos. Gemia como uma condenada, soltando fumaça prá todo lado e quase precisava ser empurrada para vencer aqueles poucos quilômetros. Foi meu pai quem mandou construir o reservatório de água para reabastecer a composição e aliviar a caldeira da bicha, mas, vejam só o que é a molecada, íamos prá estrada,, levávamos sabão e o escorregávamos nos trilhos, de modo que apesar da água que meu pai arranjou e do esforço geral, sempre que a gente aprontava, a Maria Fumaça gemia, escorregava, mas não saia do lugar"... "O primeiro trem é sempre uma festa. Naquele tempo, aliás, tudo era motivo para grandes comemorações. O foguetório comia solto, sempre que um fato o permitisse. Fevereiro e Agosto eram dois meses de grande comemorações religiosas sobretudo em homenagem ao São Bom Jesus do Bonfim. Vinha gente de Cravinhos, S. Simão e de Ribeirão Preto, formavam-se comitivas especiais (trens) e os fogos coloridos embelezavam as noites aqui em Bonfim, já enriquecidas com a presença das mais belas e ricas mulheres da época. Coronéis e eleições Diga, Bonfim, como funcionava a política, como atuavam os velhos caciques da época? O Coronel Quinzinho da Cunha era o manda chuva e o coronel Américo Baptista aquilo que podemos chamar filho adotivo, tanto ele o queria. Quando a parada endurecia , o cel. Américo vinha e resolvia. Lógico, á sua moda. Vou contar umas das passagens e vejam como funcionava a coisa: eleição dura era a municipal; a para deputado não importava muito não. Numa e noutra, porém, o negócio era na base do recolhimento geral dos títulos. Antes da eleição, quando alguém morria ou mudava, o título de eleitor ia para a caixa forte, de onde saia somente no dia da eleição. O presidente da mesa eleitoral, certa feita, chamou um tal de João Maratini, descendente de italianos, branco como cera, e qual não foi a surpresa da gente quando lá do fundo da sala saiu um bruta negrão, azul de tão Preto. Com o título na mão, aproximou-se da mesa. Disse um dos mesários: João Maratini? "Sim sinhô", respondeu o eleitor. "Chame o coronel Américo que aqui tem coisa errada" disse o presidente da mesa (primo do coronel, por sinal). "Que é que vocês querem meninos?", perguntou Américo Baptista. "Aqui tem coisa errada, coronel, esse negrão não pode ser o Maratini, que é filho de italiano... respondeu e informou o presidente da mesa. Ao que retrucou o coronel Américo: "A quem é que você está querendo chamar de mentiroso? Se ele está com o título na mão e se diz ser o Maratini, fim, é o Maratini. Demais a mais, mentiroso é você que me deve 40 contos e não me pagou até hoje..." E o negrão João Maratini votou. Dioguinho E o famoso Dioguinho, onde é que entra na história de Bonfim? "Essa peste era cumpridor de ordens dos coronéis. Quando a coisa adquiria um colorido não muito do agrado deles, o Dioguinho era chamado; engraçado, sempre através de cartas, o que demostrava que a turma não ligava muito pro negócio de se comprometer. Eles chamavam e o Dioguinho vinha, firme, se hospedava num hotelzinho aí da Vila e aguardava as instruções finais. Matava mesmo". E o capanga que trouxeram para dar cabo dele, quem foi? Ninguém sabe. O fato conhecido é que o Alexandre Silva mandou vir um moleque sei lá de onde, bom de tiro, e lhe deu instruções. Um mais vivo advertiu o Alexandre: "O que é você vai mandar fazer, capitão, se esse cabra matar o Dioguinho os coronéis vão cair encima dele, nem gavião, nem pintainho, não vai sobrar nada..." E concluiu o Bonfim: "no dia seguinte acharam o cadáver do tal cabra bom de tiro". O capitão entendeu o "cair em cima dele..." O Dioguinho, certa feita, veio pra cá e acabou matando um viajante perto de S. Simão. Denunciado pelo crime e por haver querido extorquir dinheiro de meu pai, veio uma escolta de São Paulo para o perseguir, o que fez até a barranca do rio da Onça, onde ao atravessá-lo em companhia de um irmão, este foi morto e ele desapareceu, nunca mais foi visto por ninguém. Deve ter morrido. Alguns coronéis, achando que a culpa do malfeitor ter morrido era de meu pai, mandaram matá-lo. E o fizeram... Assim, José Felix Bonfim, narrou para a História estes, entre outros fatos curiosos e interessantes, ligados a Bonfim, início da própria história de Ribeirão Preto. Não devemos esquecer que o primeiro calçamento de Bonfim Paulista, então Vila Bonfim, foi feito na administração do Prefeito José de Magalhães, por proposição do vereador Antônio Moreno de Alagão, também subscrito pelo vereador Dr. Rubem Cione, que era a época líder da bancada do PTB – Partido do Prefeito. Matadouro em Bonfim Paulista No ano de 1957, Bonfim Paulista ganhou seu primeiro matadouro. Um dos antigos moradores bonfinenses. Mário Sampaio, enviou recordação, que servirá para rendermos homenagens a figuras que foram importantes na vida da cidade, como o Dr. Benedito Quartin, Miguel Padula (na época ocupava o cargo de subprefeito bonfinense), José Alexandre, o falecido Dr. José Maria Morgade de Miranda, e os inesquecíveis Costábile Romano, Rubem Cione e Orestes Lopes de Camargo, gente que muito contribuiu para o engrandecimento desta terra. A primeira escola de Vila Bonfim foi fundada em 1906, e o primeiro professor foi José pinto Nunes. A sub-prefeitura foi inaugurada em 1906, sendo José Luciano de Andrade, o primeiro sub-prefeito. O primeiro Centro Telefônico, data também de 1906, instalado na Praça Bonfim , n° 283. Historicamente Bonfim desempenhou papel político de relevância. Ali foi feudo eleitoral dos saudosos cel. Américo Baptista da Costa, abastado fazendeiro, proprietário das fazendas Tambaú, Bela Aurora, Boa Vista, Lageado. Cel. Emílio Moreno de Alagão, proprietário da fazendas Boa Vista, Santa Virtude. Cel. Furquim, proprietário da fazenda Furquim. Todos coronéis da Guarda Nacional e que tinham influência política. Devemos destacar a grande figura que foi João Pedro da Veiga Miranda, engenheiro e hábil político. Foi vereador, prefeito de Ribeirão Preto em 1908, deputado estadual e federal e, finalmente, ministro da Marinha, no governo de Epitácio Pessoa (1922-1924). Ainda lembramos do dr. Francisco Cunha Junqueira, secretário da Agricultura no governo de Estado (1928) de Washington Luiz e depois no de Ademar de Barros. Morava na Vila em uma de suas fazendas, a Brejinho. Da. Iria Alves da Cunha Junqueira é outro justo destaque. Senhora caridosa, religiosa. Fazendeira, possuía mais de um milhão de pés de café, em 1908. Muitas foram as suas fazendas. Todos ligados a Bonfim. Bonfim Paulista ganha juizado de pequenas causas Um convênio entre a prefeitura de Ribeirão Preto e o Poder Judiciário possibilitou a instalação de uma unidade do Juizado de Pequenas Causas, inaugurada em 10 de fevereiro de 1995, no distrito de Bonfim Paulista. O juizado realiza audiências semanais, para resolver questões como acidentes de trânsito e casos de defesa do consumidor. Duas estagiárias, que já prestam assistência judiciária gratuita em Bonfim encaminharão as questões dos moradores ao juiz João Agnaldo Donizeti Gandini, que estará em Bonfim às quartas-feiras para audiências, a partir das 18 horas. Segundo o diretor do Juizado de Pequenas Causas, Jorge Antônio Conti Cintra, o objetivo do Poder Judiciário é estimular a população a exercer seus direitos. Segundo o secretário municipal dos Negócios Jurídicos, Feres Sabino, o projeto prevê a incorporação do Procon, à unidade. Para o administrador regional de Bonfim Paulista, Carlos Delaspora, a inauguração da unidade é de fundamental importância para o distrito. "Bonfim teve onde procurar seus direitos". justificou. Informações gentilmente cedidas pelo Dr. RUBEM CIONE autor do livro "HISTÓRIA DE RIBEIRÃO PRETO" IV VolumeBonfim Paulista - SPCasa em condomínio 3 dormitórios em Bonfim Paulista a venda. Com arquitetura moderna, elegante e um designer que entrega requinte em cada detalhe, fino acabamento e ambientes amplos, projetados para entregar conforto e qualidade. São 155m² com 2 salas, cozinha planejada, 3 dormitórios sendo 1 suíte, 3 banheiros com box blindex, completa em armários, varanda gourmet, piscina, 4 vagas. Um condomínio arborizado com belíssimo paisagismo e muito espaço verde, com piscina adulto e infantil, espaço gourmet, salão de festas, quadra poliesportiva e B-market. Com completa infraestrutura de segurança e portaria 24h. Em uma região tranquila e com fácil acesso à Rodovia José Fregonezi, em menos de 10 minutos você tem acesso a Zona Sul de Ribeirão. ___________________________________________ Bonfim Paulista - Distrito de Ribeirão Preto - São Paulo - Brasil Data de 03 de outubro de 1902 a sua criação. Fundada em 10 de fevereiro de 1894. O antigo povoado, conhecido como Viaduto, foi em 1893 denominado Vila Bonfim, em homenagem ao fundador Francisco Rodrigues dos Santos Bonfim (+). Foi elevada a categoria de Paróquia pela Portaria de 20/12/1898, pertencendo à Diocese de São Paulo, sendo que em 25/12/1898, foi nomeado seu primeiro vigário. A primeira Capelinha foi fundada em 1894, sendo Padroeiro da freguezia Bom Jesus de Bonfim, festejando-se também São Sebastião, São Benedito e Nossa Senhora. No final do século passado a Vila contava com aproximadamente seis mil habitantes e quarenta fazendas povoadas, não muito distantes da sede paroquial. Com o Decreto da Nunciatura Apostólica do ano de 1908, foram designados os limites da nova Diocese de Ribeirão Preto, passando a Vila para essa Diocese. Aos 20 de abril de 1914, o então Bispo Dom Alberto José Gonçalves, nomeou o Pe. Canuto Amarante, Vigário da Paróquia, que ali ficou até sua morte a 13 de junho de 1950. Trata-se de localidade aprazível. Bonfim Paulista, foi servida pelo serviço telegráfico de Estrada de Ferro Mogiana, inaugurado em 1883. O Cartório de Registro Civil e Anexos de Bonfim Paulista foi criado em 12 de janeiro de 1901 e instalado em 12-01-1903. Foi seu primeiro titular Antônio Ignácio Engracia, Seguiram-se, José Correa de Lacerda, Oswaldo Sampaio, Eduarda Barrozo Moreira e Hiroko Kobayashi de Moraes. A primeira escritura foi lavrada em 28 de fevereiro de 1903 e o primeiro registro de nascimento foi de Alfredo Pujol, em 12 de janeiro de 1903. Bonfim Paulista: Um distrito com qualidade de vida O distrito de Bonfim Paulista, desde a época em que era minúsculo vilarejo, há cerca de 150 anos, chamado Viaduto, às margens do ribeirão Preto, até hoje conserva todas as características culturais arquitetura, comportamento, lendas, festejos, etc, etc. Claro, com algumas adaptadas dentro de vários aspectos decorrentes da evolução natural. Mas analisando num contexto amplo, sem dúvida, o distrito nunca perdeu sua identidade, assim como tantos outros perderam, apesar de já ter sido chamado por quatro nomes diferentes no decorrer destes dois últimos séculos. Depois de Viaduto, por volta de 1870, já estava sendo chamado pelos moradores de Gaturamo. Quando a moda começou a pegar, surgiu então lei municipal, de número 22, instituída no dia 28 de dezembro de 1893, transferindo o nome de Gaturamo para Vila Bonfim. Nome este, que por sua vez ficou até outubro de 1902, quando então fixou-se a lei de n° 890, mudando definitivamente o nome do distrito para Bonfim Paulista. Hoje com aproximadamente 10 mil habitantes, 430 mil metros quadrados, localizado há vinte minutos de Ribeirão Preto, o distrito vive diante de uma situação privilegiada. Seus moradores, em sua maioria, estão com o mercado de mão-de-obra garantido e diversificado, justamente por estarem cercados por uma região potencialmente rica em seus recursos e, principalmente, porque ainda contemplam o clima de cidade pacata, sem violência e correria, típica dos grandes e médios centros urbanos. As gerações passadas do distrito, apesar de estarem cercadas pela monocultura da cana-de-açúcar, em grande parte ainda preferem manter o plantio diversificado de grãos e outros tipos de alimento, trabalhando numa das melhores terras (lacto-solos de terra roxa) do Estado de São Paulo. 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A afirmação é verdadeira, porque, comparando-se os reclamos atuais relativos e necessários de se industrializar nossa comunidade com o que foi dito, constata-se que no fundamental o que se pretende não é propriamente industrializar mas (aí é que se estabelece a ligação) reforçar o caixa, arrecadar mais. Portanto, se afirmar que Vila Bonfim é o marco inicial da cidade, faze-se para confirmar que nosso desenvolvimento deu-se por força da produção agrícola desenvolvida naquele distrito. Alguns anos antes do início do século, Bonfim projetava-se no cenário nacional como um grande centro produtor de café e as mais abastadas famílias de fazendeiros (então chamados coronéis do café), embora residissem em Ribeirão Preto, exerciam o peso, de sua influência na antiga Vila. Vamos falar do primeiro trem. Há muito mais. 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"Chame o coronel Américo que aqui tem coisa errada" disse o presidente da mesa (primo do coronel, por sinal). "Que é que vocês querem meninos?", perguntou Américo Baptista. "Aqui tem coisa errada, coronel, esse negrão não pode ser o Maratini, que é filho de italiano... respondeu e informou o presidente da mesa. Ao que retrucou o coronel Américo: "A quem é que você está querendo chamar de mentiroso? Se ele está com o título na mão e se diz ser o Maratini, fim, é o Maratini. Demais a mais, mentiroso é você que me deve 40 contos e não me pagou até hoje..." E o negrão João Maratini votou. Dioguinho E o famoso Dioguinho, onde é que entra na história de Bonfim? "Essa peste era cumpridor de ordens dos coronéis. Quando a coisa adquiria um colorido não muito do agrado deles, o Dioguinho era chamado; engraçado, sempre através de cartas, o que demostrava que a turma não ligava muito pro negócio de se comprometer. Eles chamavam e o Dioguinho vinha, firme, se hospedava num hotelzinho aí da Vila e aguardava as instruções finais. Matava mesmo". E o capanga que trouxeram para dar cabo dele, quem foi? Ninguém sabe. O fato conhecido é que o Alexandre Silva mandou vir um moleque sei lá de onde, bom de tiro, e lhe deu instruções. Um mais vivo advertiu o Alexandre: "O que é você vai mandar fazer, capitão, se esse cabra matar o Dioguinho os coronéis vão cair encima dele, nem gavião, nem pintainho, não vai sobrar nada..." E concluiu o Bonfim: "no dia seguinte acharam o cadáver do tal cabra bom de tiro". O capitão entendeu o "cair em cima dele..." O Dioguinho, certa feita, veio pra cá e acabou matando um viajante perto de S. Simão. Denunciado pelo crime e por haver querido extorquir dinheiro de meu pai, veio uma escolta de São Paulo para o perseguir, o que fez até a barranca do rio da Onça, onde ao atravessá-lo em companhia de um irmão, este foi morto e ele desapareceu, nunca mais foi visto por ninguém. Deve ter morrido. Alguns coronéis, achando que a culpa do malfeitor ter morrido era de meu pai, mandaram matá-lo. E o fizeram... Assim, José Felix Bonfim, narrou para a História estes, entre outros fatos curiosos e interessantes, ligados a Bonfim, início da própria história de Ribeirão Preto. Não devemos esquecer que o primeiro calçamento de Bonfim Paulista, então Vila Bonfim, foi feito na administração do Prefeito José de Magalhães, por proposição do vereador Antônio Moreno de Alagão, também subscrito pelo vereador Dr. Rubem Cione, que era a época líder da bancada do PTB – Partido do Prefeito. Matadouro em Bonfim Paulista No ano de 1957, Bonfim Paulista ganhou seu primeiro matadouro. Um dos antigos moradores bonfinenses. Mário Sampaio, enviou recordação, que servirá para rendermos homenagens a figuras que foram importantes na vida da cidade, como o Dr. Benedito Quartin, Miguel Padula (na época ocupava o cargo de subprefeito bonfinense), José Alexandre, o falecido Dr. José Maria Morgade de Miranda, e os inesquecíveis Costábile Romano, Rubem Cione e Orestes Lopes de Camargo, gente que muito contribuiu para o engrandecimento desta terra. A primeira escola de Vila Bonfim foi fundada em 1906, e o primeiro professor foi José pinto Nunes. A sub-prefeitura foi inaugurada em 1906, sendo José Luciano de Andrade, o primeiro sub-prefeito. O primeiro Centro Telefônico, data também de 1906, instalado na Praça Bonfim , n° 283. Historicamente Bonfim desempenhou papel político de relevância. Ali foi feudo eleitoral dos saudosos cel. Américo Baptista da Costa, abastado fazendeiro, proprietário das fazendas Tambaú, Bela Aurora, Boa Vista, Lageado. Cel. Emílio Moreno de Alagão, proprietário da fazendas Boa Vista, Santa Virtude. Cel. Furquim, proprietário da fazenda Furquim. Todos coronéis da Guarda Nacional e que tinham influência política. Devemos destacar a grande figura que foi João Pedro da Veiga Miranda, engenheiro e hábil político. Foi vereador, prefeito de Ribeirão Preto em 1908, deputado estadual e federal e, finalmente, ministro da Marinha, no governo de Epitácio Pessoa (1922-1924). Ainda lembramos do dr. Francisco Cunha Junqueira, secretário da Agricultura no governo de Estado (1928) de Washington Luiz e depois no de Ademar de Barros. Morava na Vila em uma de suas fazendas, a Brejinho. Da. Iria Alves da Cunha Junqueira é outro justo destaque. Senhora caridosa, religiosa. Fazendeira, possuía mais de um milhão de pés de café, em 1908. Muitas foram as suas fazendas. Todos ligados a Bonfim. Bonfim Paulista ganha juizado de pequenas causas Um convênio entre a prefeitura de Ribeirão Preto e o Poder Judiciário possibilitou a instalação de uma unidade do Juizado de Pequenas Causas, inaugurada em 10 de fevereiro de 1995, no distrito de Bonfim Paulista. O juizado realiza audiências semanais, para resolver questões como acidentes de trânsito e casos de defesa do consumidor. Duas estagiárias, que já prestam assistência judiciária gratuita em Bonfim encaminharão as questões dos moradores ao juiz João Agnaldo Donizeti Gandini, que estará em Bonfim às quartas-feiras para audiências, a partir das 18 horas. Segundo o diretor do Juizado de Pequenas Causas, Jorge Antônio Conti Cintra, o objetivo do Poder Judiciário é estimular a população a exercer seus direitos. Segundo o secretário municipal dos Negócios Jurídicos, Feres Sabino, o projeto prevê a incorporação do Procon, à unidade. Para o administrador regional de Bonfim Paulista, Carlos Delaspora, a inauguração da unidade é de fundamental importância para o distrito. "Bonfim teve onde procurar seus direitos". justificou. Informações gentilmente cedidas pelo Dr. RUBEM CIONE autor do livro "HISTÓRIA DE RIBEIRÃO PRETO" IV Volume
Rua Rubens Prudente Correa, 1 - Loteamento Santa MartaCasa térrea 3 dormitórios (1 suíte) Todos com armários embutidos Inclusive nos banheiros Sala e cozinha conjugado Com ilha em mármore Pé-direito duplo Lavanderia coberta com armário Espaço externo coberto com lavabo, e hidromassagem portátil. Garagem 4 carros (2 cobertos) Laterais com corredores. Vista linda do nascer do sol. Ponto alto do bairro. Dentro da vila, com fechamento portões e automação. * CONSULTE VALORES E CONDIÇÕES COM NOSSOS CONSULTORES, TODOS OS IMÓVEIS PODEM SOFRER ALTERACAO DE VALORES SEM PRÉVIO AVISO ------------------ Ribeirão Preto é uma cidade que tem muito a oferecer. Com uma economia forte e uma excelente infraestrutura, ela é um dos principais polos de desenvolvimento do interior de São Paulo. Se você está procurando um lugar para investir ou morar, Ribeirão Preto é uma excelente opção. Localizada a cerca de 313km da capital paulista, Ribeirão Preto é uma das cidades mais importantes do estado. Com uma população de aproximadamente 703 mil habitantes, ela tem se destacado nos últimos anos por seu forte crescimento econômico e pela qualidade de vida que oferece aos seus moradores. Uma das principais vantagens de Ribeirão Preto é sua localização estratégica. A cidade está situada no centro da região metropolitana de Ribeirão Preto, que engloba mais de 1,5 milhão de habitantes. Isso faz dela um importante polo comercial e industrial, atraindo empresas de diversos segmentos para a cidade. Além disso, Ribeirão Preto conta com um aeroporto internacional que opera voos para diversas cidades do Brasil e do mundo. Isso facilita o acesso à cidade, tornando-a um destino mais atrativo para turistas e investidores. Outro ponto forte de Ribeirão Preto é o seu agronegócio. A cidade é um dos principais produtores de cana-de-açúcar do país e abriga diversas usinas de álcool e açúcar. Além disso, ela também se destaca na produção de café, laranja e limão. Esses setores são responsáveis por boa parte da economia da cidade, gerando emprego e renda para a população. Mas não é só na economia que Ribeirão Preto se destaca. A cidade também tem uma ampla variedade de pontos turísticos e culturais. Um dos mais famosos é o Parque Curupira, que oferece uma ampla área verde para caminhadas e atividades ao ar livre. Outro destaque é o Museu de Arte de Ribeirão Preto, que abriga um acervo com mais de 1.200 obras de arte. Além disso, Ribeirão Preto é uma cidade universitária, abrigando diversas instituições de ensino superior renomadas. Entre elas, podemos destacar a USP (Universidade de São Paulo), a UNAERP (Universidade de Ribeirão Preto) e a UNIP (Universidade Paulista). Isso faz da cidade um importante polo acadêmico, atraindo estudantes de diversas regiões do país. Mas quais são os melhores bairros de Ribeirão Preto? Na zona sul da cidade, podemos destacar bairros como o Jardim Botânico, o Jardim Paulista e o Jardim Nova Aliança. Essas regiões são bastante valorizadas, oferecendo uma excelente infraestrutura e uma ampla variedade de serviços, como escolas, hospitais, supermercados, shoppings e restaurantes. Outro ponto que chama a atenção em Ribeirão Preto é o seu crescimento econômico. A cidade tem se destacado nos últimos anos por seu forte desenvolvimento, atraindo cada vez mais investimentos e gerando empregos para a população. Alguns dos setores que mais cresceram na cidade foram a indústria, o comércio e os serviços, que têm impulsionado a economia local. Com um mercado imobiliário em constante expansão, Ribeirão Preto tem sido uma ótima opção para quem busca investir em imóveis. A cidade tem apresentado uma valorização significativa nos últimos anos, o que tem atraído muitos investidores. Além disso, a cidade tem uma excelente infraestrutura, com diversos bairros planejados e condomínios de alto padrão, o que oferece uma ampla variedade de opções de imóveis para quem deseja morar na cidade. Para quem busca qualidade de vida, Ribeirão Preto é uma excelente opção. A cidade tem uma ampla rede de hospitais e clínicas médicas, além de contar com diversos parques e áreas verdes. O sistema de transporte público é eficiente e a cidade tem uma boa segurança pública, o que faz dela um lugar agradável para se viver. No entanto, é importante destacar que a cidade também enfrenta alguns desafios. Como em qualquer cidade grande, Ribeirão Preto tem enfrentado problemas como trânsito intenso e falta de infraestrutura em algumas regiões. Além disso, a cidade também tem um alto índice de violência, o que pode ser um fator preocupante para quem deseja morar na região. Apesar desses desafios, Ribeirão Preto continua sendo uma cidade atraente para investidores e moradores. Com uma economia forte, uma excelente infraestrutura e uma ampla variedade de pontos turísticos e culturais, ela oferece muitas oportunidades para quem deseja crescer e se desenvolver. Se você está buscando um lugar para investir ou morar, considere Ribeirão Preto. Com um mercado imobiliário em constante expansão e um potencial de valorização significativo, a cidade pode ser a oportunidade que você está procurando para crescer e se desenvolver. Com seus pontos fortes e desafios, Ribeirão Preto é uma cidade que merece ser explorada e descoberta. Além disso, a região metropolitana de Ribeirão Preto também tem apresentado um grande potencial de crescimento e valorização de imóveis. Cidades como Sertãozinho, Jaboticabal e São Carlos têm atraído investidores em busca de oportunidades de negócios e qualidade de vida. O acesso facilitado ao Aeroporto de Ribeirão Preto também tem sido um fator importante para a atração de novos investimentos na região. O agronegócio é outro ponto forte da região de Ribeirão Preto. Conhecida como a "capital do agronegócio", a cidade tem uma importante produção de café, cana-de-açúcar e outros produtos agrícolas. A presença de grandes empresas do setor tem atraído muitos profissionais e investidores para a região. Além disso, Ribeirão Preto conta com diversos pontos turísticos e culturais que atraem visitantes de todo o país. A cidade tem um importante acervo arquitetônico, com diversos prédios históricos e igrejas antigas. O Teatro Pedro II é um dos maiores e mais importantes do país, e recebe diversas apresentações teatrais e musicais ao longo do ano. O Mercado Municipal também é um ponto turístico bastante conhecido na cidade, onde é possível encontrar produtos locais e artesanais. A cidade também é conhecida por suas universidades de qualidade, como a Universidade de São Paulo (USP), a Universidade Estadual Paulista (UNESP) e a Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP). Essas instituições atraem estudantes de todo o país, o que gera uma grande demanda por imóveis na região. Na zona sul de Ribeirão Preto, encontram-se alguns dos melhores bairros da cidade. Bairros como Jardim Botânico, Jardim São Luiz e Jardim Nova Aliança são bastante procurados por quem busca qualidade de vida, segurança e conforto. Essas regiões contam com uma ampla variedade de imóveis de alto padrão, condomínios fechados e áreas verdes, o que torna a zona sul uma excelente opção para quem deseja morar bem em Ribeirão Preto. Por fim, é importante destacar que Ribeirão Preto tem apresentado um grande crescimento econômico nos últimos anos. A cidade tem se destacado na área da tecnologia e inovação, com a abertura de novas empresas e startups. Além disso, a cidade tem uma forte presença no setor de serviços, com destaque para o comércio e o turismo. Esses fatores têm contribuído para a geração de empregos e o aumento da renda per capita na região. Em resumo, Ribeirão Preto é uma cidade com muitos pontos fortes e oportunidades. Com uma economia forte, uma excelente infraestrutura, pontos turísticos e culturais, universidades de qualidade, bairros planejados e condomínios de alto padrão, a cidade oferece muitas opções para quem deseja investir ou morar bem. Apesar dos desafios, a cidade continua atraindo cada vez mais pessoas em busca de qualidade de vida e oportunidades de crescimento.Ribeirão Preto - SPCasa térrea 3 dormitórios (1 suíte) Todos com armários embutidos Inclusive nos banheiros Sala e cozinha conjugado Com ilha em mármore Pé-direito duplo Lavanderia coberta com armário Espaço externo coberto com lavabo, e hidromassagem portátil. Garagem 4 carros (2 cobertos) Laterais com corredores. Vista linda do nascer do sol. Ponto alto do bairro. Dentro da vila, com fechamento portões e automação. * CONSULTE VALORES E CONDIÇÕES COM NOSSOS CONSULTORES, TODOS OS IMÓVEIS PODEM SOFRER ALTERACAO DE VALORES SEM PRÉVIO AVISO ------------------ Ribeirão Preto é uma cidade que tem muito a oferecer. Com uma economia forte e uma excelente infraestrutura, ela é um dos principais polos de desenvolvimento do interior de São Paulo. Se você está procurando um lugar para investir ou morar, Ribeirão Preto é uma excelente opção. Localizada a cerca de 313km da capital paulista, Ribeirão Preto é uma das cidades mais importantes do estado. Com uma população de aproximadamente 703 mil habitantes, ela tem se destacado nos últimos anos por seu forte crescimento econômico e pela qualidade de vida que oferece aos seus moradores. Uma das principais vantagens de Ribeirão Preto é sua localização estratégica. A cidade está situada no centro da região metropolitana de Ribeirão Preto, que engloba mais de 1,5 milhão de habitantes. Isso faz dela um importante polo comercial e industrial, atraindo empresas de diversos segmentos para a cidade. Além disso, Ribeirão Preto conta com um aeroporto internacional que opera voos para diversas cidades do Brasil e do mundo. 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Entre elas, podemos destacar a USP (Universidade de São Paulo), a UNAERP (Universidade de Ribeirão Preto) e a UNIP (Universidade Paulista). Isso faz da cidade um importante polo acadêmico, atraindo estudantes de diversas regiões do país. Mas quais são os melhores bairros de Ribeirão Preto? Na zona sul da cidade, podemos destacar bairros como o Jardim Botânico, o Jardim Paulista e o Jardim Nova Aliança. Essas regiões são bastante valorizadas, oferecendo uma excelente infraestrutura e uma ampla variedade de serviços, como escolas, hospitais, supermercados, shoppings e restaurantes. Outro ponto que chama a atenção em Ribeirão Preto é o seu crescimento econômico. A cidade tem se destacado nos últimos anos por seu forte desenvolvimento, atraindo cada vez mais investimentos e gerando empregos para a população. Alguns dos setores que mais cresceram na cidade foram a indústria, o comércio e os serviços, que têm impulsionado a economia local. 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Rua Agostinho Veiga, 100 - Ribeirâniacasa na ribeirania ao lado da UNAERP, excelente oportunidade para ponto comercial ou residencial 04 dormitórios ( 02 suítes sendo 01 master), 500m² de terreno, 280m² de construção, 03 salas, Lavabo, Copa, Cozinha, Dispensa, Área serviço 01 dormitório de funcionário, 04 vagas de garagem, Piscina, Churrasqueira, Vestiário Próximo, Unaerp, shopping, fórum, hospital São Francisco. Local residencial e ou comercial. ------------------ Ribeirão Preto é uma cidade que tem muito a oferecer. Com uma economia forte e uma excelente infraestrutura, ela é um dos principais polos de desenvolvimento do interior de São Paulo. Se você está procurando um lugar para investir ou morar, Ribeirão Preto é uma excelente opção. Localizada a cerca de 313km da capital paulista, Ribeirão Preto é uma das cidades mais importantes do estado. Com uma população de aproximadamente 703 mil habitantes, ela tem se destacado nos últimos anos por seu forte crescimento econômico e pela qualidade de vida que oferece aos seus moradores. Uma das principais vantagens de Ribeirão Preto é sua localização estratégica. A cidade está situada no centro da região metropolitana de Ribeirão Preto, que engloba mais de 1,5 milhão de habitantes. Isso faz dela um importante polo comercial e industrial, atraindo empresas de diversos segmentos para a cidade. Além disso, Ribeirão Preto conta com um aeroporto internacional que opera voos para diversas cidades do Brasil e do mundo. Isso facilita o acesso à cidade, tornando-a um destino mais atrativo para turistas e investidores. Outro ponto forte de Ribeirão Preto é o seu agronegócio. A cidade é um dos principais produtores de cana-de-açúcar do país e abriga diversas usinas de álcool e açúcar. Além disso, ela também se destaca na produção de café, laranja e limão. 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Em resumo, Ribeirão Preto é uma cidade com muitos pontos fortes e oportunidades. Com uma economia forte, uma excelente infraestrutura, pontos turísticos e culturais, universidades de qualidade, bairros planejados e condomínios de alto padrão, a cidade oferece muitas opções para quem deseja investir ou morar bem. Apesar dos desafios, a cidade continua atraindo cada vez mais pessoas em busca de qualidade de vida e oportunidades de crescimento.
Rua Armando Couto, 465 - Jardim Santa MarthaCasa no bairro Jardim Santa Martha em Bonfim Paulista 03 dormitórios sendo 01 suíte 256m² de terreno 130m² de construção Porcelanato Churrasqueira Piscina com aquecimento 02 vagas de garagem ___________________________________________ Bonfim Paulista - Distrito de Ribeirão Preto - São Paulo - Brasil Data de 03 de outubro de 1902 a sua criação. Fundada em 10 de fevereiro de 1894. O antigo povoado, conhecido como Viaduto, foi em 1893 denominado Vila Bonfim, em homenagem ao fundador Francisco Rodrigues dos Santos Bonfim (+). Foi elevada a categoria de Paróquia pela Portaria de 20/12/1898, pertencendo à Diocese de São Paulo, sendo que em 25/12/1898, foi nomeado seu primeiro vigário. A primeira Capelinha foi fundada em 1894, sendo Padroeiro da freguezia Bom Jesus de Bonfim, festejando-se também São Sebastião, São Benedito e Nossa Senhora. No final do século passado a Vila contava com aproximadamente seis mil habitantes e quarenta fazendas povoadas, não muito distantes da sede paroquial. Com o Decreto da Nunciatura Apostólica do ano de 1908, foram designados os limites da nova Diocese de Ribeirão Preto, passando a Vila para essa Diocese. Aos 20 de abril de 1914, o então Bispo Dom Alberto José Gonçalves, nomeou o Pe. Canuto Amarante, Vigário da Paróquia, que ali ficou até sua morte a 13 de junho de 1950. Trata-se de localidade aprazível. Bonfim Paulista, foi servida pelo serviço telegráfico de Estrada de Ferro Mogiana, inaugurado em 1883. O Cartório de Registro Civil e Anexos de Bonfim Paulista foi criado em 12 de janeiro de 1901 e instalado em 12-01-1903. Foi seu primeiro titular Antônio Ignácio Engracia, Seguiram-se, José Correa de Lacerda, Oswaldo Sampaio, Eduarda Barrozo Moreira e Hiroko Kobayashi de Moraes. A primeira escritura foi lavrada em 28 de fevereiro de 1903 e o primeiro registro de nascimento foi de Alfredo Pujol, em 12 de janeiro de 1903. Bonfim Paulista: Um distrito com qualidade de vida O distrito de Bonfim Paulista, desde a época em que era minúsculo vilarejo, há cerca de 150 anos, chamado Viaduto, às margens do ribeirão Preto, até hoje conserva todas as características culturais arquitetura, comportamento, lendas, festejos, etc, etc. Claro, com algumas adaptadas dentro de vários aspectos decorrentes da evolução natural. Mas analisando num contexto amplo, sem dúvida, o distrito nunca perdeu sua identidade, assim como tantos outros perderam, apesar de já ter sido chamado por quatro nomes diferentes no decorrer destes dois últimos séculos. Depois de Viaduto, por volta de 1870, já estava sendo chamado pelos moradores de Gaturamo. Quando a moda começou a pegar, surgiu então lei municipal, de número 22, instituída no dia 28 de dezembro de 1893, transferindo o nome de Gaturamo para Vila Bonfim. Nome este, que por sua vez ficou até outubro de 1902, quando então fixou-se a lei de n° 890, mudando definitivamente o nome do distrito para Bonfim Paulista. Hoje com aproximadamente 10 mil habitantes, 430 mil metros quadrados, localizado há vinte minutos de Ribeirão Preto, o distrito vive diante de uma situação privilegiada. Seus moradores, em sua maioria, estão com o mercado de mão-de-obra garantido e diversificado, justamente por estarem cercados por uma região potencialmente rica em seus recursos e, principalmente, porque ainda contemplam o clima de cidade pacata, sem violência e correria, típica dos grandes e médios centros urbanos. As gerações passadas do distrito, apesar de estarem cercadas pela monocultura da cana-de-açúcar, em grande parte ainda preferem manter o plantio diversificado de grãos e outros tipos de alimento, trabalhando numa das melhores terras (lacto-solos de terra roxa) do Estado de São Paulo. São eles que conservam boa parte da cultura do distrito, fazendo com que nas ruas ainda se veja carroças, charretes, cavalos e muitos cachorros transitando, além das reuniões de famílias nas portas de suas casas todos os finais de tarde. Já as novas gerações, preferem mais, pelas próprias condições da época, trabalhos voltados para a produção urbana. Indústrias como a 3M, Renk Zanini, etc. E, principalmente, lojas de departamento pessoal e centros comerciais como o RibeirãoShopping, Carrefour, Tend Tudo, etc. Bonfim conta história de Bonfim... O atual Distrito de Bonfim, antiga Vila Bonfim, pode-se dizer que é o início da própria história de Ribeirão Preto, se, com esta, mantivesse a intimidade econômica integrante da formação e desenvolvimento de qualquer centro, rural ou urbano. A afirmação é verdadeira, porque, comparando-se os reclamos atuais relativos e necessários de se industrializar nossa comunidade com o que foi dito, constata-se que no fundamental o que se pretende não é propriamente industrializar mas (aí é que se estabelece a ligação) reforçar o caixa, arrecadar mais. Portanto, se afirmar que Vila Bonfim é o marco inicial da cidade, faze-se para confirmar que nosso desenvolvimento deu-se por força da produção agrícola desenvolvida naquele distrito. Alguns anos antes do início do século, Bonfim projetava-se no cenário nacional como um grande centro produtor de café e as mais abastadas famílias de fazendeiros (então chamados coronéis do café), embora residissem em Ribeirão Preto, exerciam o peso, de sua influência na antiga Vila. Vamos falar do primeiro trem. Há muito mais. Não se poderia também deixar de lado a figura do facínora da época, o Dioguinho, menos ainda dos políticos que agiam com o desembaraço que aos magistrados se permite, quanto a interpretar as leis (eles o faziam a seu modo... e de que modo!), as grandes festas de fogos de artifícios, dona Iria, Quinzinho da Cunha, Ernesto Shimidt. Bem vamos aos fatos. O primeiro trem chegou a Vila Bonfim em 10 de fevereiro de 1896 e um mês depois meu pai inaugurou a Estação que hoje foi transformada em depósito e armazém. Sabão nos Trilhos "A Maria Fumaça não agüentou subir a serrinha de Cravinhos. Gemia como uma condenada, soltando fumaça prá todo lado e quase precisava ser empurrada para vencer aqueles poucos quilômetros. Foi meu pai quem mandou construir o reservatório de água para reabastecer a composição e aliviar a caldeira da bicha, mas, vejam só o que é a molecada, íamos prá estrada,, levávamos sabão e o escorregávamos nos trilhos, de modo que apesar da água que meu pai arranjou e do esforço geral, sempre que a gente aprontava, a Maria Fumaça gemia, escorregava, mas não saia do lugar"... "O primeiro trem é sempre uma festa. Naquele tempo, aliás, tudo era motivo para grandes comemorações. O foguetório comia solto, sempre que um fato o permitisse. Fevereiro e Agosto eram dois meses de grande comemorações religiosas sobretudo em homenagem ao São Bom Jesus do Bonfim. Vinha gente de Cravinhos, S. Simão e de Ribeirão Preto, formavam-se comitivas especiais (trens) e os fogos coloridos embelezavam as noites aqui em Bonfim, já enriquecidas com a presença das mais belas e ricas mulheres da época. Coronéis e eleições Diga, Bonfim, como funcionava a política, como atuavam os velhos caciques da época? O Coronel Quinzinho da Cunha era o manda chuva e o coronel Américo Baptista aquilo que podemos chamar filho adotivo, tanto ele o queria. Quando a parada endurecia , o cel. Américo vinha e resolvia. Lógico, á sua moda. Vou contar umas das passagens e vejam como funcionava a coisa: eleição dura era a municipal; a para deputado não importava muito não. Numa e noutra, porém, o negócio era na base do recolhimento geral dos títulos. Antes da eleição, quando alguém morria ou mudava, o título de eleitor ia para a caixa forte, de onde saia somente no dia da eleição. O presidente da mesa eleitoral, certa feita, chamou um tal de João Maratini, descendente de italianos, branco como cera, e qual não foi a surpresa da gente quando lá do fundo da sala saiu um bruta negrão, azul de tão Preto. Com o título na mão, aproximou-se da mesa. Disse um dos mesários: João Maratini? "Sim sinhô", respondeu o eleitor. "Chame o coronel Américo que aqui tem coisa errada" disse o presidente da mesa (primo do coronel, por sinal). "Que é que vocês querem meninos?", perguntou Américo Baptista. "Aqui tem coisa errada, coronel, esse negrão não pode ser o Maratini, que é filho de italiano... respondeu e informou o presidente da mesa. Ao que retrucou o coronel Américo: "A quem é que você está querendo chamar de mentiroso? Se ele está com o título na mão e se diz ser o Maratini, fim, é o Maratini. Demais a mais, mentiroso é você que me deve 40 contos e não me pagou até hoje..." E o negrão João Maratini votou. Dioguinho E o famoso Dioguinho, onde é que entra na história de Bonfim? "Essa peste era cumpridor de ordens dos coronéis. Quando a coisa adquiria um colorido não muito do agrado deles, o Dioguinho era chamado; engraçado, sempre através de cartas, o que demostrava que a turma não ligava muito pro negócio de se comprometer. Eles chamavam e o Dioguinho vinha, firme, se hospedava num hotelzinho aí da Vila e aguardava as instruções finais. Matava mesmo". E o capanga que trouxeram para dar cabo dele, quem foi? Ninguém sabe. O fato conhecido é que o Alexandre Silva mandou vir um moleque sei lá de onde, bom de tiro, e lhe deu instruções. Um mais vivo advertiu o Alexandre: "O que é você vai mandar fazer, capitão, se esse cabra matar o Dioguinho os coronéis vão cair encima dele, nem gavião, nem pintainho, não vai sobrar nada..." E concluiu o Bonfim: "no dia seguinte acharam o cadáver do tal cabra bom de tiro". O capitão entendeu o "cair em cima dele..." O Dioguinho, certa feita, veio pra cá e acabou matando um viajante perto de S. Simão. Denunciado pelo crime e por haver querido extorquir dinheiro de meu pai, veio uma escolta de São Paulo para o perseguir, o que fez até a barranca do rio da Onça, onde ao atravessá-lo em companhia de um irmão, este foi morto e ele desapareceu, nunca mais foi visto por ninguém. Deve ter morrido. Alguns coronéis, achando que a culpa do malfeitor ter morrido era de meu pai, mandaram matá-lo. E o fizeram... Assim, José Felix Bonfim, narrou para a História estes, entre outros fatos curiosos e interessantes, ligados a Bonfim, início da própria história de Ribeirão Preto. Não devemos esquecer que o primeiro calçamento de Bonfim Paulista, então Vila Bonfim, foi feito na administração do Prefeito José de Magalhães, por proposição do vereador Antônio Moreno de Alagão, também subscrito pelo vereador Dr. Rubem Cione, que era a época líder da bancada do PTB – Partido do Prefeito. Matadouro em Bonfim Paulista No ano de 1957, Bonfim Paulista ganhou seu primeiro matadouro. Um dos antigos moradores bonfinenses. Mário Sampaio, enviou recordação, que servirá para rendermos homenagens a figuras que foram importantes na vida da cidade, como o Dr. Benedito Quartin, Miguel Padula (na época ocupava o cargo de subprefeito bonfinense), José Alexandre, o falecido Dr. José Maria Morgade de Miranda, e os inesquecíveis Costábile Romano, Rubem Cione e Orestes Lopes de Camargo, gente que muito contribuiu para o engrandecimento desta terra. A primeira escola de Vila Bonfim foi fundada em 1906, e o primeiro professor foi José pinto Nunes. A sub-prefeitura foi inaugurada em 1906, sendo José Luciano de Andrade, o primeiro sub-prefeito. O primeiro Centro Telefônico, data também de 1906, instalado na Praça Bonfim , n° 283. Historicamente Bonfim desempenhou papel político de relevância. Ali foi feudo eleitoral dos saudosos cel. Américo Baptista da Costa, abastado fazendeiro, proprietário das fazendas Tambaú, Bela Aurora, Boa Vista, Lageado. Cel. Emílio Moreno de Alagão, proprietário da fazendas Boa Vista, Santa Virtude. Cel. Furquim, proprietário da fazenda Furquim. Todos coronéis da Guarda Nacional e que tinham influência política. Devemos destacar a grande figura que foi João Pedro da Veiga Miranda, engenheiro e hábil político. Foi vereador, prefeito de Ribeirão Preto em 1908, deputado estadual e federal e, finalmente, ministro da Marinha, no governo de Epitácio Pessoa (1922-1924). Ainda lembramos do dr. Francisco Cunha Junqueira, secretário da Agricultura no governo de Estado (1928) de Washington Luiz e depois no de Ademar de Barros. Morava na Vila em uma de suas fazendas, a Brejinho. Da. Iria Alves da Cunha Junqueira é outro justo destaque. Senhora caridosa, religiosa. Fazendeira, possuía mais de um milhão de pés de café, em 1908. Muitas foram as suas fazendas. Todos ligados a Bonfim. Bonfim Paulista ganha juizado de pequenas causas Um convênio entre a prefeitura de Ribeirão Preto e o Poder Judiciário possibilitou a instalação de uma unidade do Juizado de Pequenas Causas, inaugurada em 10 de fevereiro de 1995, no distrito de Bonfim Paulista. O juizado realiza audiências semanais, para resolver questões como acidentes de trânsito e casos de defesa do consumidor. Duas estagiárias, que já prestam assistência judiciária gratuita em Bonfim encaminharão as questões dos moradores ao juiz João Agnaldo Donizeti Gandini, que estará em Bonfim às quartas-feiras para audiências, a partir das 18 horas. Segundo o diretor do Juizado de Pequenas Causas, Jorge Antônio Conti Cintra, o objetivo do Poder Judiciário é estimular a população a exercer seus direitos. Segundo o secretário municipal dos Negócios Jurídicos, Feres Sabino, o projeto prevê a incorporação do Procon, à unidade. Para o administrador regional de Bonfim Paulista, Carlos Delaspora, a inauguração da unidade é de fundamental importância para o distrito. "Bonfim teve onde procurar seus direitos". justificou. Informações gentilmente cedidas pelo Dr. RUBEM CIONE autor do livro "HISTÓRIA DE RIBEIRÃO PRETO" IV VolumeBonfim Paulista (Ribeirão Preto) - SPCasa no bairro Jardim Santa Martha em Bonfim Paulista 03 dormitórios sendo 01 suíte 256m² de terreno 130m² de construção Porcelanato Churrasqueira Piscina com aquecimento 02 vagas de garagem ___________________________________________ Bonfim Paulista - Distrito de Ribeirão Preto - São Paulo - Brasil Data de 03 de outubro de 1902 a sua criação. Fundada em 10 de fevereiro de 1894. O antigo povoado, conhecido como Viaduto, foi em 1893 denominado Vila Bonfim, em homenagem ao fundador Francisco Rodrigues dos Santos Bonfim (+). Foi elevada a categoria de Paróquia pela Portaria de 20/12/1898, pertencendo à Diocese de São Paulo, sendo que em 25/12/1898, foi nomeado seu primeiro vigário. A primeira Capelinha foi fundada em 1894, sendo Padroeiro da freguezia Bom Jesus de Bonfim, festejando-se também São Sebastião, São Benedito e Nossa Senhora. No final do século passado a Vila contava com aproximadamente seis mil habitantes e quarenta fazendas povoadas, não muito distantes da sede paroquial. Com o Decreto da Nunciatura Apostólica do ano de 1908, foram designados os limites da nova Diocese de Ribeirão Preto, passando a Vila para essa Diocese. Aos 20 de abril de 1914, o então Bispo Dom Alberto José Gonçalves, nomeou o Pe. Canuto Amarante, Vigário da Paróquia, que ali ficou até sua morte a 13 de junho de 1950. Trata-se de localidade aprazível. Bonfim Paulista, foi servida pelo serviço telegráfico de Estrada de Ferro Mogiana, inaugurado em 1883. O Cartório de Registro Civil e Anexos de Bonfim Paulista foi criado em 12 de janeiro de 1901 e instalado em 12-01-1903. Foi seu primeiro titular Antônio Ignácio Engracia, Seguiram-se, José Correa de Lacerda, Oswaldo Sampaio, Eduarda Barrozo Moreira e Hiroko Kobayashi de Moraes. A primeira escritura foi lavrada em 28 de fevereiro de 1903 e o primeiro registro de nascimento foi de Alfredo Pujol, em 12 de janeiro de 1903. Bonfim Paulista: Um distrito com qualidade de vida O distrito de Bonfim Paulista, desde a época em que era minúsculo vilarejo, há cerca de 150 anos, chamado Viaduto, às margens do ribeirão Preto, até hoje conserva todas as características culturais arquitetura, comportamento, lendas, festejos, etc, etc. Claro, com algumas adaptadas dentro de vários aspectos decorrentes da evolução natural. Mas analisando num contexto amplo, sem dúvida, o distrito nunca perdeu sua identidade, assim como tantos outros perderam, apesar de já ter sido chamado por quatro nomes diferentes no decorrer destes dois últimos séculos. Depois de Viaduto, por volta de 1870, já estava sendo chamado pelos moradores de Gaturamo. Quando a moda começou a pegar, surgiu então lei municipal, de número 22, instituída no dia 28 de dezembro de 1893, transferindo o nome de Gaturamo para Vila Bonfim. Nome este, que por sua vez ficou até outubro de 1902, quando então fixou-se a lei de n° 890, mudando definitivamente o nome do distrito para Bonfim Paulista. Hoje com aproximadamente 10 mil habitantes, 430 mil metros quadrados, localizado há vinte minutos de Ribeirão Preto, o distrito vive diante de uma situação privilegiada. Seus moradores, em sua maioria, estão com o mercado de mão-de-obra garantido e diversificado, justamente por estarem cercados por uma região potencialmente rica em seus recursos e, principalmente, porque ainda contemplam o clima de cidade pacata, sem violência e correria, típica dos grandes e médios centros urbanos. As gerações passadas do distrito, apesar de estarem cercadas pela monocultura da cana-de-açúcar, em grande parte ainda preferem manter o plantio diversificado de grãos e outros tipos de alimento, trabalhando numa das melhores terras (lacto-solos de terra roxa) do Estado de São Paulo. São eles que conservam boa parte da cultura do distrito, fazendo com que nas ruas ainda se veja carroças, charretes, cavalos e muitos cachorros transitando, além das reuniões de famílias nas portas de suas casas todos os finais de tarde. Já as novas gerações, preferem mais, pelas próprias condições da época, trabalhos voltados para a produção urbana. Indústrias como a 3M, Renk Zanini, etc. E, principalmente, lojas de departamento pessoal e centros comerciais como o RibeirãoShopping, Carrefour, Tend Tudo, etc. Bonfim conta história de Bonfim... O atual Distrito de Bonfim, antiga Vila Bonfim, pode-se dizer que é o início da própria história de Ribeirão Preto, se, com esta, mantivesse a intimidade econômica integrante da formação e desenvolvimento de qualquer centro, rural ou urbano. A afirmação é verdadeira, porque, comparando-se os reclamos atuais relativos e necessários de se industrializar nossa comunidade com o que foi dito, constata-se que no fundamental o que se pretende não é propriamente industrializar mas (aí é que se estabelece a ligação) reforçar o caixa, arrecadar mais. Portanto, se afirmar que Vila Bonfim é o marco inicial da cidade, faze-se para confirmar que nosso desenvolvimento deu-se por força da produção agrícola desenvolvida naquele distrito. Alguns anos antes do início do século, Bonfim projetava-se no cenário nacional como um grande centro produtor de café e as mais abastadas famílias de fazendeiros (então chamados coronéis do café), embora residissem em Ribeirão Preto, exerciam o peso, de sua influência na antiga Vila. Vamos falar do primeiro trem. Há muito mais. Não se poderia também deixar de lado a figura do facínora da época, o Dioguinho, menos ainda dos políticos que agiam com o desembaraço que aos magistrados se permite, quanto a interpretar as leis (eles o faziam a seu modo... e de que modo!), as grandes festas de fogos de artifícios, dona Iria, Quinzinho da Cunha, Ernesto Shimidt. Bem vamos aos fatos. O primeiro trem chegou a Vila Bonfim em 10 de fevereiro de 1896 e um mês depois meu pai inaugurou a Estação que hoje foi transformada em depósito e armazém. Sabão nos Trilhos "A Maria Fumaça não agüentou subir a serrinha de Cravinhos. Gemia como uma condenada, soltando fumaça prá todo lado e quase precisava ser empurrada para vencer aqueles poucos quilômetros. Foi meu pai quem mandou construir o reservatório de água para reabastecer a composição e aliviar a caldeira da bicha, mas, vejam só o que é a molecada, íamos prá estrada,, levávamos sabão e o escorregávamos nos trilhos, de modo que apesar da água que meu pai arranjou e do esforço geral, sempre que a gente aprontava, a Maria Fumaça gemia, escorregava, mas não saia do lugar"... "O primeiro trem é sempre uma festa. Naquele tempo, aliás, tudo era motivo para grandes comemorações. O foguetório comia solto, sempre que um fato o permitisse. Fevereiro e Agosto eram dois meses de grande comemorações religiosas sobretudo em homenagem ao São Bom Jesus do Bonfim. Vinha gente de Cravinhos, S. Simão e de Ribeirão Preto, formavam-se comitivas especiais (trens) e os fogos coloridos embelezavam as noites aqui em Bonfim, já enriquecidas com a presença das mais belas e ricas mulheres da época. Coronéis e eleições Diga, Bonfim, como funcionava a política, como atuavam os velhos caciques da época? O Coronel Quinzinho da Cunha era o manda chuva e o coronel Américo Baptista aquilo que podemos chamar filho adotivo, tanto ele o queria. Quando a parada endurecia , o cel. Américo vinha e resolvia. Lógico, á sua moda. Vou contar umas das passagens e vejam como funcionava a coisa: eleição dura era a municipal; a para deputado não importava muito não. Numa e noutra, porém, o negócio era na base do recolhimento geral dos títulos. Antes da eleição, quando alguém morria ou mudava, o título de eleitor ia para a caixa forte, de onde saia somente no dia da eleição. O presidente da mesa eleitoral, certa feita, chamou um tal de João Maratini, descendente de italianos, branco como cera, e qual não foi a surpresa da gente quando lá do fundo da sala saiu um bruta negrão, azul de tão Preto. Com o título na mão, aproximou-se da mesa. Disse um dos mesários: João Maratini? "Sim sinhô", respondeu o eleitor. "Chame o coronel Américo que aqui tem coisa errada" disse o presidente da mesa (primo do coronel, por sinal). "Que é que vocês querem meninos?", perguntou Américo Baptista. "Aqui tem coisa errada, coronel, esse negrão não pode ser o Maratini, que é filho de italiano... respondeu e informou o presidente da mesa. Ao que retrucou o coronel Américo: "A quem é que você está querendo chamar de mentiroso? Se ele está com o título na mão e se diz ser o Maratini, fim, é o Maratini. Demais a mais, mentiroso é você que me deve 40 contos e não me pagou até hoje..." E o negrão João Maratini votou. Dioguinho E o famoso Dioguinho, onde é que entra na história de Bonfim? "Essa peste era cumpridor de ordens dos coronéis. Quando a coisa adquiria um colorido não muito do agrado deles, o Dioguinho era chamado; engraçado, sempre através de cartas, o que demostrava que a turma não ligava muito pro negócio de se comprometer. Eles chamavam e o Dioguinho vinha, firme, se hospedava num hotelzinho aí da Vila e aguardava as instruções finais. Matava mesmo". E o capanga que trouxeram para dar cabo dele, quem foi? Ninguém sabe. O fato conhecido é que o Alexandre Silva mandou vir um moleque sei lá de onde, bom de tiro, e lhe deu instruções. Um mais vivo advertiu o Alexandre: "O que é você vai mandar fazer, capitão, se esse cabra matar o Dioguinho os coronéis vão cair encima dele, nem gavião, nem pintainho, não vai sobrar nada..." E concluiu o Bonfim: "no dia seguinte acharam o cadáver do tal cabra bom de tiro". O capitão entendeu o "cair em cima dele..." O Dioguinho, certa feita, veio pra cá e acabou matando um viajante perto de S. Simão. Denunciado pelo crime e por haver querido extorquir dinheiro de meu pai, veio uma escolta de São Paulo para o perseguir, o que fez até a barranca do rio da Onça, onde ao atravessá-lo em companhia de um irmão, este foi morto e ele desapareceu, nunca mais foi visto por ninguém. Deve ter morrido. Alguns coronéis, achando que a culpa do malfeitor ter morrido era de meu pai, mandaram matá-lo. E o fizeram... Assim, José Felix Bonfim, narrou para a História estes, entre outros fatos curiosos e interessantes, ligados a Bonfim, início da própria história de Ribeirão Preto. Não devemos esquecer que o primeiro calçamento de Bonfim Paulista, então Vila Bonfim, foi feito na administração do Prefeito José de Magalhães, por proposição do vereador Antônio Moreno de Alagão, também subscrito pelo vereador Dr. Rubem Cione, que era a época líder da bancada do PTB – Partido do Prefeito. Matadouro em Bonfim Paulista No ano de 1957, Bonfim Paulista ganhou seu primeiro matadouro. Um dos antigos moradores bonfinenses. Mário Sampaio, enviou recordação, que servirá para rendermos homenagens a figuras que foram importantes na vida da cidade, como o Dr. Benedito Quartin, Miguel Padula (na época ocupava o cargo de subprefeito bonfinense), José Alexandre, o falecido Dr. José Maria Morgade de Miranda, e os inesquecíveis Costábile Romano, Rubem Cione e Orestes Lopes de Camargo, gente que muito contribuiu para o engrandecimento desta terra. A primeira escola de Vila Bonfim foi fundada em 1906, e o primeiro professor foi José pinto Nunes. A sub-prefeitura foi inaugurada em 1906, sendo José Luciano de Andrade, o primeiro sub-prefeito. O primeiro Centro Telefônico, data também de 1906, instalado na Praça Bonfim , n° 283. Historicamente Bonfim desempenhou papel político de relevância. Ali foi feudo eleitoral dos saudosos cel. Américo Baptista da Costa, abastado fazendeiro, proprietário das fazendas Tambaú, Bela Aurora, Boa Vista, Lageado. Cel. Emílio Moreno de Alagão, proprietário da fazendas Boa Vista, Santa Virtude. Cel. Furquim, proprietário da fazenda Furquim. Todos coronéis da Guarda Nacional e que tinham influência política. Devemos destacar a grande figura que foi João Pedro da Veiga Miranda, engenheiro e hábil político. Foi vereador, prefeito de Ribeirão Preto em 1908, deputado estadual e federal e, finalmente, ministro da Marinha, no governo de Epitácio Pessoa (1922-1924). Ainda lembramos do dr. Francisco Cunha Junqueira, secretário da Agricultura no governo de Estado (1928) de Washington Luiz e depois no de Ademar de Barros. Morava na Vila em uma de suas fazendas, a Brejinho. Da. Iria Alves da Cunha Junqueira é outro justo destaque. Senhora caridosa, religiosa. Fazendeira, possuía mais de um milhão de pés de café, em 1908. Muitas foram as suas fazendas. Todos ligados a Bonfim. Bonfim Paulista ganha juizado de pequenas causas Um convênio entre a prefeitura de Ribeirão Preto e o Poder Judiciário possibilitou a instalação de uma unidade do Juizado de Pequenas Causas, inaugurada em 10 de fevereiro de 1995, no distrito de Bonfim Paulista. O juizado realiza audiências semanais, para resolver questões como acidentes de trânsito e casos de defesa do consumidor. Duas estagiárias, que já prestam assistência judiciária gratuita em Bonfim encaminharão as questões dos moradores ao juiz João Agnaldo Donizeti Gandini, que estará em Bonfim às quartas-feiras para audiências, a partir das 18 horas. Segundo o diretor do Juizado de Pequenas Causas, Jorge Antônio Conti Cintra, o objetivo do Poder Judiciário é estimular a população a exercer seus direitos. Segundo o secretário municipal dos Negócios Jurídicos, Feres Sabino, o projeto prevê a incorporação do Procon, à unidade. Para o administrador regional de Bonfim Paulista, Carlos Delaspora, a inauguração da unidade é de fundamental importância para o distrito. "Bonfim teve onde procurar seus direitos". justificou. Informações gentilmente cedidas pelo Dr. RUBEM CIONE autor do livro "HISTÓRIA DE RIBEIRÃO PRETO" IV Volume
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A cidade está situada no centro da região metropolitana de Ribeirão Preto, que engloba mais de 1,5 milhão de habitantes. Isso faz dela um importante polo comercial e industrial, atraindo empresas de diversos segmentos para a cidade. Além disso, Ribeirão Preto conta com um aeroporto internacional que opera voos para diversas cidades do Brasil e do mundo. Isso facilita o acesso à cidade, tornando-a um destino mais atrativo para turistas e investidores. Outro ponto forte de Ribeirão Preto é o seu agronegócio. A cidade é um dos principais produtores de cana-de-açúcar do país e abriga diversas usinas de álcool e açúcar. Além disso, ela também se destaca na produção de café, laranja e limão. Esses setores são responsáveis por boa parte da economia da cidade, gerando emprego e renda para a população. Mas não é só na economia que Ribeirão Preto se destaca. A cidade também tem uma ampla variedade de pontos turísticos e culturais. Um dos mais famosos é o Parque Curupira, que oferece uma ampla área verde para caminhadas e atividades ao ar livre. Outro destaque é o Museu de Arte de Ribeirão Preto, que abriga um acervo com mais de 1.200 obras de arte. Além disso, Ribeirão Preto é uma cidade universitária, abrigando diversas instituições de ensino superior renomadas. Entre elas, podemos destacar a USP (Universidade de São Paulo), a UNAERP (Universidade de Ribeirão Preto) e a UNIP (Universidade Paulista). Isso faz da cidade um importante polo acadêmico, atraindo estudantes de diversas regiões do país. Mas quais são os melhores bairros de Ribeirão Preto? Na zona sul da cidade, podemos destacar bairros como o Jardim Botânico, o Jardim Paulista e o Jardim Nova Aliança. Essas regiões são bastante valorizadas, oferecendo uma excelente infraestrutura e uma ampla variedade de serviços, como escolas, hospitais, supermercados, shoppings e restaurantes. Outro ponto que chama a atenção em Ribeirão Preto é o seu crescimento econômico. A cidade tem se destacado nos últimos anos por seu forte desenvolvimento, atraindo cada vez mais investimentos e gerando empregos para a população. Alguns dos setores que mais cresceram na cidade foram a indústria, o comércio e os serviços, que têm impulsionado a economia local. Com um mercado imobiliário em constante expansão, Ribeirão Preto tem sido uma ótima opção para quem busca investir em imóveis. A cidade tem apresentado uma valorização significativa nos últimos anos, o que tem atraído muitos investidores. Além disso, a cidade tem uma excelente infraestrutura, com diversos bairros planejados e condomínios de alto padrão, o que oferece uma ampla variedade de opções de imóveis para quem deseja morar na cidade. Para quem busca qualidade de vida, Ribeirão Preto é uma excelente opção. A cidade tem uma ampla rede de hospitais e clínicas médicas, além de contar com diversos parques e áreas verdes. O sistema de transporte público é eficiente e a cidade tem uma boa segurança pública, o que faz dela um lugar agradável para se viver. No entanto, é importante destacar que a cidade também enfrenta alguns desafios. Como em qualquer cidade grande, Ribeirão Preto tem enfrentado problemas como trânsito intenso e falta de infraestrutura em algumas regiões. Além disso, a cidade também tem um alto índice de violência, o que pode ser um fator preocupante para quem deseja morar na região. Apesar desses desafios, Ribeirão Preto continua sendo uma cidade atraente para investidores e moradores. Com uma economia forte, uma excelente infraestrutura e uma ampla variedade de pontos turísticos e culturais, ela oferece muitas oportunidades para quem deseja crescer e se desenvolver. Se você está buscando um lugar para investir ou morar, considere Ribeirão Preto. Com um mercado imobiliário em constante expansão e um potencial de valorização significativo, a cidade pode ser a oportunidade que você está procurando para crescer e se desenvolver. Com seus pontos fortes e desafios, Ribeirão Preto é uma cidade que merece ser explorada e descoberta. Além disso, a região metropolitana de Ribeirão Preto também tem apresentado um grande potencial de crescimento e valorização de imóveis. Cidades como Sertãozinho, Jaboticabal e São Carlos têm atraído investidores em busca de oportunidades de negócios e qualidade de vida. O acesso facilitado ao Aeroporto de Ribeirão Preto também tem sido um fator importante para a atração de novos investimentos na região. O agronegócio é outro ponto forte da região de Ribeirão Preto. Conhecida como a "capital do agronegócio", a cidade tem uma importante produção de café, cana-de-açúcar e outros produtos agrícolas. A presença de grandes empresas do setor tem atraído muitos profissionais e investidores para a região. Além disso, Ribeirão Preto conta com diversos pontos turísticos e culturais que atraem visitantes de todo o país. A cidade tem um importante acervo arquitetônico, com diversos prédios históricos e igrejas antigas. O Teatro Pedro II é um dos maiores e mais importantes do país, e recebe diversas apresentações teatrais e musicais ao longo do ano. O Mercado Municipal também é um ponto turístico bastante conhecido na cidade, onde é possível encontrar produtos locais e artesanais. A cidade também é conhecida por suas universidades de qualidade, como a Universidade de São Paulo (USP), a Universidade Estadual Paulista (UNESP) e a Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP). Essas instituições atraem estudantes de todo o país, o que gera uma grande demanda por imóveis na região. Na zona sul de Ribeirão Preto, encontram-se alguns dos melhores bairros da cidade. Bairros como Jardim Botânico, Jardim São Luiz e Jardim Nova Aliança são bastante procurados por quem busca qualidade de vida, segurança e conforto. Essas regiões contam com uma ampla variedade de imóveis de alto padrão, condomínios fechados e áreas verdes, o que torna a zona sul uma excelente opção para quem deseja morar bem em Ribeirão Preto. Por fim, é importante destacar que Ribeirão Preto tem apresentado um grande crescimento econômico nos últimos anos. A cidade tem se destacado na área da tecnologia e inovação, com a abertura de novas empresas e startups. Além disso, a cidade tem uma forte presença no setor de serviços, com destaque para o comércio e o turismo. Esses fatores têm contribuído para a geração de empregos e o aumento da renda per capita na região. Em resumo, Ribeirão Preto é uma cidade com muitos pontos fortes e oportunidades. Com uma economia forte, uma excelente infraestrutura, pontos turísticos e culturais, universidades de qualidade, bairros planejados e condomínios de alto padrão, a cidade oferece muitas opções para quem deseja investir ou morar bem. Apesar dos desafios, a cidade continua atraindo cada vez mais pessoas em busca de qualidade de vida e oportunidades de crescimento.Bonfim Paulista (Ribeirão Preto) - SPEsta é uma oportunidade única para quem busca um imóvel exclusivo e diferenciado em um condomínio de alto padrão. A casa térrea está localizada em um terreno de "ilha", que é como são conhecidos os lotes que não fazem divisa com muros da rua, proporcionando ainda mais privacidade e tranquilidade aos seus moradores. Com uma área de 250m², a casa conta com 164m² de área construída, e foi projetada com o mais alto padrão de qualidade e acabamento. O conceito aberto da sala de estar, jantar, cozinha e área de lazer com piscina, permite maior interação entre os ambientes e promove uma sensação de amplitude. A área privativa conta com dois quartos, ambos suítes, além de uma garagem para 4 veículos, sendo duas vagas cobertas e duas no recuo. O aquecimento de água a gás nos dois chuveiros e a piscina com aquecimento solar, proporcionam conforto e comodidade aos moradores. A casa possui um projeto moderno e elegante, com armários planejados em todos os cômodos, e está pronta para receber sua família. * CONSULTE VALORES E CONDIÇÕES COM NOSSOS CONSULTORES, TODOS OS IMÓVEIS PODEM SOFRER ALTERACAO DE VALORES SEM PRÉVIO AVISO ------------------ Ribeirão Preto é uma cidade que tem muito a oferecer. Com uma economia forte e uma excelente infraestrutura, ela é um dos principais polos de desenvolvimento do interior de São Paulo. Se você está procurando um lugar para investir ou morar, Ribeirão Preto é uma excelente opção. Localizada a cerca de 313km da capital paulista, Ribeirão Preto é uma das cidades mais importantes do estado. Com uma população de aproximadamente 703 mil habitantes, ela tem se destacado nos últimos anos por seu forte crescimento econômico e pela qualidade de vida que oferece aos seus moradores. Uma das principais vantagens de Ribeirão Preto é sua localização estratégica. A cidade está situada no centro da região metropolitana de Ribeirão Preto, que engloba mais de 1,5 milhão de habitantes. Isso faz dela um importante polo comercial e industrial, atraindo empresas de diversos segmentos para a cidade. Além disso, Ribeirão Preto conta com um aeroporto internacional que opera voos para diversas cidades do Brasil e do mundo. Isso facilita o acesso à cidade, tornando-a um destino mais atrativo para turistas e investidores. Outro ponto forte de Ribeirão Preto é o seu agronegócio. A cidade é um dos principais produtores de cana-de-açúcar do país e abriga diversas usinas de álcool e açúcar. Além disso, ela também se destaca na produção de café, laranja e limão. Esses setores são responsáveis por boa parte da economia da cidade, gerando emprego e renda para a população. Mas não é só na economia que Ribeirão Preto se destaca. A cidade também tem uma ampla variedade de pontos turísticos e culturais. Um dos mais famosos é o Parque Curupira, que oferece uma ampla área verde para caminhadas e atividades ao ar livre. Outro destaque é o Museu de Arte de Ribeirão Preto, que abriga um acervo com mais de 1.200 obras de arte. Além disso, Ribeirão Preto é uma cidade universitária, abrigando diversas instituições de ensino superior renomadas. Entre elas, podemos destacar a USP (Universidade de São Paulo), a UNAERP (Universidade de Ribeirão Preto) e a UNIP (Universidade Paulista). Isso faz da cidade um importante polo acadêmico, atraindo estudantes de diversas regiões do país. Mas quais são os melhores bairros de Ribeirão Preto? Na zona sul da cidade, podemos destacar bairros como o Jardim Botânico, o Jardim Paulista e o Jardim Nova Aliança. Essas regiões são bastante valorizadas, oferecendo uma excelente infraestrutura e uma ampla variedade de serviços, como escolas, hospitais, supermercados, shoppings e restaurantes. Outro ponto que chama a atenção em Ribeirão Preto é o seu crescimento econômico. A cidade tem se destacado nos últimos anos por seu forte desenvolvimento, atraindo cada vez mais investimentos e gerando empregos para a população. Alguns dos setores que mais cresceram na cidade foram a indústria, o comércio e os serviços, que têm impulsionado a economia local. Com um mercado imobiliário em constante expansão, Ribeirão Preto tem sido uma ótima opção para quem busca investir em imóveis. A cidade tem apresentado uma valorização significativa nos últimos anos, o que tem atraído muitos investidores. Além disso, a cidade tem uma excelente infraestrutura, com diversos bairros planejados e condomínios de alto padrão, o que oferece uma ampla variedade de opções de imóveis para quem deseja morar na cidade. Para quem busca qualidade de vida, Ribeirão Preto é uma excelente opção. A cidade tem uma ampla rede de hospitais e clínicas médicas, além de contar com diversos parques e áreas verdes. O sistema de transporte público é eficiente e a cidade tem uma boa segurança pública, o que faz dela um lugar agradável para se viver. No entanto, é importante destacar que a cidade também enfrenta alguns desafios. Como em qualquer cidade grande, Ribeirão Preto tem enfrentado problemas como trânsito intenso e falta de infraestrutura em algumas regiões. Além disso, a cidade também tem um alto índice de violência, o que pode ser um fator preocupante para quem deseja morar na região. Apesar desses desafios, Ribeirão Preto continua sendo uma cidade atraente para investidores e moradores. Com uma economia forte, uma excelente infraestrutura e uma ampla variedade de pontos turísticos e culturais, ela oferece muitas oportunidades para quem deseja crescer e se desenvolver. Se você está buscando um lugar para investir ou morar, considere Ribeirão Preto. Com um mercado imobiliário em constante expansão e um potencial de valorização significativo, a cidade pode ser a oportunidade que você está procurando para crescer e se desenvolver. Com seus pontos fortes e desafios, Ribeirão Preto é uma cidade que merece ser explorada e descoberta. Além disso, a região metropolitana de Ribeirão Preto também tem apresentado um grande potencial de crescimento e valorização de imóveis. Cidades como Sertãozinho, Jaboticabal e São Carlos têm atraído investidores em busca de oportunidades de negócios e qualidade de vida. O acesso facilitado ao Aeroporto de Ribeirão Preto também tem sido um fator importante para a atração de novos investimentos na região. O agronegócio é outro ponto forte da região de Ribeirão Preto. Conhecida como a "capital do agronegócio", a cidade tem uma importante produção de café, cana-de-açúcar e outros produtos agrícolas. A presença de grandes empresas do setor tem atraído muitos profissionais e investidores para a região. Além disso, Ribeirão Preto conta com diversos pontos turísticos e culturais que atraem visitantes de todo o país. A cidade tem um importante acervo arquitetônico, com diversos prédios históricos e igrejas antigas. O Teatro Pedro II é um dos maiores e mais importantes do país, e recebe diversas apresentações teatrais e musicais ao longo do ano. O Mercado Municipal também é um ponto turístico bastante conhecido na cidade, onde é possível encontrar produtos locais e artesanais. A cidade também é conhecida por suas universidades de qualidade, como a Universidade de São Paulo (USP), a Universidade Estadual Paulista (UNESP) e a Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP). Essas instituições atraem estudantes de todo o país, o que gera uma grande demanda por imóveis na região. Na zona sul de Ribeirão Preto, encontram-se alguns dos melhores bairros da cidade. Bairros como Jardim Botânico, Jardim São Luiz e Jardim Nova Aliança são bastante procurados por quem busca qualidade de vida, segurança e conforto. Essas regiões contam com uma ampla variedade de imóveis de alto padrão, condomínios fechados e áreas verdes, o que torna a zona sul uma excelente opção para quem deseja morar bem em Ribeirão Preto. Por fim, é importante destacar que Ribeirão Preto tem apresentado um grande crescimento econômico nos últimos anos. A cidade tem se destacado na área da tecnologia e inovação, com a abertura de novas empresas e startups. Além disso, a cidade tem uma forte presença no setor de serviços, com destaque para o comércio e o turismo. Esses fatores têm contribuído para a geração de empregos e o aumento da renda per capita na região. Em resumo, Ribeirão Preto é uma cidade com muitos pontos fortes e oportunidades. Com uma economia forte, uma excelente infraestrutura, pontos turísticos e culturais, universidades de qualidade, bairros planejados e condomínios de alto padrão, a cidade oferece muitas opções para quem deseja investir ou morar bem. Apesar dos desafios, a cidade continua atraindo cada vez mais pessoas em busca de qualidade de vida e oportunidades de crescimento.